Black Summoner – ep 11 – O passado de Efil
Chegamos ao penúltimo episódio e finalmente tivemos um vislumbre de quem é o grande vilão da vez. O império de Trycen está envolvido como já era de se esperar e no meio disso tudo, tivemos algumas informações sobre o passado da Efil.
Até então o passado e a origem da Efil eram um mistério. Claro, não foi algo abordado até aqui, mas estava claro que algo grave aconteceu para ela se tornar uma escrava. E quem diria, ela foi escrava desde tenra idade, o que torna tudo ainda pior.
Sabemos que existem uns seres desagradáveis que adorariam uma criança elfa como escrava e sorte que ela tinha maldição. Por outro lado, tudo isso poderia ter sido deixado de lado na história, sejamos sinceros.
Mas ok, felizmente trouxeram à tona e talvez por um simples motivo: o dragão que foi a causa inicial. Infelizmente o ancião não pôde explicar nada além do básico, então é de se esperar que futuramente tenha um embate com o dragão e a verdade seja revelada.
É meio tosco lançar tudo aquilo da forma que vimos. Falaram sobre o que aconteceu, mas fora isso, há muitos mistérios. Ninguém sabe o que irritou o dragão, quem matou ou como a Emil morreu e vida que segue né…
Fora isso, achei interessante as regras sobre o exame de nível S. Ter a aprovação de dois monarcas é algo bem interessante, principalmente por termos poucos países nesse continente. E apesar de conhecer todos ou quase todos apenas no final, diria que o teste parece ser tranquilo demais.
Claro, uma horda de monstros não é uma tarefa fácil, mas o Kelvin tem um grupo junto de si. Inclusive isso chamou a minha atenção, afinal, qual o sentido dele fazer o teste e ter ajuda de seu grupo? Digo, eles não vão ser promovidos, então perde um pouco do sentido.
Mas ok, detalhes né? Interessante mesmo é o desenrolar que deu essa situação. Trycen mostrou o que talvez seja uma fração de seu poder e já ficou claro que a intenção é simples: causar estragos. No caso de Torage e Parth, a situação vai demorar para ficar ruim por questões estratégicas, mas Gaun não tem nada disso…
Infelizmente não temos informações sobre essa nação (nem sobre Trycen, inclusive) e o batalhão que ali estava não era grande coisa tirando o monstro nível S. Claro, Gaun estava tendo sérias dificuldades com apenas esse contingente e isso diz muito sobre suas forças (e o poderio élfico).
Tudo bem que foi apenas um batalhão de reconhecimento, mas sequer fazer um estrago ou dar trabalho é bem desanimador, não? Isso sem considerar que a real força nem foi convocada. De qualquer forma, apesar de tudo Trycen estava preparado para causar ainda mais estrago se necessário.
Fora isso, também tem o fato de que há um facilitador no meio disso tudo. Esse suposto comerciante está vendendo colares que dão a possibilidade de controlar monstros, o que é bem preocupante. Primeiro porque mostra que eles tem poderio militar para dominar um monstro nível S e segundo porque é uma adição e tanto para suas forças.
Apesar de tudo, a Rion cuidou muito bem do monstro mostrando uma ótima evolução. Vencer um monstro de nível S é definitivamente uma tarefa complicada, mesmo ela sendo uma heroína. Ela teve tempo para treinar, é verdade, mas não muda o fato de que em pouco tempo chegou num nível alto.
Por fim, tivemos aquele que deve ser o antagonista da vez. Um general do exército de Trycen que aparentemente pode ser um oponente interessante para Kelvin (e apenas ele, porque se juntar o grupo todo fica sem graça).
No mais, fica claro que a obra deixará algumas pontas soltas para uma possível sequência. Praticamente todos os possíveis eventos vão ficar em aberto, o que eu não acho que seja tão interessante assim, mas ok.