Um conto de fadas, um sonho, uma ilusão. Jin-Roh pode ser melhor descrito como um punhal atravessado pelo coração.
Há 20 anos, em 1999, Mamoru Oshii e amigos, lançavam uma releitura do clássico conto de fadas de chapeuzinho vermelho. Com ênfase no vermelho, e com maior ênfase ainda na náusea.
Se você já conhece o Café com Anime deve ter pelo menos uma ideia do que está acontecendo aqui, se já não souber através dos meus parceiros. Se não conhece, vai conhecer agora:
O Café com Anime é uma projeto em que participamos eu, pelo Anime21, o Diego, do É Só Um Desenho, o Gato de Ulthar, do Dissidência Pop, e o Vinicius Marino, do Finisgeekis. Nós nos reunimos e discutimos sobre algum anime que estamos assistindo. Desde o começo, temos discutido sobre animes da temporada, episódio a episódio, mas essa edição do Café com Anime é especial.
Na virada da temporada de outubro para a de janeiro costuma haver uma ou duas semanas quase sem anime nenhum, então achamos que faríamos bem se aproveitássemos esse tempo para assistir alguns filmes anime e discutir sobre eles. Como de costume, cada blog hospedou a discussão de um anime diferente.
No Dissidência Pop conversamos sobre Roujin Z (1991), adaptado de mangá de Katsuhiro Otomo (Akira), que trabalhou nos scripts do filme dirigido por Hiroyuki Kitakubo (Blood: The Last Vampire, Golden Boy).
No É Só Um Desenho conversamos sobre Cleopatra (1970), de Osamu Tezuka (Astroboy, Black Jack, sério, muita coisa).
E aqui no Anime21 conversamos sobre Jin-Roh (1999). Leia abaixo o que foi que achamos desse filme, baseado em mangá de Mamoru Oshii (Ghost in the Shell), que supervisionou a direção de Hiroyuki Okiura (A Letter to Momo).