Essa semana Kakuriyo no Yadomehsi entregou mais um episódio agradável, não tanto quantos os de outras semanas. Além do mais buscou inserir mais uma personagem em seu enredo, e nossa protagonista decidindo ser o cupido para ajudar em uma situação. Bom, vamos a análise.    

O começo do episódio mostrou o desenrolar da chegada dos gerentes do Oryo-ya no Tejin-ya. É claro que como concorrentes, os funcionários do Oryo-ya buscariam causar alguns transtornos a pousada de nosso querido Rei. Contudo, Aoi conseguiu contornar a isso, como sempre sendo solidaria, e cedeu seu quarto aos convidados indesejados. Com os discursos também foi notável o ressentimento do estabelecimento Oryo-ya para com Genji, afinal, ele os trocou para ir trabalhar com o Rei Tenji. Para fechar a parte inicial vimos o funcionamento do “tablet do reino oculto”, o qual facilita a comunicação entre o Rei Tenji e Aoi.  

O tablet do reino oculto

Vamos começar agora a série: Se você gosta de alguém não dê um golpe de judô nele. Esse começo nada mais é do que dar a deixa introdutória para personagem Shizuna, aquela que é responsável por cuidar das águas de banho do Tenji-ya. O professor que a ensinou a fazer tal procedimento voltou para buscá-la. E vimos um pouco das falhas de ambos em questão de personalidade…  

O professor do Oryo-ya um ayakashi de mais alto grau tem um problema bem aparente que é o seu excesso de proteção, e seu jeito estranho de demonstrar afeto. Fica nítido claro, que ele gosta de Shizuna e quer tê-la perto dele, mas bem com uma abordagem daquela não é fácil para ela encarar a situação.   

Uma abordagem dessa, não facilita a situação também…

Shizuna, a responsável pelos banhos no Tenji-ya  já tem outro problema bem aparente, que se chama falta de afirmação de personalidade, a famosa autoconfiança. Autoconfiança de mais pode te tornar orgulhoso, mas falta dela também complica nas relações com as pessoas.  Ou seja, ela mesmo sabendo que é uma boa profissional, não consegue admitir isso para si mesma. Isso também se aplica aos seus sentimentos, os quais ela não se sentiu no direito de falar. Mas fica a dica, se você gosta de alguém, mas não que dizer-lhe não precisa dar um golpe de judô nele.  

Os sentimentos que te fazem cair literalmente, como em um golpe de judô.

De camarote assistindo toda essa situação do relacionamento entre esses dois estava quem? Nossa grande e preciosa protagonista, que logo de cara percebeu a enrascada dos dois, e decidiu ajudá-los.  

E assim a cupido mais bonita do Reino Oculto decidiu agir e ajudar a juntar aquele casal, ou melhor  reaproxima-los. A tarefa dela era aproximar os dois de maneira sútil, porém bastante amistosa, fazendo eles enxergarem, ou melhor admitirem como gostam um do outro. E de que forma fazer isso? Cozinhando, Logico! Quer algo para ficar mais próximo de alguém e conversar com ele, pedir ajuda e trabalhar em equipe… Pois é, cozinhando você consegue isso.  Mais uma vez Aoi viu com sua bondade uma solução para o problema daqueles que estão ao seu redor. Se bem repararmos Aoi já tevê um episódio para ajudar a cada um daqueles que trabalha no Tenji-ya, e sempre ali de sua maneira amistosa nossa protagonista contorna todas as situações.  

Para dar um panorama final sobre o novo casal, se bem que ainda não é um casal, mas com os sentimentos dos dois pode acontecer isso, ou só continuar em uma amizade mesmo, ou um relacionamento de paternal. Bom, mas se serão um casal amoroso ou não, o que podemos dizer e que Aoi conseguiu estreitar a relação dos dois novamente. Voltaram a conversar de maneira civilizada, além de Shizuna prometer que irá voltar para o lado de seu mestre.  

Os frutos da ação de Aoi com esses dois provavelmente vai ser mais explorada em próximos episódios.

Essa foi a análise de Kakuriyo no Yadomehsi episódio 11, que foi devagar e serviu apenas para acrescentar mais uma personagem. Não tevê lá muitas informações que acrescentem algo ao plot principal. Mas a obra conseguiu manter seu ritmo agradável de sempre.  

Geralmente finalizo todos os artigos dessa obra com o seguinte verso: “Nunca se sabe de onde pode surgir o amor, da pessoa do lado ou de alguém que vimos pela primeira vez, até mesmo esse sentimento pode se atrelar a um ayakashi. Das profundezas do ainda misterioso mundo para os humanos, chamado de reino oculto, pode surgir um dos mais verdadeiros sentimentos…”. 

Aproveitando o clima de dia dos namorados e também que analise foi bem curta, vou aproveitar para agradecer aquela que me serve como inspiração para escrever meus textos românticos (a qual não irei citar nomes por questões de trabalho, mas sei que ela estará lendo), bom, deixo a ela meus agradecimentos! 

Obrigado por acompanhar mais um artigo caro(a) leitor(a), e até a próxima semana…

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