Udon no Kuni no Kiniro Kemari – ep 1 – Bem-vindo à cidade do Udon!
Olá, pessoal! Aqui estou eu, Tamao-chan, trazendo um artigo de um dos animes que mais tenho apostado pesado nesta temporada, que se chama: Udon no Kuni no Kiniro Kemari!
Como estou acostumada, começarei com alguns detalhes técnicos, mesmo não tendo lido o mangá ainda: Udon no Kuni no Kiniro Kemari (ou Poco’s Udon World) é um mangá escrito por Shinomaru Nodoka. Sua publicação é feita na revista Monthly Comic @ Bunch (uma revista seinen) desde 21 de junho de 2012 e, até agora, contam com 7 volumes encadernados em tankoubon.
Esse artigo é uma colaboração entre o Pocket Hobby e o Anime21. Acesse também o Pocket Hobby! No Pocket Hobby você encontra os mais variados conteúdos sobre cultura japonesa! No blog ou no YouTube, a escolha é sua.
A história gira em torno de Tawara Souta, um web designer que trabalhava em Tóquio. O seu pai morava na província de Kagawa, também conhecida como província do Udon, onde fica a loja de Udon de sua família. Após encontrar um garotinho neste lugar, que parece estar inabitado agora, acaba descobrindo um de seus segredos e decide cuidar do menininho.
E o que achei sobre o episódio em si?
Bem, a história até agora, mesmo que eu tenha assistido um episódio, me agradou bastante. A simplicidade do enredo, as cores pastéis que giram em torno do ambiente, os cenários são muito bem feitos e coloridos, os personagens carismáticos (principalmente do menininho dançando em frente à TV), a histórinha que aparece ao final do episódio. UIHSDFIUSFD
Também temos a parte da inocência de Poco, da nostalgia de Souta, das reminiscências do que era estar com seus pais, e até mesmo de suas dúvidas se deve reabrir o restaurante ou não depois do pedido de alguns transeuntes.
E uma das partes que chamam a atenção o episódio inteiro foi quando o menino segue um sapo, subindo toda a escadaria de um templo budista, até que um monge conta um pouco do segredo do menino, sem nem mesmo o Souta saber que estava falando dele. Depois dali, houve a transformação após o ataque de raiva do garotinho, e o nosso protagonista de 30 anos de idade descobre toda a verdade diante dos fatos.
A animação não está tão fluida quanto eu imaginava, mas a fofura transcende qualquer erro ou desconforto do que isso possa causar. Escolheram muito bem as músicas de abertura e encerramento, e tudo ajudou a ficar muito mais belo.
Sessão Gaogao-chan!
Se vocês chegaram a ler até aqui sobre um anime de slice of life, parabéns! Teremos uma historinha catita agora, do alienígena mais assustador do universo!
O seu nome é Ipalnemoani Gaogao, e ele veio dominar a Terra! Para quem mora muito além do espaço e na Galáxia M87 não deve ser uma tarefa fácil, ainda mais quando a sua nave cai em uma fazendinha onde as duas irmãs, Mimi e Momo moram.
E o pior de tudo é que as duas são mecânicas e sem serviço algum, pois ninguém que mora próximo a elas possuem um automóvel! Como será que as duas, opa, os três se sairão nessa situação?
Não percam o próximo episódio (e post) para saber!
Bom, termino o meu artigo de estreia na temporada por aqui! Espero que continuem me acompanhando nesta empreitada, pois é um anime que eu gostei desde que li a sinopse, e esse com certeza é o tipo de história que adoro!
Não se esqueçam que semana que vem tem mais, no mesmo dia, e talvez um pouco mais cedo! Até o próximo post! 🙂
Kondou-san
Este anime é um daqueles que mais estou a gostar de ver, o primeiro episódio foi mais do que o suficiente para me convencer principalmente pela fofura do menino tanuki. Aquela ending é muito bonitinha, com quadros simples mas nostálgicos, fez-me lembrar quando eu era criança. Por enquanto o protagonista é ok (se bem que ele me faz lembrar o Handa de Barakamon, até estranhei de ver o Tawara a falar sem a voz do Handa). Aquele drama do restaurante talvez dê frutos, o protagonista de certa forma parece estar arrependido de ter abandonado a sua vida na província para ir para Tóquio tendo deixado o seu pai e o restaurante para trás. Achei bonita a cena das pessoas quererem comer outra vez no velho restaurante de udon, o pai do Tawara teve muito trabalho para o manter e de certa forma manter a fama do restaurante. O protagonista pelo que parece não teve uma adolescência fácil, já que num pequeno flashback deu para entender que ele sofria um pouco de bullying e era ostracizado pelos colegas simplesmente por viver numa casa de udon. Só pelo pequeno Tanuki já valeu a pena ver o episódio, vê-lo a ver o desenho animado do Gaogao-chan! foi muito calmante, ele parece emanar uma aura de alegria e calma cada vez que se mexe. Também achei a cena do monge muito interessante, o monge quando fala para o protagonista a explicar aquilo dos Tanukis, eu acho que ele já estava desconfiado que talvez o menino fosse um tanuki disfarçado de humano. Não me posso esquecer de referir a sessão Gaogao-chan!, fartei-me de rir, quando vi nem acreditava que o estúdio ia pôr uns 30 ou 40 segundos a contar a vida do vilão Gaogao-chan!, só eu achei ele parecido com o Kon de bleach, talvez tenha sido só impressão minha.
Como sempre um excelente artigo Tamao-chan.