[sc:review nota=4]

 

 

O episódio final não surpreendeu ninguém. Foi tudo como qualquer um poderia ter previsto, desde o campeão da Winter Cup até os momentos pós-jogo, mostrando as características cenas do cotidiano dos jogadores. Mas quem pode dizer que não foi emocionate, que não foi vibrante, que não nos deixou felizes? Bem, eu posso. Certo, em geral foi tudo ótimo, sim, mas fiquei com a sensação amarga de que o emocional de alguns jogadores ficou mal explicado. E sim, todo mundo sabe de quem eu tô falando, mas é mais que isso. São todos os jogadores, todas as lições, todos os laços que não é possível saber se se estreitaram ou afastaram. Mas é o tipo da coisa, né, se o protagonista tá feliz, quem sou eu pra discordar dele?

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[sc:review nota=5]

 

 

Redenção faz parte. É um direito de todo ser humano, e quase uma obrigação em animes sobre amizade, que alguém que cometeu muitos erros possa se arrepender e ganhar uma segunda chance. Dito isto, é quase óbvio que o próprio Akashi perceberia os seus erros e tentaria consertar tudo, mesmo consciente de que o que ele fez não se esquece tão fácil assim. Só que, no caso do ruivinho tripolar em questão, essa dita redenção não me entra na cabeça. Foi tão repentina quanto a sua transformação naquele monstro que terminou de afundar a Teiko em sua época de glória, porém motivada pelo mesmo objetivo de antes: vencer. Como se pode levar fé em um arrependimento tão superficial assim? Bem, aparentemente, algumas pessoas podem. Mas, vendo pelo lado positivo, Kuroko também conseguiu enfim ter de volta a sua paz interior, após um longo tempo de sofrimento, e isto, meus amigos, foi uma das coisas que levou este episódio a merecer uma quinta estrela.

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[sc:review nota=5]

 

 

Akashi é um dos personagens mais amados de Kuroko no Basket, e isso não e difícil de se notar. Basta observar os fóruns, as redes sociais, as fanfics, as fanarts, os doujinshis. Eu nunca entendi completamente de onde vinha tamanho amor a um personagem que não tinha outra função além de ferrar com a vida de todo mundo, e não é daquela forma divertida que nos faz amar os antagonistas e vilões, mas de uma forma ruim. Meu principal palpite eram os velhos clichês de que “a vida o deixou assim”, “esse não é o Akashi de verdade”, “ele vai se redimir no fim”. Bem, pelo visto acertei todas elas, mas isso não muda o fato de que eu ainda não o aceito como é. Na verdade, esse pequeno flash back apenas me deu a confirmação de que o poderoso rei Akashi, dominante sobre todos ao seu redor, é na verdade fraco. A pessoa mais fraca de toda a história. E a sua necessidade em alterar a própria personalidade de acordo com a corrente situação, a destruição de seu espírito ante a iminência da derrota, a completa incapacidade em confrontar o sistema à qual foi moldado desde o seu nascimento e o total desconhecimento sobre quem ele é, de verdade, só pioram esse fato. Eu não confiaria, jamais, em alguém que pode mudar da água para o vinagre por simples conveniência pessoal e abandonar não só seus princípios, mas todos os seus companheiros, por motivos egoístas sempre que precisar. Nem todo mundo é Kuroko e Midorima, Seijuro, e vai chegar um momento em que você ficará completamente sozinho. Para sempre.

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[sc:review nota=4]

 

Este episódio foi muito, muito bom. Talvez o melhor deste jogo final até agora, tanto pela pressão esmagadora do início do quarto final quanto pela fúria que emanava de cada um dos dez garotos em quadra. Mas, ao mesmo tempo, foi um dos episódios que menos me agradou. Parte do motivo veio do Kagami e daquele papinho tão ex machina sobre a segunda zone, mas o principal fator foi, como sempre, ele. O capitão da Rakuzan. O babaca dos babacas, o rei do egocentrismo, Akashi Seijuro. Quando um líder abandona completamente os seus seguidores e começa a lutar sozinho, por considerá-los um bando de incapazes e ignorando completamente os seus sentimentos, eu não posso sentir nada além de desprezo. E, claro, um pequeno lado meu lembra de como os três tratavam Mayuzumi do mesmo jeito poucos minutos atrás e pensa baixinho: “Bem feito, pensaram que eram especiais? Pois bem, não são.”.

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[sc:review nota=4]

 

 

Nebuya x Teppei é uma das coisas que eu mais gostei de assistir neste jogo. Os dois são determinados, extremamente talentosos, enormes e fortes. É até meio que uma regra silenciosa eles terem de marcar um ao outro porque, sério, imagina se fosse o Akashi. Ou o Kuroko. Nem todas as firulas de anime os salvariam de sérios machucados caso levassem algum esbarrão ou tropeço. Aliás, falando em machucados… Ai Teppei, eu havia esquecido do seu, meu pobrezinho. Ah, a outra coisa que eu mais gostei foram os enfrentamentos 1×1 que rolaram, sempre com o fator comum que era o membro da Rakuzan subestimando o jogador da Seirin. E quebrando lindamente sua carinha bonita.

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[sc:review nota=4]

 

 

Olha, não precisa se expert em mangás e animes pra já ter manjado que a Seirin vai fazer alguma loucura pra poder vencer esse jogo. Mas, antes disso, ela ainda precisaria de afundar mais em desespero e desesperança antes de partir pro abraço e pro happy end. Foi justamente isso o que aconteceu na primeira metade deste episódio, mas então, pra tristeza (ou seria felicidade?) geral da nação a situação mudou nem nenhum aviso prévio. A salvação do time de preto vem na forma de Mayuzumi, o copiador. E cara, eu realmente não fiquei feliz com os meios utilizados.

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[sc:review nota=4]

 

 

Há jogos e jogos. Estratégias e jogadas. Elas variam de acordo com o esporte, o jogador, o time adversário e o jogo em si, dentre outros fatores. Mas poucas vezes, em toda a minha experiência com esportes ficcionais e reais, vi um time tão encurralado e sem expectativas de vitória quanto a Seirin nesta partida. Todos os seus lances são anulados ou superados, o maldito Akashi sempre tem uma carta na manga. Ele é todos em um, mesmo que não tenha a habilidade de copiar do Kise. Ele tem os olhos de água, a agilidade, a força e a astúcia. A melhor comparação que posso atribuir a ele seria uma peça do tabuleiro de xadrez, que se move como uma rainha mas tem a importância de um rei. A diferença é que: será que a partida seria redefinida mesmo que Akashi fosse derrotado? Me sinto seriamente inclinada a pensar que não.

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[sc:review nota=4]

 

 

Lado ruim da história: eu subestimei a Rakuzan. Lado bom: não fui a única a fazê-lo. Akashi pelo visto tem  mais cartas na manga do que um trapaceiro de jogo de pôquer, e ele está disposto a tudo para vencer esse campeonato. Só falta descobrir que isso vem da sua criação que o força a ser o melhor me tudo o que faz, ou se tudo isso é desejo de provar por A mais B que não, o basquete de seu pupilo não é lá grandes coisas. PS: tenho a impressão de que seus antigos companheiros estão torcendo ferrenhamente pela derrota do grande Seijuro… E eu compartilho de seus sentimentos. Vai nessa, Seirin!

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[sc:review nota=4]

 

 

Eu falei de emoções uns artigos atrás, mas sinto que os produtores do anime ainda estão brincando com as minhas. Fora muitas, muitas cenas pequenas mas carregadas de significado. Primeiro essa cena inicial, depois o fato de mudarem mais uma vez a abertura e o encerramento (segunda mudança em um anime 2-cours, isso é incomum), e ainda essa preparação para o palco do show final e a reunião de praticamente todos os personagens já apresentados na história. Isso é pesado, e causa uma estranha sensação de nostalgia antecipada. Quem está preparado para a última partida de um dos animes de esporte mais populares da história? Porque eu não.

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[sc:review nota=4]

 

 

Chegamos ao clímax e desfecho desse arco de flash-backs. Com o passado enfim escancarado, a motivação de cada um e sua personalidade explicadas, finalmente fica mais fácil seguir em frente. Me pergunto – sem chegar a uma resposta – se é realmente o ideal ter esperado chegar até o final da história para exibir as origens da Geração dos Milagres, ou se não teríamos aproveitado melhor certos arcos anteriores (o do Aomine e do Murasakibara, talvez) se já não soubéssemos ao menos parte dos acontecimentos. Por um lado, a espera longa valeu, e muito, a pena. Por outro, mesmo entendendo todos os pormenores agora só falta encarar o temido ex-capitão Akashi Seijuro. Com apenas mais oito ou nove episódios pela frente, fico sem saber se será o bastante para exibir o jogo final, confrontar Akashi, fazê-lo escolher apenas uma de suas personalidades e tornar a unir os seis jogadores milagrosos. Não creio que vá dar certo. Duvido que eles voltem a ser amigos, mesmo querendo desesperadamente o retorno de Aomine e de Ogiwara, pelo menos. Kuroko e Momoi merecem isso.

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