[sc:review nota=3]

Para que serviu a deixa do episódio anterior? No começo desse praticamente ignoraram. Quero dizer, explicaram visualmente que nada de mais aconteceu com a Isla. Nada que já não tivesse acontecido, de todo modo, ela já estava arrebentada de ter tentado enfrentar a Marcia. O tiro derretedor de cérebros de andróides? Nem chegou perto de acertar a protagonista. Ou mais precisamente, ela nem chegou perto de entrar no caminho do tiro, ao contrário do que o final do episódio anterior tentou sugerir. Daí esse episódio casualmente diz logo no começo “A Isla? Você achou que havia qualquer risco à protagonista na metade da série? Que bobinho você!”. Por previsível que tenha sido (e foi, e eu disse que certamente nada teria acontecido a ela) a forma como o anime “revelou” isso fez parecer que ele trata o espectador como um idiota. E que precisa fazer qualquer coisa para desesperadamente convencer alguém a assistir o próximo episódio.

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[sc:review nota=4]

 

 

Lado ruim da história: eu subestimei a Rakuzan. Lado bom: não fui a única a fazê-lo. Akashi pelo visto tem  mais cartas na manga do que um trapaceiro de jogo de pôquer, e ele está disposto a tudo para vencer esse campeonato. Só falta descobrir que isso vem da sua criação que o força a ser o melhor me tudo o que faz, ou se tudo isso é desejo de provar por A mais B que não, o basquete de seu pupilo não é lá grandes coisas. PS: tenho a impressão de que seus antigos companheiros estão torcendo ferrenhamente pela derrota do grande Seijuro… E eu compartilho de seus sentimentos. Vai nessa, Seirin!

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