[sc:review nota=3]

 

 

Não gosto muito de enredos sazonais em animes. Primeiro, porque geralmente eles são baseados em mangás cujas histórias saíram na época certa, mas a data quase nunca bate quando se trata da animação (semana passada era dia dos namorados em Umaru-chan, e agora é Natal em Rin-ne, WTF?). Segundo porque na maioria dos casos eles esgotam os clichês e acabamos assistindo a uma história nada inovadora que dá a impressão de estar lá porque é quase obrigação de roteiro. Aqui não foi tão diferente assim, apesar de que, como é de praxe em Rin-ne, as coisas terem acabado mais sobrenaturais do que para pessoas normais. E, de uma forma distorcida, meio fofa até.

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[sc:review nota=3]

 

 

 

O episódio da vez me lembrou até um arco recém finalizado de Gintama: rola um pequeno desentendimento a respeito de uma coisa grande, inocentes são acusados e perseguidos, inimigos se unem em prol de um inimigo comum (ou não) e tudo acaba com final feliz. O que me deixa bolada. Sim, pode ter virado costume pra mim reclamar de Rin-ne, mas vejam se não tenho meus motivos: Masato, o demônio, e Kain, o shirushigami, estão armando contra Rokudou ao mesmo tempo. Mesmo que não sejam aliados, isso é uma coisa grande, seus dois mais poderosos inimigos agindo contra você e, o pior, nenhuma nuance deste caso te favorece. Tinha tudo pra acabar muito mal, mas claro que acabou bem. E rápido, inclusive. Me faz questionar seriamente a qualidade dos dois como antagonistas.

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[sc:review nota=2]

 

Durante o episódio 18, eu entendia a motivação de Kain, o shirushigami. Não aceitava, mas dava pra entender a sua fúria e seu ressentimento mal direcionados. No entanto, tudo veio por terra no episódio 19, tanto o meu lado que o defendia quando o lado que defendia, basicamente, qualquer personagem da história. Seja o Rinne, seja a Ageha, seja o Rokumon. Todo mundo ali tá errado, todo mundo é culpado, todo mundo merece ser punido. A lista de motivos pra isso é enorme, mas tentarei resumir da forma mais simples e parcial possível. Ahh, a quem quero enganar? Vou apontar o dedo na cara de todo mundo, se preparem!

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[sc:review nota=4]

 

 

Dentre todos os inimigos que Rokudou conseguiu até agora, eu diria que Kain é o mais perigoso e aleatório. O garoto não teve absolutamente nenhuma culpa das desgraças que aconteceram na vida do shirushigami, como não tem culpa qualquer pobre coitado que cruze o caminho do cafajeste Sabato aliás, mas anda levando no couro mesmo assim. O grande porém é que seu inimigo está disposto a quitar todas as dívidas de uma vez, nem que para isso precise tomar a vida do ruivo como garantia. E ele o fez, ah se fez, sem nenhum aviso nem pudor. Nunca a expressão “Pagar com a sua vida” fez tanto sentido antes.

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[sc:review nota=3]

 

 

Pobre Tsubasa-kun, recebeu o mais ingrato papel possível dentro de uma trama romântica: o de rival amoroso. E mais, ainda foi construído com os piores clichês possíveis: amigo de infância, apaixonado desde sempre, nunca correspondido, saiu de cena pra voltar na adolescência prontinho para conquistá-la mas, que pena, ela já está na de outro. Reconheceu esse padrão? Pois é, é quase garantia de um final triste e solitário. Nestas condições, como julgá-lo por se sentir tentado pelo demônio em seus ouvidos?

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[sc:review nota=3]

 

 

Rin-ne é um anime sobre o quê, afinal de contas? Uma comédia romântica sobrenatural? Acho que fui meio tola ao esperar que a história se tornasse mais séria em algum momento, mas esses arcos seguidos de “Aparece espírito” – “Derrota espírito” são repetitivos além do que seria interessante para a maioria. Pra piorar, os personagens não estão evoluindo. Nenhum deles. O máximo de desenvolvimento da Sakura, por exemplo, foi notar que ela não é completamente insensível a seu colega de classe Rokudou. E só. Nem as assombrações dá pra levar a sério, afinal o ato mais perigoso do que são capazes é de encher o saco – não estou falando de damashigamis, claro. Não surpreende a caixa de pedidos do garoto estar vazia ultimamente, ninguém liga mais. A única coisa que me espanta na história toda é a quantidade de crianças e adolescentes que morreram ao redor dos protagonistas. Me chamem de caipira de terceiro mundo, mas nunca nenhum colega meu morreu tão jovem assim, será coisa do Japão ou do anime mesmo?

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[sc:review nota=3]

 

 

Gente, que cama de gato armaram dessa vez! Fico até chateada em notar que as pessoas mais determinadas em conquistar o seu amor são justamente aquelas que não os conquistarão. Ageha e Tsubasa são mais proativos em meio episódio do que Rokudou e Sakura, juntos, o anime todo. Tá certo que só agora ela começou a notar que gosta dele e ainda não fez nada a respeito além de ficar ciumenta, mas tenha dó gente! Se depender dela, as coisas vão ficar nesse vou-não-vou por um longo tempo, sem nem dar um passo adiante e nem querer escutar o que Rokudou tem a dizer. Melhor exemplo de anti-heroína da temporada.

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[sc:review nota=3]

 

 

Eu já tinha comentado no meu post sobre Ore Monogatari sobre a função e as vantagens em se adicionar um novo personagem a um plot consolidado, e vejam só, Rin-ne teve exatamente a mesma ideia. Pura coincidência, é claro, já que absolutamente todas as histórias fazem isso com certa frequência. A diferença é que, aqui, eu não vi utilidade nenhuma na presença da Ageha, além de disparar o gatilho do romance na Mamiya Sakura. Mesmo com todo o plot montado sobre sua irmã mais velha, sua relação com o Sabato e tudo o mais, no fim a sensação que ficou foi de que ela só serviu como terceira ponta em um triângulo amoroso ordinário, e que não tem absolutamente nenhuma chance com o garoto. Se ela fosse uma adolescente normal e brasileira com acesso às redes sociais, teria todo o direito do mundo de sair postando: “Vim enviada a este mundo pra sofrer”.

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[sc:review nota=3]

 

 

Bem, algumas questões menores se esclareceram com certa facilidade até. Pelo visto, guardar mistérios nem de longe é uma das prioridades de Rin-ne. Já sabemos que Sabato é seu pai, que ele é o culpado por sua pobreza, que não vale as prestações que força seu filho a pagar, etc etc. Na verdade, a única dúvida que ficou no ar foi: afinal, Mamiya Sakura está ou não na do Rokudou-kun?

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[sc:review nota=4]

 

 

A maior parte dos animes de ação com protagonista/suporte masculino segue uma regra informal já clássica: se pai e filho estiverem do mesmo lado, eles serão fisicamente muito parecidos. Se um for mocinho e o outro vilão, eles serão tão diferentes quanto não-aparentados. Exemplos não faltam: Minato-Naruto-Boruto; Nagi e Negi Springfield; Goku-Goten; Kenshin-Kenji; Por outro lado, temos Makarov-Ivan-Laxus e Andragoras-Arslan. E, após este episódio 10, Rin-ne entrou oficialmente nesta divertida regra – só que parte das exceções.

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