Ruka e Hiori se conhecem

Bom dia!

O anime começa no meio de uma luta e sem contexto nenhum. Uma garota mágica encara um robô-monstro esquisito enquanto outras discutem sobre a conveniência ou não de correr até o local. Uma delas efetivamente corre, atropelando pessoas pelo caminho.

O bichão se chamava Sephiroth, a garota que corria chegou enquanto escutamos outra garota lamentar e, no final, a que corria foi lá só para sucumbir a uma crise de fé e aí tudo acaba em luz e suponho que o Sephiroth tenha vencido.

Uma caixinha de joias ornamentada cai no chão e espatifa seu conteúdo, o que simboliza um final trágico e ao mesmo tempo o fim da infância (fim da inocência).

Ser garota mágica é difícil.

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Foi só impressão minha ou Tokyo Revengers lembra muito Erased (Boku Dake ga Inai Machi) só que com adolescentes gângsters? Se ainda não viu Erased e gosta do tema viagem no tempo faça-se esse favor, mas não antes de conferir mais uma estreia dessa temporada de primavera de 2021. O anime é produzido pelo estúdio LIDENFILMS e adapta o mangá de Ken Wakui lançado na Weekly Shounen Magazine desde 2017.

 

“Na história acompanhamos Hanagaki Takemichi, um adulto que vive uma vida medíocre e fica sabendo pelo noticiário da morte da ex-namorada no ginásio, Hinata Tachibana, vítima de um incidente envolvendo sua ex-gangue. Pouco após ele cai nos trilhos da estação na hora do trem, mas ao invés de morrer acaba voltando doze anos no tempo onde revive um dia de sua juventude e decide salvar Hinata a qualquer custo.”

 

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Nenhum ser vive sem um lugar. O que seria esse lugar? De acordo com a biologia seria o habitat, ou seja, o ambiente natural onde uma espécie vive. Montanhas, savanas, as profundezas do oceano, florestas, desertos são exemplos de lugares onde espécies habitam.

Quanto mais o homem primitivo passou a usar a sua sapiência para sobreviver, o ambiente natural não era o suficiente para a garantia da sobrevivência. Se fez necessária a construção de moradias, e conforme o número de moradias foram aumentando, surgiram as cidades, e por consequência, as primeiras civilizações.

À medida que o Homo sapiens ia aprimorando sua capacidade cognitiva, o lar deixou de ser apenas um mero abrigo, mas passou a ser um ambiente fundamental para o fortalecimento das relações familiares, e também um conceito que está atrelado a ideia de dignidade.

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