Algumas vezes certas produções são tão exageradas e bregas que tornam uma coisa potencialmente trágica em algo ironicamente funcional, claro, desde que esses excessos estejam compreendidos nos conceitos que a sua história estabelece – e que você também aceite isso. Bom, em Muteking the Dancing Hero eu posso dizer que encontrei o “tão bizarro que é bom” da temporada.

Ler o artigo →