Occultic;Nine finalmente chega ao fim. E quando digo finalmente é finalmente mesmo, porque eu já não aguentava mais assistir esse final que não foi um final, mas foi um final.
Eu já me contradisse várias vezes nesses 12 episódios. Já disse no começo que era o pior anime da temporada, depois disse que ele era um dos melhores e agora digo que ele foi o mais decepcionante. A obra de fato foi isso: uma montanha russa de qualidade duvidosa que podia até nos dar uma emoção na descida ou em alguma curva, mas que definitivamente deixou a desejar com a sensação de que poderia ter sido muito mais do que realmente se mostrou.
Occultic;Nine entra na reta final e realmente não sei mais o que está acontecendo nesse anime. Sinceramente… quando você pensa que a trama vai para um lado o trem descarrila de uma maneira absurda que ainda não sei se está indo para o fundo de um precipício ou para não bater em algo vindo na frente.
No episódio anterior tivemos a confirmação de que os oito personagens principais realmente tinham ‘BIP’ e depois de várias revelações, apareceu a voz que é líder da organização de cientistas responsáveis pelo massacre no lago. Essa organização utilizava de fachada o nome de um antigo grupo religioso do qual o pai de Yuta era líder, chamada de Sociedade dos Oito Deuses da Boa Sorte. Não posso dizer que minha cabeça está dando um nó porque eu já tenho uma ideia do que vai acontecer. Temos só mais 3 episódios depois desse e agora finalmente o resto do quebra-cabeças vai começar a ser montado.
No episódio anterior tivemos várias revelações, incluindo uma que não devo mencionar agora por se tratar de algo que pode ser um Spoiler para os leitores do site que estão dando uma olhada nos Posts e leem essa Tag Leia mais.
Não tenho muito o que falar na introdução de O;N além do que eu vou comentar durante o review, então…
O episódio começa com Touko explicando a Yuta, Myuu, Ryouka e Sai sobre a Caixa Kotoribako. Coloquei um link explicando sobre essa lenda no review anterior. Ela explica como a caixa é feita, pra que serve e que existe uma em Kichijoji.
Nota de esclarecimento: Não publiquei o review do episódio 4 de Occultic;Nine por ter acontecido alguns contratempos pessoais que não podem ser mencionados (ENEM). Resolvi então fazer um 2 em 1 dos episódios 4 e 5. Imprevistos acontecem e creio que manter as datas seja a principal prioridade e dificuldade de um redator. Sendo assim, agora tanto os episódios de O;N quanto de Nanbaka ( http://anime21.blog.br/tag/nanbaka/ ) estão em dia e pretendo continuar assim.
Um dos recursos mais utilizados em animes é a quebra de expectativa. Ele é feito para tirar a atenção e chocar, de uma hora pra outra, com algum acontecimento marcante que vai juntar todas as peças. Muitos conhecem esse recurso por Puella Magi Madoka Magica, em que são 11 episódios sendo trabalhados no tédio, pra você ficar de boca aberta no final do episódio 12. Eu particularmente odeio esse recurso, não por considerar uma malandragem sem tamanho para atrair a sua atenção e tornar o que antes era ruim em algo fantástico, e sim por sempre ser otário em cair nele.
Para um primeiro episódio fraquíssimo, o segundo episódio se mostrou bastante interessante e prendeu minha atenção do início até o fim. Algumas lacunas foram preenchidas, novos mistérios surgiram, mas a confusão continua.
Baseado na Light Novel de mesmo nome, Occultic;Nine tem uma premissa interessante e um primeiro episódio tão confuso quanto, mas que, infelizmente, não consegue prender a atenção de quem o está assistindo.
Todos os guias de todos os sites e blogs nacionais, estrangeiros e extraterrestres já saíram, mas nenhum, te garanto, nenhum é tão completo quanto o do Anime21. E não é soberba não: garanto isso porque eu olhei a maioria deles! E se você tiver tempo acho que deveria olhar quantos guias puder também, é sempre bom ter mais opiniões – por mais completo que o nosso guia seja, ele nunca vai expressar a opinião individual de todas as pessoas, não é mesmo? E tem muita gente por aí que eu acho que vale a pena saber a opinião.
A grande novidade dessa guia não é esse guia, no sentido estrito. Enfim, ficou estranha essa frase. O que quero dizer é que nas últimas semanas trabalhei feito um camelo (se camelos soubessem programar) para produzir um novo formato de guia da temporada. Um formato interativo, dinâmico, mais útil, mais bonito e mais divertido. O guia continua sendo produzido também no formato tradicional, linear, mais trabalhoso de ler e usar, porque novas tecnologias nunca vêm sem seus poréns: ele é mais pesado. Se você tem conexão muito ruim ou, principalmente, se tem um dispositivo muito antigo (ênfase no muito), esse guia no formato de sempre continua aqui e sempre irá continuar. Mas se tiver uma conexão ok (mesmo 3G vagabundo deve ser o bastante) e um PC com menos de 5 anos ou smartphone com menos de 3, não perca tempo e acesse o Guia Interativo da temporada. Insisto: