[sc:review nota=4]

Nesse episódio, Arslan e companhia vão até uma fortaleza controlada por um senhor parsiano ainda leal aos antigos reis. Dado que não se passou sequer um mês desde a queda de Ecbatana, que o reino é provavelmente grande e toda a comunicação é feita por terra, é de se esperar que ainda existam muitos lealistas em Pars, pelos mais variados motivos, sendo o mais comum deles provavelmente manter e se possível aumentar seu poder caso a casa real retome o controle do país. A palavra chave é “manter”. Mas o prícipe não quer “manter”: ele quer tomar o governo para si com a intenção de promover profundas reformas no tecido social de Pars. É esperado que ele enfrente a resistência de senhores como Hodir. Tão esperado que Narsus sabia que iria acontecer. Mas ele sabia que outra coisa iria acontecer e queria que o príncipe testemunhasse em primeira mão: também quem está na base desse sistema tende a defendê-lo com unhas e dentes. É chocante ver um escravo defender seu senhor, mas totalmente compreensível. Narsus queria que Arslan visse isso.

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[sc:review nota=4]

Acabei perdendo o timing pra escrever o artigo sobre o oitavo episódio semana passada porque estive muito atarefado, então deixei para escrever um artigo sobre ele junto com o episódio nove. Como há pelo menos um tema importante que começa em um e termina no outro, acho que não ficou muito estranho. O que os dois episódios têm em comum: revelam detalhes sobre a motivação do Cavaleiro Mascarado que luta junto aos lusitanianos. Nada surpreendente depois de outros detalhes já revelados noutros episódios, mas eu esperava que fosse demorar um pouco mais ainda. O que tiveram de diferente: no oitavo o grupo finalmente se uniu (os seis: Arslan, Daryun, Narsus, Elam, Farangir e Gieve) e já lutaram juntos pela primeira vez para emboscar e capturar Kharlam. No nono episódio Narsus e Daryun se infiltraram em Ecbatana para tentar descobrir os paradeiros do rei e da rainha e acabaram enfrentando o Cavaleiro Mascarado enquanto Arslan ficou para trás e se reencontrou com Etoile.

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[sc:review nota=4]

O nome e ocupação da última companheira de Arslan em sua reconquista pelo reino foram revelados. Como você deve ter percebido pelo título, ela se chama Farangir, e veio de um principado distante onde é sacerdotisa de Mithra. Bom, última futura companheira, né, já que ela e Gieve ainda não se encontraram com a gangue do príncipe. Mas longe de ter se dedicado apenas a ela, esse episódio revelou um punhado de informações fundamentais, e nem todas elas através dos personagens simplesmente narrando-as em voz alta para a audiência (ao contrário de um outro anime da temporada). Foi com isso que esse episódio segurou a atenção do espectador, e é com isso que espero segurar sua atenção com esse artigo.

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[sc:review nota=3]

Esse episódio foi basicamente uma continuação direta do anterior, com as consequências previsíveis consequentemente e previsivelmente acontecendo. Um único artigo provavelmente teria sido o bastante para descrever ambos episódios, mas eu não teria como saber disso semana passada, não é? E não posso ficar sem escrever nada agora. O cerco a Ecbatana imposto pelos lusitanianos foi extremamente bem sucedido, e embora o anime não dê uma boa noção de tempo, a impressão é que a poderosa cidade caiu em poucos dias. Fruto, sem dúvida, não só de um exército mais poderoso e de moral elevada em relação ao inimigo, mas de uma estratégia inteligente que combinou várias ações de cerco. Que de todo modo talvez não tivesse dado resultado tão rápido se os parsianos fossem um pouco mais inteligentes. Foi um episódio mais ou menos interessante para quem se interessa por assuntos militares, mas como a queda da capital já era um dado mesmo antes de acontecer, a história em si passa a impressão de não ter se movido nada no sexto episódio.

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[sc:review nota=4]

Sobre a maior parte desse episódio não há muito o que falar. Foi consequência direta e previsível do episódio anterior. Me refiro, claro, à partida do príncipe e seu grupo (agora com Narsus e Elam) em direção à capital. Narsus foi astuto escondendo-os em uma caverna até que seus perseguidores desistam de encontrá-los por perto, mas até aí, o episódio anterior inteiro serviu para mostrar e dizer o quanto Narsus é astuto, então, bem, novidade teria sido ele não ser astuto. Uma boa porção do episódio é usada para retratar o cerco lusitaniano à Ectabana, a capital do reino de Pars, e as primeiras horas da primeira batalha pela cidade. Vou comentar algumas coisas sobre isso, bem como sobre o Gieve, que aparece na abertura como um dos membros do grupo de Arslan então já sabemos onde isso vai parar. O episódio em geral foi morno (apesar do título “Ecbatana em chamas”, no final só tinha um foguinho num cantinho lá), mas os parsianos não perderam a oportunidade de parecer idiotas. Como o rei que tinham e que, com sorte, já deve estar morto.

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[sc:review nota=3]

Eu deveria ter escrito esse artigo antes, mas estava ocupado. Mentira, dormi hoje até tarde e fiquei procrastinando com coisas interessantes como assistir um detonado de E.T. para Atari. Não tenho o jogo, nunca joguei nem pretendo jogar, mas esse é o jeito certo de procrastinar: se assistir esse vídeo fosse minimamente útil para mim eu não poderia dizer que estive realmente procrastinando. Superman também é um clássico (e esse eu jogava quando criança! Eu consegui descobrir o que precisava fazer para ganhar nesse maldito jogo antes de completar 10 anos de idade, acho que venci na vida). Mas ahn, ok, Arslan Senki. Não foi um episódio ruim, e também não foi um episódio bom. Foi um episódio mediano para apresentar um personagem que no final se uniu ao Arslan (não é como se fosse possível ser diferente, de todo modo). Eu entendi, ele é um estrategista e tanto (e faz o ex-rei parecer ainda mais idiota), mas fiquei curioso mesmo foi com seus quadros.

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[sc:review nota=4]

Esse era o poderoso rei Andrágoras III? Pelo visto, ele só tinha muito dinheiro graças a sua posição privilegiada em uma grande rota comercial e com isso podia sustentar um grande e bem armado exército. E tinha muitos generais excepcionais, seja na inteligência, seja na força. Bastou que um deles especialmente astuto o traísse para que uma batalha que deveria ser uma vitória fácil se transformasse em um pesadelo. Forçados a correr em direção a uma armadilha vários de seus generais morreram. O próprio rei estava atônito e incapaz de tomar decisões. Oh, bem, eu nunca gostei dele mesmo para me decepcionar. Esperava que ele fosse um pouco mais competente que isso, ou melhor, esperava que ele fosse competente o suficiente para justificar sua reputação, mas que nada.

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[sc:review nota=4]

Alguns autores realmente gostam de desenhar os mesmos personagens de novo e de novo, hein? O príncipe Arslan é idêntico ao Edward Elric (de Fullmetal Alchemist, se você não o conhece ainda considere fortemente ir ler o mangá ou assistir o anime). A única diferença é o cabelo branco. O rosto talvez seja um pouco mais fino, mas isso é uma diferença tão sutil que dá para ignorar como mudança natural de traço ao longo dos anos. Enfim, se fisicamente Arslan e Edward são praticamente iguais, em todo o resto seria difícil serem mais diferentes. Sem saber onde está seu pai, tendo perdido sua mãe ainda criança e tendo um irmão mais novo, Edward precisou aprender a lidar com o mundo duro e cruel desde muito cedo. Enquanto Arlan é o príncipe mimado (não por seus pais) de um poderoso reino.

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