[sc:review nota=4]

Oh, desculpe pelo título, eu quis dizer andróides com sentimentos. Mas você entendeu, não entendeu? De todo modo, estou apenas te provocando. Você é um ser humano (ou o googlebot) e como tal simplesmente assumimos que você possui sentimentos. Mas o que são, afinal, sentimentos? O que é personalidade? Isso também é algo que damos por garantido. Somos humanos, temos sentimentos e personalidade! E memórias. Essas são mais fáceis de descrever: são informações. A fórmula de Bhaskara, o endereço da sua casa ou o que você fez na madrugada de sábado passado são informações que você sabe (sabe Bhaskara, né?). E memórias, talvez por entendê-las de forma tão simples assim, nós sabemos que não somos as únicas entidades no universo que podem ter. O computador ou celular onde você está lendo esse artigo também tem memórias. A forma como ele as armazena e o uso que faz delas são definitivamente diferentes de você, mas mesmo assim é fácil dizer que tanto esse computador ou celular quanto você possuem memórias. Plastic Memories lida com esse tema já consagrado na ficção científica: e se robôs humanóides (andróides) tivessem sentimentos e personalidade?

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[sc:review nota=3]

 

 

Em uma busca rápida na internet ou em periódicos, encontramos com relativa facilidade a explicação sobre os mecanismos químicos que tornam a comida tão prazerosa para a maioria das pessoas. Um prato bem elaborado, caprichado, escorrendo umami, causa uma enxurrada de dopamina (neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar) no cérebro e nos faz desejar por mais e mais. Quanto mais calórico, mais dopamina liberada, mais prazer e satisfação sentida, tornando tudo um círculo vicioso. Há quem diga que consumir determinados alimentos pode ser tão ou mais prazeroso do que fazer sexo, relação ainda mais presente quando se trata de mulheres e chocolate. É por isso que tanta gente se vicia em junk food. É um fato científico: comer é orgasmático. Mas porquê eu estou falando tudo isso? Fácil: esta é uma das bases mais fundamentais em Shokugeki no Souma.

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[sc:review nota=2]

Repito aqui o que eu disse no guia quando falava só de minha expectativa para o anime e por óbvio ainda não o havia assistido: acho que a sinopse e o mundo proposto têm potencial, mas está tudo parecendo meio genérico. Esse primeiro episódio foi forte, sem dúvidas, e isso foi planejado. Não meticulosamente planejado com uma história instigante, mas preguiçosamente planejado com uma montagem de clichês inquietantes e perturbadores. E uma ou outra coisa um pouco conveniente demais.

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