Phantom World parece estar se especializando em encher a nossa telinha de bichinhos fofos toda semana. Basta lembrar do episódio da semana passada que foi repleto de ursinhos; ou então do quarto e quinto episódio, onde o espaço foi reservado para coelhinhos (fofíssimos por sinal); ah… e também não devemos nos esquecer do segundo e terceiro episódio, em que o responsável pelos momentos de “explosão de fofura” foi o simpático cachorrinho Marchosias, invocado pelo Haruhiko para ajudar a aumentar o poder de moe ataque de sua equipe. Enfim, o episódio da vez não fugiu à regra e nos ofereceu um episódio inteiro dedicado ao bichinho mais amado por todos (pelo menos nas redes sociais): gatos!

Coincidentemente (ou não…), o episódio foi ao ar no dia 17 de fevereiro, no qual é comemorado o “Dia Mundial do Gato”. Bom, na verdade no Japão, o dia do gato foi dia 22 de fevereiro (ontem). Então talvez não tenha sido exatamente um episódio “temático”, digamos assim. Ou então talvez combinaria melhor com a data se fosse exibido essa semana? Hum… acho que tanto faz, já que na internet todo dia é dia do gato, não é mesmo? Ok, parei. Juro. Vamos ao que interessa!

Já afirmei em outros artigos que o diferencial desse anime é o modo como usam a introdução para expor teorias/hipóteses/conceitos científicos ou filosóficos para embasar tudo que virá no decorrer do episódio. É claro que na maioria das vezes, os conceitos escolhidos não são tão profundos e ainda acabam sendo distorcidos de uma forma meio absurda, só para obter o resultado cômico desejado. Mas dessa vez escolheram usar um conhecidíssimo experimento imaginário da física quântica: o gato de Schrödinger. Esses conceitos podem ser os mais importantes já apresentados, pois dizem muito, não só a respeito do que aconteceu nesse episódio, mas também estão profundamente ligados com toda a premissa do que realmente é o “mundo dos Phantons” e do porquê as pessoas conseguem vê-los e interagir com eles no mundo real!

Ler o artigo →

Ai que alegria incrível eu sinto por escrever um artigo pontualmente, ao invés de atrasado! É isso aí, mesmo publicando diariamente artigos com centenas de palavras de minha própria lavra, consegui reverter um atraso que em seu auge chegou a quase uma semana, somando os pequenos atrasos que foram se acumulando!

Felicidade semelhante sente o Yakumo, vendo o seu rakugo sendo reconhecido por ninguém mais ninguém menos que seu próprio mestre, que agora não hesita em dizer que ele é melhor que seu irmão de ofício e de criação. Imagine como ele deve estar se sentindo tendo a vida inteira perseguido o Sukeroku!

Mas nem tudo são flores, e ele está sofrendo por ter que abandonar a Miyokichi. Não, não é ter que abandonar no sentido de não poder ficar perto dela, é no sentido de não querer mais estar com ela mas não conseguir dizer isso abertamente. É um momento muito delicado de uma relação e doloroso para ambos. Para mim, também foi doloroso assistir a queda na qualidade da animação, mas a história está tão boa que quase não me importei.

Ler o artigo →