Shino olha ameaçadora para Mio

Bom dia!

Os episódios 8 e 9 foram dois engodos.

Quero dizer, ok, um episódio só para mostrar o desespero da Hiori fazia sentido, então você está perdoado, episódio 8, mesmo não sendo assim tão bom.

O problema é que daí o 9 foi de novo quase inteiro só isso. E no final, finalmente, descobrimos alguma coisa nova! Aleluia!

Todo mundo morreu (antes elas do que eu), por algum motivo voltaram no tempo e só a Mio se lembra.

Isso não explica o desespero dela na luta em que supostamente todo mundo morre – a não ser que o “todo mundo morre” tenha se repetido mais de uma vez, mas não foi o que pareceu.

Enquanto isso a Miyako tem a teoria de que na verdade a Mio veio de outra dimensão, mas ninguém leva ela a sério e a coisa é ignorada. E já estou falando do episódio 10 também.

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As heroínas em seu pior momento

Bom dia!

Hiori finalmente reencontrou sua irmã, Mio. Tentou falar com ela, mas não recebeu nem um aceno de cabeça ou um olhar como resposta.

Isso só não foi mais triste do que descobrir que a Mio era uma das refletoras antagonistas.

Se a Momo tivesse contado a ela antes o choque teria sido menor, embora não dê para saber como a Hiori teria reagido.

Até a Ruka ficou sabendo antes dela, ainda que por acidente.

E o mistério sobre a Momo e a Mio foi esclarecido: ela havia perdido suas memórias.

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Mio esconde um passado muito mais sinistro do que qualquer personagem

Bom dia!

Que episódio incrível!

Estou falando sério, foi um episódio muito bom. Foi quase todo flashback, com uma história excessivamente dramática que desafia a suspensão de descrença, mas o clima de tensão em um episódio focado nas vilãs foi muito bom.

E aquele final hein??

Mas quero começar pelo começo.

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Miyako telefona para Yukiko

Bom dia!

Miyako e a tenista, as duas garotas salvas pelas heroínas nos episódios anteriores, foram convencidas com palavras a, como dizer, “voltar para a luz”? Enfim, a manter seus sentimentos e lidar com eles.

Eu cheguei a comentar (talvez zombando um pouco) que o que as refletoras do bem fazem é só conversar. Esse episódio confirmou que é isso mesmo. É só isso.

Elas têm poder mágico e o usam para combater as refletoras do mal, já que de outra forma nem teriam oportunidade de conversar com essas garotas em primeiro lugar em circunstâncias normais. Também precisam usar magia para desfazer efeitos mágicos – enfiar a flor de volta dentro das garotas, basicamente.

Não duvido que haja outras situações em que seja necessário lutar, e em que talvez seja preciso usar poder de forma mais direta para salvar as garotas, mas por enquanto conversar tem sido a solução.

E se conversar é suficiente, dadas as condições ideais, nem é preciso ser uma refletora para salvar alguém. Miyako veio para o resgate nesse episódio!

A Miyako deveria ganhar uma medalha de refletora honorária.

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Ruka e Hiori precisam se entender

Bom dia!

Comunicação é importante. Vivemos em sociedade e, enquanto não inventarmos telepatia, não vamos nos fazer entender a não ser que falemos o que queremos.

Embora Blue Reflection seja uma fantasia mágica, as refletoras também não têm telepatia entre seus poderes, portanto…

Como dizia Chacrinha:

Quem não se comunica, se trumbica!

(E não, eu não sou tão velho a ponto de lembrar do Chacrinha, só aprendi o bordão)

Com efeito, em muitos animes os conflitos surgem da falta de comunicação. Só para ficar em alguns exemplos dessa temporada:

Em Osananajimi ga Zettai ni Makenai Love Comedy (Osamake), bastava a Shirokusa ter perguntado ao Sueharu quando finalmente se reencontraram pela primeira vez em anos por que ele desapareceu quando criança, se apresentando como “Shiro-chan” de suas memórias, que tudo teria sido evitado.

Em SSSS.Dynazenon, a Yume está correndo atrás de quem saiba sobre a irmã dela, mas provavelmente se ela se sentasse com o Gauma e com os Eugenistas de Kaiju para todos compartilharem o que sabem muita coisa seria esclarecida.

Em Mashiro no Oto, se o avô do Setsu não tivesse passado a vida toda se comunicando com ele como o Mestre dos Magos, de forma críptica, o neto teria entendido o que o avô esperava de verdade dele e não teria ficado traumatizado com sua morte (ou pelo menos não tão traumatizado).

E por aí vai.

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Ruka diz a Hiori que pode confidenciar-se com ela

Bom dia!

Viva, as heroínas venceram! Mas isso era esperado.

Oba, a Ruka se transformou! E isso também era esperado.

Desculpa, eu sei que toda história é em certa medida previsível e que na verdade tem que ser assim, mas é a partir disso que se complementa com aquilo que torna cada história única. O que é que torna Blue Reflection Ray único?

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É porque você não consegue, não porque você não quer

Bom dia!

Quem é a garota da memória da Ruka? Aliás, no começo achei que ela estivesse vendo aquela garota no presente, e a verdade é que ainda não tenho certeza se aquilo era memória ou o que estava acontecendo naquele instante, mas tratarei disso depois.

Vista de longe, por trás e diferente de qualquer outra garota que já apareceu no anime, eu não entendi foi nada.

Entendi menos ainda quando apareceu de novo na hora que a Hiori puxou a mão da Ruka para o peito dela. Aquilo foi a memória da Ruka fluindo para a Hiori ou foi a Ruka vendo que a Hiori também tinha aquela memória? Ok, não faz sentido que as duas ficassem observando de longe (e da mesma posição) uma mesma garota, então acho que a Hiori viu a memória da Ruka e reconheceu a garota.

Mas quem era ela afinal??

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Ruka e Hiori se conhecem

Bom dia!

O anime começa no meio de uma luta e sem contexto nenhum. Uma garota mágica encara um robô-monstro esquisito enquanto outras discutem sobre a conveniência ou não de correr até o local. Uma delas efetivamente corre, atropelando pessoas pelo caminho.

O bichão se chamava Sephiroth, a garota que corria chegou enquanto escutamos outra garota lamentar e, no final, a que corria foi lá só para sucumbir a uma crise de fé e aí tudo acaba em luz e suponho que o Sephiroth tenha vencido.

Uma caixinha de joias ornamentada cai no chão e espatifa seu conteúdo, o que simboliza um final trágico e ao mesmo tempo o fim da infância (fim da inocência).

Ser garota mágica é difícil.

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