[sc:review nota=4]

Depois de vários episódios ajudando seus alunos (com o último ele falhou) de formas que só ele poderia ter conseguido, depois de enfrentar um exame e fracassar (mas jogaram sujo, então tendemos a perdoá-lo), depois de vários embates ideológicos, essa foi a primeira vez que o professor Koro teve sua habilidade de ensinar desafiada por outro professor. E a vitória magra em campo foi na verdade apenas um empate, e olhe lá. Ao contrário de outras histórias do gênero, esse professor que é naturalmente super-poderoso e muito melhor em praticamente tudo não tem um desempenho global assim tão brilhante. E isso faz essa história causar mais empatia do que outras em cenários muito mais realistas do que Assassination Classroom.

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[sc:review nota=4]

 

 

Esse episódio de Kuroko no Basket me trouxe muitos questionamentos: Como um time tão sem sincronia conseguiu ir tão longe? Existem mesmo dois Akashis? Kuroko é um garoto solitário e amedrontado? O que se passava no coração de Aomine, de Origawa, de Midorima? E, ao mesmo tempo, tive muitas constatações: eles não eram um bom time. Não eram amigos um do outro. Akashi nunca se abriu para ninguém. Todos se davam bem com a Momoi (sim, isso importa). E é preciso pouco, muito pouco, para mudar definitivamente a personalidade de uma pessoa.

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[sc:review nota=4]

Assistir GitS:AAA é como ser forçado a andar através de um lugar caótico especialmente cheio de pessoas e objetos e pontos de referência e ser obrigado a decorar tudo aquilo. Bom, na verdade é praticamente isso só que ao invés de andar você tem que assistir, com a pressão adicional de saber que tudo aquilo está conectado entre si de alguma forma e faz um sentido. Ou vários sentidos. Aí você tem duas escolhas: ativar o overclock no seu cérebro ou desistir completamente e sei lá, ir assistir Houkago no Pleiades. Nada contra Houkago no Pleiades, só estou comparando o nível de dedicação mental necessário para os dois. Caramba, até a abreviação é complicada. É tentador imaginar que AAA significa Associação dos Alcoólicos Anônimos também. Ok, não é, não tem nada a ver, mas eu não consigo parar de pensar nisso, e espero que você não consiga também agora que eu mencionei.

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[sc:review nota=3]

Acho que meio por maioria de votos eu vou cobrir Dungeon nessa temporada. Dei uma avaliação baixa para o primeiro episódio (e somente mediana nesse) mas bom, apesar dos defeitos, acho que ele é divertido, né? O sucesso dele nesse blog foi acima do esperado, e na internet como um todo então… bom, você já deve ter visto. Qual o segredo? Garotas bonitinhas e o laço azul da protagonista, é esse o segredo. Ou melhor, não é segredo nenhum. A Lidy gostou da determinação do protagonista. Eu que esperava uma comédia achei isso muito fora de lugar. Mas fora de lugar estava a minha expectativa: Dungeon pode não vir a ser, e não será, um battle shonen clássico, mas sem dúvida não é apenas uma comédia. Quem sabe eu não acabe até gostando, né?

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[sc:review nota=3]

 

 

Sakura tem probleminhas com portais abertos. Leia-se: problema em aprender a não atravessá-los. Já fez isso ao menos duas vezes na vida, e o faz pela terceira. Em todas elas, correu risco de vida. Tá tão difícil assim de entender que o outro mundo não é lugar para vivos? Rokudou-kun não estará lá sempre pra salvar sua vida! Ele está ocupado demais guardando o almoço pra comer no jantar.

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[sc:review nota=4]

Memória está no título do anime, e é a forma especial com a qual andróides giftia obtém memórias que permite que eles tenham personalidade e sentimentos. Conhecer é palavra-chave, portanto, e para fazer um bom trabalho no Serviço de Término (acho esse nome melhor, mais descritivo e que diz melhor o que eles fazem do que “Serviço Terminal” ou “Terminal Service“; japoneses não sabem inglês direito e usam ele de um jeito torto só para ficar mais bonito, traduzir isso literalmente nem sempre faz sentido) os parceiros precisam se conhecer. Robôs são ferramentas adaptáveis e de processamento rápido, então a parte mais complicada é o ser humano conhecer direito o seu robô. Nesse episódio, Tsukasa tenta, com sucesso apenas mediano, conhecer Isla melhor. E eu sei que é implícito que meus textos conterão spoilers, mas reforço o aviso: a menos que não se importe com spoilers importantes, deixe para ler esse artigo só depois de ter assistido o episódio.

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[sc:review nota=4]

Esse demorei tanto que tive que fazer dois episódios em um. Mas tudo bem, porque eles foram um só arco mesmo, com a apresentação dos principais personagens e a caracterização da protagonista Nagato. Para quem não conhece o universo de Haruhi Suzumiya pode ter parecido muita coisa, ou talvez muito tempo para pouca coisa, não sei direito. Como eu próprio conheço o material original que deu origem a esse spin-off, fica um pouco difícil para mim me colocar no lugar de quem não conhece. Uma coisa eu tenho certeza: sem conhecer aqueles personagens, esse anime parece só mais uma comédia romântica escolar sem nenhum atrativo especial, o que não é bom considerando a quantidade de comédias românticas que saem todas as temporadas. Se bem que acho que tem diminuído um pouco e tem crescido o número de dramas românticos, ou é só impressão minha?

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[sc:review nota=3]

 

 

Mas já saiu o segundo episódio de ShokuSouma? Como a semana voou… Então, voarei com o artigo também, até porque esse episódio foi simples e não há muito o que comentar. O foco foi todo em torno daquela que, obviamente, será a grande rival, empecilho e provavelmente par romântico de Souma: Nakiri Erina, uma adolescente que foi agraciada com um dom chamado de Língua de Deus. Esse talento a pôs como a maior provadora e crítica gastronômica do mundo, rica, famosa, amada, temida e blá blá blá… Mas para referências posteriores, é só uma loira peituda arrogante que precisa aprender uma lição.

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[sc:review nota=4]

Depois de assistir os trailers que absolutamente não me convenceram, e considerando a animação no máximo fraca de Sailor Moon Crystal, que é quinzenal como a nova série dos cavaleiros de Atena, eu estava pronto para um trabalho horrível da Toei. Mas que nada, está bastante decente até, os cenários e personagens estão bem desenhados e se movimentam bem, e até as lutas estão boas. Boas para o padrão Cavaleiros do Zodíaco, quero dizer, né. Passam-se as décadas mas o estilo de animação, os padrões de movimentos e de golpes em Cavaleiros não mudou. Está apenas melhor desenhado, como esperado para a época. O roteiro também é bastante padrão para Cavaleiros do Zodíaco: um vilão inesperado aparece e os guerreiros sagrados terão que queimar seus cosmos em nome de Atena para salvar o mundo de mais uma ameaça. É tão padrão que se eu pensar muito nisso nem vou saber o que escrever, sinceramente.

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[sc:review nota=3]

Plêiades é o nome de um grupo de estrelas na constelação de Touro. Em japonês, essa sub-constelação se chama Subaru. Que é o nome da montadora de carros e também o nome da protagonista de Houkago no Pleiades. O logotipo da Subaru tambem é uma representação das Plêiades. Como isso tudo ainda era pouca referência (alguém realmente desavisado poderia não entender, né?), Houkago no Pleiades é um anime de garotas mágicas que voam em vassouras mágicas que fazem barulho de motor de carro. Agora sim!

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