[sc:review nota=4]

Parece que tá começando a surgir uma história não é mesmo? E parece que ficará melhor ainda no próximo episódio.

A história de Valkyrie finalmente começou e nos deparamos com uma organização chamada de Welter, onde elas são a classe dominante da ilha. No começo do anime achei que todos que chegassem tinham como obrigação ir para esse lugar, e que era ali onde se controlava todas as prisioneiras da região (desculpe, mas para mim uma pessoa que é obrigada a ficar numa ilha isolada do mundo é uma prisioneira) a mando do governo. Mas não, elas na verdade são tão prisioneiras quantos as outras, com a diferença de que se organizaram para criar uma sociedade naquele lugar, acho que no intuito de manter a ordem.

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[sc:review nota=3]

Todas as garotas da abertura já apareceram, acho que o harém do protagonista está completo. Ou pelo menos o núcleo dele, vai saber. De longe a melhor das duas novas foi a Karen Jinryou, a espadachim de família samurai que só sabe balançar a espada e fazer mil rostos engraçados diferentes. Quase morri de rir com a Karen, Karen melhor garota! Não, mentira, continuo preferindo a Aika “então expulsa elas daqui” Tenkuubashi. A outra nova garota é a Hakua Shiodome, uma gênia que entra em transe resolvendo fórmulas em qualquer superfície e que apesar de ter a mesma idade das demais tem a aparência física de uma menina de 5 anos, e isso me faz ficar muito perturbado quando ela aparece em qualquer cena minimamente sensual. O personagem dela em si é interessante, mas as cenas insinuantes dela me incomodaram.

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[sc:review nota=3]
Chegamos ao segundo capítulo do anime e parece que seus fãs só crescem. Seria natural um anime com tanto ecchi (explícito) não agradar as pessoas, mas não foi isso aconteceu, o pessoal tá adorando o anime.

No artigo passado eu disse que esse anime parecia com Cross Ange, nesse episódio isso foi mostrado mais uma vez. Vocês podem dizer que eu estou maluca, tô delirando, e tentando achar pontos iguais entre um e outro, mas não é bem assim:

  • Valkyrie: Um lugar onde as mulheres (até agora foi mostrado que só elas pegaram esse vírus) são isoladas por serem diferentes das pessoas normais, em uma ilha no meio do oceano.
  • Cross Ange: Mulheres que nascem sem a luz do mana e são vista como aberrações (normas) e acabam isoladas em uma ilha no meio do oceano.

Eu vejo uma certa troca de ideia ou então uma inspiração de um anime pra outro, agora quem se inspirou em quem eu não sei.

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[sc:review nota=5]

Como diria a Xuxa no Teleton, esse episódio me deixou feliz que nem pinto no lixo. A cuidadosa montagem da sala fechada no episódio anterior foi na medida correta para manter o suspense não muito alto nem muito baixo, mas com certeza presente o episódio inteiro e exercendo uma pressão crescene, até culminar com temporização perfeita no final do episódio, quando o mistério começa. Nesse episódio descobre-se o que afinal era e significava aquele carrinho andando sozinho com a Dra. Magata em cima em vestido de noiva. Eu juro que a vi se mover ali em cima no final do episódio anterior!

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Eu sempre me pergunto o que meus personagens favoritos fazem quando não estão salvando o mundo (ou roubando as joias da coroa Britânica ou se tornando o homem mais forte do universo), e o programa tipicamente italiano de Lupin, Jigen e Goemon parece ser assistir uma boa partida de futebol. O trio está impressionado com a performance e determinação de um jogador chamado Brozzi, que leva uma cotovelada no olho direito e mesmo assim não para de avançar em direção ao gol para marcar, selando a vitória de seu time. Goemon compara a determinação do homem com a de um samurai, com sua fala normalmente encríptica. Já Lupin prefere reclamar como uma velha resmungona que acabou de perder uma aposta, porque bem… ele tinha mesmo perdido uma aposta sobre a partida de futebol, graças à vitória assegurada por Brozzi para seu time.

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[sc:review nota=5]

A história está longe de decolar ainda, e mesmo se e quando o fizer, não acredito que vá ser algo revolucionário, inovador, incrível. Mas é sólida. Uma boa roteirista trabalhando em uma franquia com um cânone bem estabelecido podem conseguir transformar histórias simples em grandes épicos. Some isso à arte espetacular e cheia de significados que Gundam: Orphans exibiu até agora, especialmente nesse terceiro episódio, e o resultado final é excelente. Com todas as suas limitações (além do roteiro simples, a animação em si é bem menos do que ótima e o character design certamente não agrada qualquer um) tenho certeza que o anime não conseguirá manter esse nível por muito tempo, mas até agora tem valido cada minuto que gastei assistindo.

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[sc:review nota=4]

Nesse episódio, ao invés de contar o antes e o depois de alguém do Escritório de Super-Humanos, como os dois anteriores, Concrete Revolutio focou em um detetive que antagoniza o protagonista Jirou nas duas linhas do tempo. O detetive tem seus motivos pessoais para não gostar de super-humanos e tenta levar isso às últimas consequências. A outra personagem do episódio é a melancólica androide Mieko. Uma máquina de guerra. Procurando seu parceiro para evitar que ele seja enviado para a guerra.

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[sc:review nota=3]

Estou me divertindo tentando imaginar quais processos psicológicos e sociológicos levaram tanta gente não só a gostar, mas a achar One Punch Man bom. O anime não tem história. É uma comédia apenas mediana (e estou sendo generoso). As lutas que não envolvem o Saitama são legais, mas se ele estiver por perto acaba todo o senso de urgência porque é dado que tudo vai acabar com a piada principal do anime: ele derrotando o vilão com um golpe só. Vá lá, os personagens são legais, inclusive o Saitama com quem no entanto não consigo simpatizar. É essencialmente um programa de comédia sem rumo que tem poucas piadas e as repete semana após semana. Conhece outro assim?

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[sc:review nota=4]

Já aceitei e estou em paz com o fato de que Utawarerumono é uma história de fantasia e ação, tendo pouco ou nada do psicológico que eu achei que pudesse ter após assistir o primeiro episódio. O Haku ter acordado com amnésia e camisola de hospital no meio da neve é só um elemento do jogo na qual o anime é inspirado, não tendo necessariamente nenhum significado mais profundo. Certamente há uma explicação para isso, mas ela só será revelada se for necessária para o andamento do enredo e na medida em que for necessária, nem mais, nem menos. Dito isso, é uma boa fantasia também! No mínimo contrasta com a maioria dos demais animes do gênero que mais parecem games do que animes, com os personagens explicando tudo o tempo todo, e frequentemente em termos de poderes, habilidades especiais, itens, e outras coisas que costumam ser encontradas em games. A ironia é que muitos desses animes não são games, mas Utawarerumono é. Ao invés disso, o protagonista está conhecendo e vivendo de forma bastante natural no mundo em que despertou – e foi isso o que me fez entender errado o anime em primeiro lugar. Confusão desfeita, continue lendo para saber o que eu achei do terceiro episódio!

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[sc:review nota=4]

Quando faltam comédias decentes na temporada, a gente apela pros haréns mais engraçados! Eu queria poder dizer que Shomin Sample é uma comédia incrível, mas na maior parte do tempo ele erra o tempo das piadas, insiste demais nelas ou anuncia desde muito cedo que vão acontecer. E só estou falando das piadas boas, que nem são tantas assim. As piadas ruins são ruins, não me importo. Algumas calcinhas na cara aqui, enquadramentos de peitos e bundas ali, e a gente sabe que está vendo uma droga de um harém. Que como harém é uma droga também, com seus personagens absolutamente clichês ou ridículos (ambos, na maior parte do tempo). Mas é divertido! Dá pra rir e dá até pra torcer pelas garotas, e não é como se tivesse muita coisa melhor nessa temporada, então vou cobrir Shomin Sample aqui no Anime21.

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