Olá, pessoal! Sou eu aqui de novo, Tamao-chan, trazendo mais um post sobre Battery.

Este episódio foi muito bom na minha opinião, até mesmo melhor que o anterior, e é um anime mais sobre o drama em que os dois protagonistas passam em suas vidas no ensino fundamental do que focado no esporte em si. O esporte é demonstrado diversas vezes, mas mais para o meio é que devem mostrar uma competição de verdade, e este é só um aviso para os ansiosos de plantão. Não é um anime onde as coisas acontecem rapidamente, mas mesmo assim não traz um clima chato, ao menos para mim. E olha que adoro o esporte. HUIS;DFH

Bom, neste episódio veremos alguns conflitos entre os capitães do time e até mesmo a continuação daquela discussão que o Treinador teve com o Takumi, que continua desnecessária. E como o Gou consegue estender uma mão amiga, mesmo que esteja irritado. Como eu disse, sobre o esporte em si teve pouca coisa, então os termos que usarem irei explicar logo ao final. Me acompanhem que é sucesso! -q

Bom, o que se fazer quando uma pessoa que você conhece durante anos surta? E não foi do nada que o Gou surtou, Takumi deu alguns motivos, dizendo que precisavam dele para ganhar os Nacionais, e que ele prefere não jogar ao fazer tudo o que o treinador manda. O clima ficou tenso entre eles por boa parte do anime, e isso nos ajudou a entender um pouco mais da personalidade dos dois, embora já soubéssemos no que ia dar. Uma hora alguém ia surtar, e aconteceu. Os amigos do Gou pediram para que o Takumi pedisse desculpas para ele, mas é muito orgulhoso.

Voltando para casa, conversando com o seu avô, este notou que o Takumi estava com o pescoço vermelho, e perguntou se os dois brigaram, claro que usando aqueles “termos” de marido e mulher (no primeiro episódio, o Gou fala que é como o receptor e o arremessador fossem casados). Mas o destaque mesmo foi o Seiha, o irmão quase vidente. O Takumi está sempre sério, e o seu irmão pergunta se ele e o Gou brigaram. Eu não saberia ler todas as expressões faciais dele, até porque acho que o anime não me permitiu, mas deve ser “sexto sentido de irmão” ou sei lá o quê. Mesmo eu tendo uma irmã, eu nunca perguntei algo do tipo, então é isso aí. HUISFD

Vem o dia seguinte e, no meio do treino, começa a chover. O Treinador estava ausente e quem estava no comando eram o capitão e o vice-capitão. Estes pediram para que o treino fosse encerrado, e o Takumi não entendeu muito bem o porquê. Mas os veteranos acabaram sendo mais rigorosos que o próprio treinador, e achei que fosse realmente rolar uma briga (mas ia rolar mesmo), mas Gou chegou na hora certa, apartando do jeito dele. Foi um pedido bem singelo para pedir as chaves para abrir a sala de equipamentos para guardar as coisas e chamou o Takumi para ir junto.

No dia seguinte, no treino, o Treinador ainda insistiu com o cabelo do Takumi, se questionando como pode colocar alguém na equipe que não escuta as suas ordens. Para treinar, ele pediu para que o Harada e o Gou fizessem uma bateria, e o vice-capitão pediu para que o Trenador tentasse rebater as bolas do Takumi, já que eram bem rápidas. E ele foi jogar. Como eu disse, mais ao final do post explicarei alguns termos técnicos.

Ao final do episódio, o Treinador foi até a casa do Takumi para poder falar com o avô dele, e o Seiha fez o seu papel de adivinho de novo e o levou até o dito cujo. Era para pedir permissão para poder treinar o Harada mas, como ele é teimoso demais e não o ouve, achou melhor pedir diretamente a quem está cuidando dele, já que foi o seu treinador e pensou que tinha abandonado a equipe dele no passado.


TERMOS USADOS:

Bom, gente. Eu sempre uso as partes finais dos posts de Battery para explicar alguns termos técnicos, embora estes nem sejam tão complicados de se explicar.

Bola.

Bola. É quando se executa um arremesso e a bola vai para fora da zona de Strike.

Aqui nós temos duas regras: o Strike é quando a bola fica dentro da área imaginária correspondente ao tronco e os joelhos, além dos ombros do rebatedor, e essa área é decidida pelo árbitro (aquele cara atrás do Nagakura). Também é considerado Strike quando o rebatedor balança o taco antes de rebater. Também tem outras regras mais complexas.

Aqui nós temos duas regras: o Strike é quando a bola fica dentro da área imaginária correspondente ao tronco e os joelhos, além dos ombros do rebatedor, e essa área é decidida pelo árbitro (aquele cara atrás do Nagakura). Também é considerado Strike quando o rebatedor balança o taco antes de rebater. Também tem outras regras mais complexas.

É a falta marcada usando os seguintes parâmetros: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bola_de_falta

É a falta marcada usando os seguintes parâmetros: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bola_de_falta


Bom, gente, este é o post de hoje, e espero que tenham gostado! Ficou mais fácil de entender as atitudes dos personagens, até mesmo a do Takumi, e ainda acho que vai demorar um tanto até que se tenha um episódio sobre um jogo oficial. A não ser que seja o próximo, mas não estou tão ansiosa assim, pois estou gostando do rumo que o anime está tomando.

Termino por aqui, e nos vemos no post de Days! o/

  1. Este anime só continua a melhorar, este episódio para mim foi o melhor até agora. Uma das coisas que eu acho interessante neste anime, é o facto de os personagens falarem todos com sotaque do interior, coisa rara de acontecer em muitos animes que se passam no interior do Japão. O Takumi já começou a mudar em algumas coisas, deve ser da influência do Gou. Aquele treinador tira-me do sério, qual a necessidade de ser tão inconveniente com a treta do cabelo do Takumi, aquilo para mim é pura demonstração de poder do sensei sobre os alunos. Aquela cena em que o capitão e os outros senpais cercaram o Takumi para o agredirem, só demonstra que a inveja do talento talento de outros é uma merda. O avô do Takumi é capaz de ter razão quando afirma que o Takumi já não vai evoluir mais, o melhor exemplo é o braço dele. O Seiha até agora é dos personagens que eu mais gosto, ele é capaz de ver através do olhar aquilo que as pessoas querem ou sentem. O Gou subiu muito na minha consideração qaundo salvou indirectamente o Takeru de ser agredido aquilo sim é amigo de verdade. Obrigado pelo termos técnicos, cada vez que leio um post teu fico sempre a aprender coisas novas.
    Como sempre uma excelente matéria Tamao-chan.

    • Olá, Kondou-san!
      Eu também gostei bastante deste episódio! Eu também gosto do sotaque do interior deles, tanto que o dublador do Gou (que é o mesmo do Ushio) está fazendo um excelente trabalho. O treinador quer fazer o papel dele, mas ele acaba se excedendo, que foi o que o avô do Takumi falou: depois dos trinta anos, os treinadores já acham que já sabem como as crianças que estão ali são, e fazem o que for preciso para se convencerem que aquilo é o melhor para elas, e não é verdade. Acho que, depois dos pitacos que ele deu no treinador, este aprendeu a sua lição, e pode ser que isso não se repita. Não é sendo tirano que se consegue algo.
      Já sobre o Seiha, eu também gosto muito dele, tanto que senti falta no episódio anterior, mas neste teve bastante e eu gostei. ISDUHFUISDH Ele se mostra ser bem observador, mesmo eu não tendo notado nada. Se fosse na vida real, talvez notasse algo, mas deixaria quieto. Ele não: ele pergunta e tenta fazer o que está ao seu alcance para ajudar.
      Sobre o Gou, eu gostei dele desde o começo, e agora gosto mais ainda. Mesmo ele e o Takumi tendo brigado, ele não deixou com que o amigo sofresse e foi ajudar. Agora é o que eu me pergunto: o que será que aqueles veteranos estão pensando agora? Será que a inveja vai fazer com que o problema do Takumi com o seu braço piore? Será que eles podem saber de algo?
      Obrigada, eu não sabia que estava sendo interessante. Eu gosto muito de animes de beisebol, então eu pesquiso bastante para colocar aqui. Que bom que ajudei!
      Volte sempre! o/

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