No episódio passado terminou com o ataque dos lobos gigantes na vila dos goblins, esses que não são agressivos e estupradores, como em outros animes por ai.

O Rimuru acabou ficando responsável pela proteção deles e acaba tendo que bolar um plano para salvar e melhorar vila Goblin. E cara, como diria o Buzzfeed, você vai se surpreender com o resultado.

Slime apresentou um conceito extremamente legal nesse anime, no caso, o do nome. Geralmente a gente não dá meia foda para o nome, tipo, ele só tem a função de “taggear” você, mas parando para pensar, os nomes realmente atraem uma força enorme, como toda palavra/pensamento. Slime trabalhou isso muito bem, mas vamos ver acontecendo só depois da treta com os  furry lobos.

Os lobos acabam por planejar DIZIMAR a vila dos pobres goblins, esses que não estão fazendo mal a ninguém. De acordo com o líder da matilha, a aura do Vel que protegia a vila deles, agora com a presença dele desaparecendo, os goblins ficam totalmente vulneráveis.

Mal sabiam os lobos, que os goblins tinham um fodendo slime overpower. Inclusive, a batalha acaba sendo muito curta e os lobos tomam um pau desgraçado para o slime. Claro, o Rimuru acabou absorvendo muitas habilidades e acumulando magícula para caramba, então é compreensível que esses “mobs” iniciantes sirvam como farm para ele.

Uma matilha de lobos vs um slime, ambos a 80 km/h…

Falando em farm, a direção de arte desse anime está de parabéns, os frames de aviso/habilidade adquirida continuam excelentes, sem falar que dá um torre mais “RPGístico” para o anime. Ver todo esse conceito num anime faz com que eu tenha vontade de voltar a jogar, mesmo sem tempo ou um grupo. Custa nada sonhar, né?

Após matar o chefe da matilha, Rimuru absorve o corpo dele e acaba dominando todo o resto da mesma. Agora ele tinha controle sob os goblins e sob os lobos da montanha. Cara, esse slime só tá arrumando para a cabeça dele.

Apesar das diferenças dos goblins para com os Lobos (diferenças do tipo, quererem se matar e essas coisas, normal), o Rimuru acaba colocando ordem no barraco e eles cooperam entre si. Antes disso, para facilitar a vida da nossa amoeba, ele acaba nomeando os goblins (que a maioria acaba sendo Gob + alguma coisa… Criatividade para nicknames!). Ai que está o pulo do gato!

Nomear alguém faz a criatura evoluir, além disso, gasta MUITA magícula. Então sair distribuindo nome por ai é a mesma coisa que dar aviãozinho de dinheiro. O Rimuru não sabia disso, óbvio, mas após dar um nome extremamente poderoso para um dos membros da Matilha (que ficaram conhecidos como “Presas da Tempestade”), ele acaba desmaiando e entrando em Hibernação.

Depois de três dias, como todo bom salvador, ele acorda. Percebe-se na hora as consequências de dar nome aos outros. Enquanto as goblins fêmeas evoluíram para “goblinas”, os goblins machos evoluíram para “hobgoblins”, sem falar de todo o clã dos lobos, que ficaram extremamente OP’s.

Rimuru reune seus fieis seguidores, para fazer o anunciamento das regras. Sendo elas bem simples.

  1. Não podemos lutar contra os humanos.
  2. Não brigar entre si.
  3. Não subjugar outras raças.

Com essas regras, ele já conseguia manter um controle na vila, no caso, regular o risco dos lobos ou os goblins “meterem o louco” e tentarem matar os companheiros, consegue fazer com que eles respeitem outras raças e por último, mas não menos importante, ajuda com relação aos humanos, que convenhamos, podem gerar bastantes problemas se provocados.

Ele divide todos em grupos, de vigília, caça e construção de casas e vestimentas. O último acaba tendo problemas, já que goblin é burro não sabe costurar roupas e muito menos construir casas.

Para fazer tal serviço, eles decidem chamar uma raça aliada para os ajudar, os anões.

Fico realmente curioso para ver como os anões desse universo são. Não espero uma quebra de expectativa tão forte, do tipo eles serem “anões da Branca de Neve”, mas também estou um pouco saturado de anões estilo Tolkien. Acho anões guerreiros e ferreiros um conceito legal, mas sempre dá para inovar dentro desse conceito.

E é isso! Aguardo pelo próximo episódio, vamos ver se eles vão conhecer o “Ranzinza” ou o “Thorin Escudo-de-carvalho”!

 

 

 

(Ler este artigo… Isso te enche de DETERMINAÇÃO!)

~Frisk

  1. E está aí a surpresa desta temporada: já havia amado o primeiro episódio e logo, nem precisei fazer o teste de três pra ver se será bom. Ainda bem que não quis ver “Goblin Slayer”, porque comparar os goblins gente fina daqui com do outro anime, é pra chorar de rir. Sobre goblins de bem, já houve uma cota disto em “Overlord”, a diferença está que estes sabem se defender e proteger, não esta tribo simpática e de bom coração.
    Achei estranho toda vez que o nosso slime dava um nome, porque via um brilhinho e perguntava o que era aquilo, aí passa três dias e eles estão muito diferentes ou quase de antes, fiquei tão surpresa quanto o Rimuru. Surto de crescimento confirmado! Curiosa como será esta ida aos anões, vejamos se a obra vai surpreender de novo ou vai trazer algo mais comum. Sacana a frase final que coloca pra fechar, de verdade, enche sim de determinação de acompanhar o anime. Até mais!!!

  2. Obrigado pelo elogio! É sempre ótimo manter a determinação, seja para animes ou para a vida mesmo.
    Sobre os goblins: Não recomendo que veja Goblin Slayer depois de ver Slime, tem nem comparação os goblin da hora com os que fazem atrocidades gratuítas com os outros. E eu concordo no “teste dos três”, eu amei esse anime desde o primeiro episódio, mas vamos ver como ele vai se desenvolver!

    Abraços <3

  3. Se tinha dúvidas que Tensei Shitara Slime Datta Ken seria um bom anime, essa dúvida terminou neste terceiro episódio.
    Desde do episódio 2 que eu estava a gostar bastante do Rimuru, ele me faz lembrar a mim quando jogo um rpg, a forma como ele cria estratégias, cria laços com os goblins, tudo soa tão natural e simples.
    Passando ao episódio três. a luta contra os lobos acabou muito rápido, mas esteve muito bem animada, eu pensava que veria uma matilha de lobos em CG, mas não o estúdio fez em 2D, isso foi tão bom. Por momentos tive pena do líder da matilha, mas ele era meio arrogante, ao menos teve uma morte menos dolorosa e o semi-Deus Rimuru lhe copiou os poderes dele. A forma como o Rimuru subjugou o restante da matilha, pareceu um documentário da vida animal, bem realista.
    A parte que mais gosteu neste episódio, foi quando o Rimuru começou a dar nomes aos goblins e lobos e ai deu para ver uma das desvantagens de usar muita magia, pareceu até quando se joga um rpg e o personagem usa familiares que consomem mana, isso foi muito bom. A transformação dos goblins foi épica, principalmente as garotas (o mestre Rimuru deve ter ficado contente com essa transformação das goblinas). Adoro a interação do Rimuru com o Ranga, os dois têm uma boa química e geram momentos cómicos muito divertidos. As leis que o Rimuru colocou para os seus súbditos foram bem simples e humildes e isso demonstra o lado bom do Rimuru.
    Outra parte que gostei bastante, foi quando o Rimuru distribuiu as tarefas da vila, e na parte do vestuário e da construção das casas, me fez lembrar quando eu jogava Age of Empires e Civilization, onde era necessário ir a outras cidades para obter novas tecnologias.
    Ansioso pelo próximo episódio, para ver os dwarfs, espero que os dwarfs correspondam aos estereótipos dos videojogos, rabugentos, barbudos e rudes.
    Excelente artigo sobre o terceiro episódio de Slime Frisk.

  4. Tenho a mesma sensação que você, sinto como se eu tivesse controlando o Rimuru em um RPG. Eu fiquei bem hypado depois dos primeiros episódios e tenho expectativas enormes para o anime, que espero que atenda as nossas expectativas >:D

    Obrigado pelo elogio! Isso me enche de DETERMINAÇÃO~

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