A série dirigida por Kawasaki Itsurou (Densetsu Yuusha no Densetsu, Chrome Shelled Regios) foi lançada em 2016 na temporada de julho, assim como seu “rival” B-Project. Ela busca mostrar as aventuras de dois grupos gerenciados pela Tsukino Productions que vão avançando constantemente na sua vida como idols, mas conforme vamos assistindo a cada episódio, vemos que as coisas não são exatamente como parecem.
Exibido durante a temporada de julho em 2016 e dirigido por Suganuma Eiji (Mashiro-iro Symphony, Karneval), B-Project é um anime com idols masculinos cuja proposta é mostrar a jornada de Tsubasa Sumisora e o crescimento do grande grupo composto por 10 homens e divididos em 3 unidades, que estão alavancando sua carreira com o apoio da jovem.
O que esperar dessa história sem um plot muito rebuscado, além dos belos bishounens e da mocinha simpática? Me acompanhem pra descobrir.
Com um certo atraso absurdo aqui vai uma cena que eu estava querendo fazer a muito tempo (por muito tempo quero dizer desde que ela foi inventada a 3 meses atrás). A cena da queda de J.J é em minha opinião uma das melhores cenas em Yuri on Ice e merece uma análise separada de si mesma que eu não podia dar na época em que soltei o artigo referente ao episódio dela.
Acho que cada resenha é uma viagem diferente… Enquanto em Berserk o conteúdo objetivo e o sistema de lutas permitiram uma separação com intervalos regulares, Orange foi sempre recheado de mensagens e simbolismos, sejam eles amorosos ou psicológicos. Assim, essa é uma das razões para eu ter entregado, mesmo com tanto atraso, quase todos os episódios em artigos separados. Foram 12 artigos para esses 13 episódios (Ou 13 análises, se você contar meus comentários sobre a abertura). Portanto, Orange é o anime que mais falei, nessa, por enquanto, curta carreira de redator. Espero que no filme possamos explorar ainda mais esses personagens (cofcofSuwacofcof) que tanto adoro.
Tecnicamente o episódio 10 não se encaixa com os outros dois. Bom, tecnicamente os três episódios contam histórias bem diferentes mas, como você vai ver, o que eu tenho a dizer sobre o final de Amanchu encaixa razoavelmente bem os episódios 11 e 12. O episódio 10 está incluído junto apenas porque eu acho que ele não diz nada demais. Nada que não tenha sido dito antes ou que não venha a ser dito depois. Claro que só faço isso pela excepcionalidade da situação também; estivesse em dia com os artigos e sairia um para cada, inclusive o 10. Mas hediondamente atrasado que estou, não acho razoável o esforço. Entrego um trabalho melhor assim, acredito.
O Pequeno Príncipe deve ser um dos livros mais conhecidos – principalmente por quem lê pouco ou nada mas se envergonharia de dizer isso em público. Ele também parece profundo o bastante, bem mais do que a maioria dos livros infanto-juvenis, embora eu pessoalmente ache Meu Pé de Laranja Lima muito mais pungente, apenas para dar um exemplo. Quero dizer, a profundidade de O Pequeno Príncipe é bastante … rasa. O que não é nenhum demérito considerando sua qualidade literária e seu público-alvo. Mas bom, esse artigo não é para falar do Pequeno Príncipe, mas sim da que provavelmente é sua mais famosa citação, quando a raposa diz “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. Acho que a maioria das pessoas erra o ponto exato dessa afirmação, mas Amanchu acerta em cheio.
Foi uma viagem longa. Não só porque o episódio tem quase um mês, mas também porque esse foi o meu primeiro trabalho, de fato, como redator. Fico feliz e agradeço todos que ainda leem essa coluna. Também me desculpo com aqueles que não aguentaram minha inconsistência, mas… C’est la vie.
Agora, essa viagem não só foi longa para mim, pois a jornada do herói Guts foi extensa. Nesse artigo falarei sobre o que esse arco buscou e o que ele estabeleceu entre nossos personagens. Espero ver todos vocês na segunda temporada :v.
É a impressão que tive com esse episódio para ser sincero, o que temos aqui é basicamente um flashback com a concretização do final ruim de Orange no “futuro” e como ele se deu, isso diz muita coisa mas principalmente, dessa vez vai dar certo. Acho interessante mostrar o passado do Kakeru e explorar suas relações com sua mãe mas esse episódio deixou estupidamente claro que o Kakeru não vai morrer dessa vez, não importa o que venha no episódio que vêm, os dois últimos episódios de um anime ou de qualquer mídia NÃO vão consistir em um rerun de um mesmo evento de bad end se repetindo da mesma forma. Obs: Eu me recuso a comentar sobre o buraco negro no triangulo das bermudas e o quão sem sentido o processo de transporte das cartas foi.
Deixo o titulo para me referir basicamente na temática chave desse episódio será que os esforços para que o Kakeru tenha uma vida feliz são realmente frutíferos quando ele, como tratado no último episódio, não vê em si mesmo o direito de viver feliz em um mundo onde a sua mãe, supostamente por culpa dele, tirou a própria vida ? Será que uma pessoa que não quer ser feliz consegue ser feliz na marra ? O problema do Kakeru é um pouco mais complicado do que isso, nunca foi questão de conseguir fazer ele ser ou não feliz, o que a Naho e seus amigos devem despertar dentro do Kakeru é algo muito mais importante, amor próprio e egoismo. (o plano original era cobrir os episódios 11 e 12 mas eu fiquei inspirado na metade do caminho, o 12 virá amanhã)
As jornadas pessoais de Angelo e Nero chegaram ao fim. Embora tenham caminhado lado a lado boa parte dos últimos 91 dias, seus caminhos e objetivos eram diferentes. Ou não eram? E o final ainda por cima foi ambíguo!
Ou não foi? Confesso que ao terminar de assistir o episódio final eu me senti inquieto, insatisfeito mesmo. Como assim? O que tinha acabado de acontecer? Mesmo assim eu tinha a sensação de que tinha assistido algo incrível. Ser incrível e deixar insatisfeito ao mesmo tempo?
Precisei refletir bastante tempo e até mesmo ler algumas outras análises por aí – de gente que gostou a gente que achou uma grande porcaria. Se eu não tivesse contado as cinco estrelas já denunciariam que estou entre os que gostaram, mas ao invés de dizer porque eu gostei, o que acho inútil a essa altura com o anime já terminado, utilizo esse artigo final para descrever o que eu entendi de 91 Days.
Com muito atraso finalmente publico esse artigo. Já assisti o anime até o final, mas para um acompanhamento episódio a episódio achei que seria um desleixo escrever um artigo só sobre quatro episódios considerando que esses dois compuseram um arco separado. E também não seria justo com o Corteo. Ele merece esse artigo.
O artigo sobre os episódios derradeiros sairá amanhã, e haverá ainda mais 91 Days essa semana, fique de olho!