[sc:review nota=1]

Vou deixar claro desde o começo: não gostei de nada desse episódio e gostei de pouca coisa nesse anime inteiro. Achei-o pouco mais (bem pouco) do que mediano. Mas ele é sério do começo até o fim, não sério como um anime que se leve a sério demais mas sem conteúdo para justificar, mas sério porque trata, de fato, de temas sérios. Por isso resolvi buscar outras opiniões (é para isso que peço que comentem aqui ou no Facebook) antes de escrever esse artigo sobre o último episódio, não para transmitir aqui uma opinião que não é a minha, mas para ter base para refletir sobre a minha própria opinião. Continuo sustentando que essa temporada foi apenas mediana e esse episódio final foi horrível, mas acho que adquiri um novo entendimento sobre a intenção de Tokyo Ghoul ?A, e é à luz dela que escrevo esse artigo.

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[sc:review nota=5]

Nunca havia dado muita atenção a isso, mas Yurikuma trata muito de amor e de morte. A mãe da Kureha morreu, o irmão da Lulu morreu, e isso foi fundamental para fazer delas quem elas são. Ginko foi salva da morte por Kureha, e da mesma forma isso a mudou para sempre. Tudo é colocado em movimento no primeiro episódio com a morte de Sumika. Não só isso, mas as mortes estão sempre associadas com o tema principal do anime, que é o amor. De novo: Reia foi morta por Yurika, que a amava, em um ataque de ciúmes. O irmão de Lulu morreu após ela rejeitar seu amor. O momento em que Ginko é salva por Kureha é o momento em que a garota declara seu amor (amizade, no caso) pela primeira vez, o que seria retribuído pela ursa. Sumika era a amiga amada de Kureha e Ginko se sente culpada pela morte dela porque, por ciúmes, não evitou sua morte iminente. Há um padrão muito claro aí: a falta de amor (ataques de ursos e o caso do irmão da Lulu) ou a sua perversão (ciúmes, e de novo a indiferença de Lulu) é a causa das mortes. É esse o contexto do qual emerge esse décimo primeiro episódio.

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