One Room 3 – Tinha que ser um Clube de Jardinagem? – Primeiras impressões
Pra quem não conhece, One Room é um anime curto com uma das propostas mais interessantes que venho acompanhando nos últimos anos. Ele proporciona a experiência de colocar você como protagonista, incluindo uma perspectiva em primeira pessoa. No começo, achava que seria um projeto pouco conhecido e que não iria pra frente, mas já estamos na terceira temporada!
O terceiro ano da série chegou trazendo várias novidades. A primeira delas vem sendo divulgada desde o material promocional, que é a presença de cinco garotas ao invés de apenas três. Isso me leva a pensar se teremos mais episódios ou apenas menos tempo de cada uma. Sem querer ser pessimista, acho que vai ser a segunda opção. De qualquer forma, sempre apoio a diversidade, então ainda considero um ponto positivo. Também estou curioso sobre como está o relacionamento do protagonista com Yui depois dos eventos da segunda temporada.
Falando sobre o episódio em si, conhecemos Akira, a primeira personagem com uma trama centrada em uma escola – sim, demoraram três temporadas pra isso. A garota em questão é uma kouhai do Clube de Jardinagem, que entrou quando ele estava prestes a ser fechado. E isso me leva a algumas perguntas: Quem entraria em um Clube de Jardinagem? Por que ela entraria em um Clube de Jardinagem? De todas as tramas possíveis em uma escola, com tantos clubes diferentes, por que escolheriam logo esse?
A princípio, esse tema parece um pouco monótono, mas ainda pode ficar interessante. Pelo pouco que foi mostrado nesses quatro minutos, achei legal a trama se passar durante as férias de verão, só que no colégio. Além disso, também me chamou atenção o background de Akira, que já passou por várias escolas e não se importa de ficar sozinha. Ela tem carisma, é engraçada e vai ter muitas oportunidades pra ficar sozinha com o senpai. Vamos ver como esse romance se desenrola.
Um curiosidade é que a personagem é dublada por Miyu Tomita, que deu voz à Miko na segunda temporada de Kaguya-sama; Riko, em Made in Abyss; Rizu de Bokutachi wa Benkyou ga Dekinai; e Gabriel de Gabriel DropOut (minha xará).
Por enquanto essas são as informações que temos sobre a série, que mais me interessa pela forma do que pelo conteúdo em si. Sempre gosto dessas obras que buscam fazer as coisas de maneiras diferentes e essa aqui tem como característica ser mais imersiva, investindo até em VR.