O estudo da ciência existe para melhorar a vida do ser humano, mas a maneira como o conhecimento e o avanço são usados nem sempre ajuda a humanidade como um todo, e até quando ajuda ressalvas sempre podem ser feitas.

Seja um grupo de pessoas, um organismo único ou toda uma sociedade; os avanços científicos tanto podem ajudar quanto atrapalhar; nos lembrar do que nos torna humanos e desmascarar nossas faces mais atrozes.

Dois tipos de sociedades opostas, mas nem tão distintas assim, exploradas na ficção cientifica são a utópica e a distópica, o sonho e o pesadelo; e são elas que vou abordar nessa lista.

Prepare-se para saborear do melhor e do pior do contraste entre o ideal e o real que, ainda que não seja a nossa realidade atual, não parece tão distante assim.

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É, Atom: The Beginning acabou, definitivamente acabou. Qual a mensagem que tivemos no final de tudo? Eu não sei (?). Pode ser burrice minha, falta de interpretação ou uma simples falta de atenção da minha parte, mas não posso afirmar algo que não tenho certeza. Certo, eu entendi tudo o que Atom: The Beginning tentou apresentar, e de certo modo, os conceitos foram bacanas — isso não posso negar — mas também é óbvio que não foram muito bem desenvolvidos ou sequer concluídos. Então, no final, o que foi Atom: The Beginning?

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Montanha-russa. Exatamente isso, uma montanha-russa. Esse episódio de Atom começou lá embaixo — horrível — e foi subindo de forma bastante lenta. Após duas horas assistindo isso — eu tive essa sensação — Atom finalmente chegou ao seu ápice, assim como a descida de uma montanha russa, na melhor parte. Então, senhor Nomichi, esse episódio foi bom ou ruim? Não foi bom, mas também não foi ruim. Assim como já venho afirmando, eu diria que esse episódio foi uma montanha-russa. Altos e baixos.

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YAY! O TORNEIO FINALMENTE COMEÇOU! Mas foi uma bosta. Certo, eu estou exagerando, não foi tão ruim, mas também não foi tão bom quanto eu esperava. Entretanto, é consideravelmente notável que esse episódio 8 não foi tão horrível quanto os outros episódios “fillers” que tivemos que aturar por quase dois meses. Menos pior ou não, esse episódio não deixou de ser chato, pelo menos para mim; foi uma chatice só, já estava agoniado até, pois o episódio não acabava, pareceu que teve 2 horas de duração.

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Sinceramente, eu até que gostaria falar bem de Atom, mas não consigo, até mesmo esse episódio que não foi tão horrível pareceu “horrível” para mim, talvez todo esse meu “ódio” por Atom esteja me cegando e impedindo que eu veja a realidade diante de meus olhos. Esse episódio 7 certamente NÃO foi bom — no mínimo “legalzinho” — mas como já disse, não consegui enxergar nada além de um show de horrores.

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Mais uma semana se passou, assisti mais um episódio de Atom e mais uma vez aqui estou introduzindo outro artigo sem muita noção do que dizer, até porque esse episódio — assim como os anteriores — foi muito “qualquer coisa”. Na verdade, esse 6º episódio talvez até tenha sido menos “qualquer coisa”, já que pelo menos tivemos uma tentativa — bem “qualquer coisa” — de desenvolver os protagonistas. Entretanto, no fim, o episódio se resumiu a: uma briguinha “qualquer coisa”, um flashback “qualquer coisa” e uma situação forçada — e “qualquer coisa” — para os protagonistas fazerem as pazes.

Aliás, me desculpem, mas eu realmente adorei o termo “qualquer coisa”, combina bem com Atom, de verdade.

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Ruim. Foi um episódio ruim, mas comparado aos episódios anteriores, foi um excelente episódio. Sinceramente, foi o “menos pior” junto do primeiro episódio até agora. Eu diria que esse teve um “tom” mais sério, apesar de tudo ter sido uma grande bobeira, e eu explicarei essa “grande bobeira” de maneira que faça sentido.

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Atom tem um problema, que no caso, é o desequilíbrio existente entre a produção e o conteúdo do anime. Pode parecer meio aleatória essa afirmação, mas não é, eu até posso citar um exemplo para tentar contextualizar isso. Um anime com animação, trilha sonora, etc, impecáveis e com um enredo horrível seria um bom exemplo desse “desequilíbrio” que eu citei logo acima.

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Uma frase resumitiva perfeita para esse episódio seria: “foi, mas não foi”. Sério, literalmente o episódio poderia ser resumido apenas com essa minúscula frase de dois períodos e quatro palavras. O que mais eu poderia digitar nessa introdução? Que o episódio foi legal? Não, não foi legal. O episódio foi tão sem sal que nem mesmo posso dizer que pelo menos foi “ok”.

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