Battery – ep 4 – E tudo tem seu limite.

Olá, pessoal! Sou eu aqui de novo, Tamao-chan, trazendo mais um post sobre Battery.
Este episódio foi muito bom na minha opinião, até mesmo melhor que o anterior, e é um anime mais sobre o drama em que os dois protagonistas passam em suas vidas no ensino fundamental do que focado no esporte em si. O esporte é demonstrado diversas vezes, mas mais para o meio é que devem mostrar uma competição de verdade, e este é só um aviso para os ansiosos de plantão. Não é um anime onde as coisas acontecem rapidamente, mas mesmo assim não traz um clima chato, ao menos para mim. E olha que adoro o esporte. HUIS;DFH
Bom, neste episódio veremos alguns conflitos entre os capitães do time e até mesmo a continuação daquela discussão que o Treinador teve com o Takumi, que continua desnecessária. E como o Gou consegue estender uma mão amiga, mesmo que esteja irritado. Como eu disse, sobre o esporte em si teve pouca coisa, então os termos que usarem irei explicar logo ao final. Me acompanhem que é sucesso! -q
Bom, o que se fazer quando uma pessoa que você conhece durante anos surta? E não foi do nada que o Gou surtou, Takumi deu alguns motivos, dizendo que precisavam dele para ganhar os Nacionais, e que ele prefere não jogar ao fazer tudo o que o treinador manda. O clima ficou tenso entre eles por boa parte do anime, e isso nos ajudou a entender um pouco mais da personalidade dos dois, embora já soubéssemos no que ia dar. Uma hora alguém ia surtar, e aconteceu. Os amigos do Gou pediram para que o Takumi pedisse desculpas para ele, mas é muito orgulhoso.
Voltando para casa, conversando com o seu avô, este notou que o Takumi estava com o pescoço vermelho, e perguntou se os dois brigaram, claro que usando aqueles “termos” de marido e mulher (no primeiro episódio, o Gou fala que é como o receptor e o arremessador fossem casados). Mas o destaque mesmo foi o Seiha, o irmão quase vidente. O Takumi está sempre sério, e o seu irmão pergunta se ele e o Gou brigaram. Eu não saberia ler todas as expressões faciais dele, até porque acho que o anime não me permitiu, mas deve ser “sexto sentido de irmão” ou sei lá o quê. Mesmo eu tendo uma irmã, eu nunca perguntei algo do tipo, então é isso aí. HUISFD
- O avô do Takumi, perguntando se ele e o Gou brigaram.
- A observação dele.
- O Takumi perguntou para o seu avô se o Treinador pode saber como é o tipo físico só pelo toque, ele ele disse que não. E também que, após os 30, eles acham que sabem tudo sobre as crianças.
- E quando se rotula as crianças, você normalmente pagará por isso mais tarde.
- Depois o Takumi ficou irritado pelo fato de o Treinador ter falado sobre o seu cabelo, e que não tem nada a ver com beisebol.
- O seu avô acha raro ele falando mal de alguém, já que ele não o faz com muita frequência, e nem falando bem.
- O irmão adivinho, perguntando se ele brigou com o Gou.
- E falando que ele parecia triste, mesmo o irmão tendo falado com ironia.
Vem o dia seguinte e, no meio do treino, começa a chover. O Treinador estava ausente e quem estava no comando eram o capitão e o vice-capitão. Estes pediram para que o treino fosse encerrado, e o Takumi não entendeu muito bem o porquê. Mas os veteranos acabaram sendo mais rigorosos que o próprio treinador, e achei que fosse realmente rolar uma briga (mas ia rolar mesmo), mas Gou chegou na hora certa, apartando do jeito dele. Foi um pedido bem singelo para pedir as chaves para abrir a sala de equipamentos para guardar as coisas e chamou o Takumi para ir junto.
- O Takumi questionando as ordens dos capitães, mesmo chovendo.
- O Vice-capitão pedindo para ele não se achar muito.
- Mesmo que o tempo estivesse ruim, eles não iam parar o jogo. Mas tem uma coisa no beisebol: depois do quinto tempo, se continuar chovendo, o jogo é automaticamente cancelado. Mas o Takumi não levou isso em consideração e nem a questão de ter alguma doença, e quis continuar.
- Aqui começou o bullying.
- Perguntaram se o treinador não tinha pedido para cortar o cabelo.
- O Gou pedindo as chaves da sala de equipamento e chamando o Takumi para ir junto, já que a situação estava tensa.
- O Gou estava observando a situação toda e soube a hora de intervir, mesmo sendo um pouco tarde, de acordo com o Takumi. (E estava um pouco certo lol)
- “Você vai ser expulso se não se importar.”
- “Só faça o que te dizem.”
- “Ser capaz de escutar o treinador e os mais velhor também é importante.”
- Depois do Takumi convidá-lo para jogar catch ball com ele, o Gou falou que não está interessado, e não está ali para entretê-lo.
- Assim como o Takumi não gosta de receber ordens, Gou também sente o mesmo.
No dia seguinte, no treino, o Treinador ainda insistiu com o cabelo do Takumi, se questionando como pode colocar alguém na equipe que não escuta as suas ordens. Para treinar, ele pediu para que o Harada e o Gou fizessem uma bateria, e o vice-capitão pediu para que o Trenador tentasse rebater as bolas do Takumi, já que eram bem rápidas. E ele foi jogar. Como eu disse, mais ao final do post explicarei alguns termos técnicos.
- O Treinador ainda continua implicando com o cabelo do Takumi.
- “Como eu poderia colocá-lo em um jogo oficial se você nem escuta o seu Treinador?”
- O Takumi se excedeu em seus argumentos.
- O capitão pede para ele ver como é a bateria deles.
- Não, Gou. Ele não é bacana por deixar vocês formarem uma bateria.
- “Não importa o quão rápido o arremessador lance, se o rebatedor sabe onde o arremesso vai parar, ele vai rebater não importa a velocidade.” Disse o Treinador depois de cometer uma falta lol
- Uma decisão importante: O Takumi e o Gou vão arremessar depois dos treinamentos básicos. E claro que o vice-capitão ficou… né
Ao final do episódio, o Treinador foi até a casa do Takumi para poder falar com o avô dele, e o Seiha fez o seu papel de adivinho de novo e o levou até o dito cujo. Era para pedir permissão para poder treinar o Harada mas, como ele é teimoso demais e não o ouve, achou melhor pedir diretamente a quem está cuidando dele, já que foi o seu treinador e pensou que tinha abandonado a equipe dele no passado.
- Seiha: o adivinho.
- Ele pediu permissão para treinar o Takumi.
- “É tão difícil treiná-lo com a personalidade dele.”
- O avô do Takumi perguntando se ele pergunta a mesma coisa para os avós de seus estudantes. Foi grosso, porém necessário. LOL
- “Se você veio aqui porque achou que o Takumi me escutaria, então está errado.” Ótima resposta.
- “Ele não é do tipo que ouve as pessoas.”
- O Treinador lembrou da época em que o avô do Takumi era o seu treinador, e então disseram que ele só largou a equipe porque achou que não havia possibilidade de vitória.
- E então o Seiha falou que ele parou de treinar porque a avó dele estava doente, e que ele só falava disso quando estava bêbado. -q
- O Treinador falou que sentiu arrepios com os arremessos do Takumi, e o avô dele disse o contrário.
- E um pedido importante: para não transformá-lo em um robô que só quer vencer. É isso que o Takumi quer, mas não desse jeito.
- “Ensine para ele o quão divertido é jogar beisebol.”
- O Takumi repete a mesma frase: “Você não deixa ninguém te colocar na equipe, apenas joga.”
- E o vice-capitão… o que ele vai tramar?
TERMOS USADOS:
Bom, gente. Eu sempre uso as partes finais dos posts de Battery para explicar alguns termos técnicos, embora estes nem sejam tão complicados de se explicar.

Bola. É quando se executa um arremesso e a bola vai para fora da zona de Strike.

Aqui nós temos duas regras: o Strike é quando a bola fica dentro da área imaginária correspondente ao tronco e os joelhos, além dos ombros do rebatedor, e essa área é decidida pelo árbitro (aquele cara atrás do Nagakura). Também é considerado Strike quando o rebatedor balança o taco antes de rebater. Também tem outras regras mais complexas.

É a falta marcada usando os seguintes parâmetros: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bola_de_falta
Bom, gente, este é o post de hoje, e espero que tenham gostado! Ficou mais fácil de entender as atitudes dos personagens, até mesmo a do Takumi, e ainda acho que vai demorar um tanto até que se tenha um episódio sobre um jogo oficial. A não ser que seja o próximo, mas não estou tão ansiosa assim, pois estou gostando do rumo que o anime está tomando.
Termino por aqui, e nos vemos no post de Days! o/
Kondou-san
Este anime só continua a melhorar, este episódio para mim foi o melhor até agora. Uma das coisas que eu acho interessante neste anime, é o facto de os personagens falarem todos com sotaque do interior, coisa rara de acontecer em muitos animes que se passam no interior do Japão. O Takumi já começou a mudar em algumas coisas, deve ser da influência do Gou. Aquele treinador tira-me do sério, qual a necessidade de ser tão inconveniente com a treta do cabelo do Takumi, aquilo para mim é pura demonstração de poder do sensei sobre os alunos. Aquela cena em que o capitão e os outros senpais cercaram o Takumi para o agredirem, só demonstra que a inveja do talento talento de outros é uma merda. O avô do Takumi é capaz de ter razão quando afirma que o Takumi já não vai evoluir mais, o melhor exemplo é o braço dele. O Seiha até agora é dos personagens que eu mais gosto, ele é capaz de ver através do olhar aquilo que as pessoas querem ou sentem. O Gou subiu muito na minha consideração qaundo salvou indirectamente o Takeru de ser agredido aquilo sim é amigo de verdade. Obrigado pelo termos técnicos, cada vez que leio um post teu fico sempre a aprender coisas novas.
Como sempre uma excelente matéria Tamao-chan.
Tamao-chan
Olá, Kondou-san!
Eu também gostei bastante deste episódio! Eu também gosto do sotaque do interior deles, tanto que o dublador do Gou (que é o mesmo do Ushio) está fazendo um excelente trabalho. O treinador quer fazer o papel dele, mas ele acaba se excedendo, que foi o que o avô do Takumi falou: depois dos trinta anos, os treinadores já acham que já sabem como as crianças que estão ali são, e fazem o que for preciso para se convencerem que aquilo é o melhor para elas, e não é verdade. Acho que, depois dos pitacos que ele deu no treinador, este aprendeu a sua lição, e pode ser que isso não se repita. Não é sendo tirano que se consegue algo.
Já sobre o Seiha, eu também gosto muito dele, tanto que senti falta no episódio anterior, mas neste teve bastante e eu gostei. ISDUHFUISDH Ele se mostra ser bem observador, mesmo eu não tendo notado nada. Se fosse na vida real, talvez notasse algo, mas deixaria quieto. Ele não: ele pergunta e tenta fazer o que está ao seu alcance para ajudar.
Sobre o Gou, eu gostei dele desde o começo, e agora gosto mais ainda. Mesmo ele e o Takumi tendo brigado, ele não deixou com que o amigo sofresse e foi ajudar. Agora é o que eu me pergunto: o que será que aqueles veteranos estão pensando agora? Será que a inveja vai fazer com que o problema do Takumi com o seu braço piore? Será que eles podem saber de algo?
Obrigada, eu não sabia que estava sendo interessante. Eu gosto muito de animes de beisebol, então eu pesquiso bastante para colocar aqui. Que bom que ajudei!
Volte sempre! o/