Olá, pessoal, quanto tempo!! Tudo bem com vocês? Passei muito tempo fora ocupado com algumas coisas, mas eu estou tentando voltar a trazer as minhas resenhas aqui pra vocês.

Quem talvez ainda lembra como é o meu estilo de resenha sabe que eu evito ao máximo dar spoilers, pois eu aprecio demais o fato de escrever resenhas que, tanto pessoas que assistiram e que não assistiram determinada obra, sempre se sintam convidadas a ler o que eu escrevo para decidirem assistir ou não a obra discutida no texto, além de poderem apresentar contrapontos às minhas ideias no caso dos que já assistiram.

Hoje eu falarei sobre Terror in Resonance (ou Zankyou no Terror), um anime bastante discutível, haja vista o fato de ser uma obra original, logo tendo levado características e experimentações de seu criador e diretor, Shinichiro Watanabe (Cowboy Bebop, Macross Plus, Sakamichi no Apollon, Samurai Champloo, Space☆Dandy).

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Dessa vez eu decidi fazer uma resenha de Classroom Crisis (CC). É um anime que eu sempre achei que merecesse uma análise. Logo, eu fiz uma pesquisa rápida e só encontrei sites/blogs com publicações de primeiras impressões, nada além disso. Sendo assim, sintam-se privilegiados, pois somente aqui no Anime21 vocês encontrarão uma resenha fechada desse anime. Ou melhor, pelo menos em português, sim. E, modéstia parte, eu caprichei. Então relaxem onde estiverem e aproveitem.

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Oioi!

Como eu ando um tanto sem tempo, eu não abordei tudo tudo tudo que eu gostaria de falar aqui nessa resenha sobre ×××HOLiC, entretanto, contudo, todavia eu não deixei de falar sobre as partes que eu considero mais fundamentais da obra.

Aliás, esse blog é sobre animes, mas eu decidi fazer uma resenha “casada”, isto é, discorri sobre o anime e sobre o mangá. Aí você me pergunta: “Por quê?” Simples, um complementa o outro. E eu já aviso de antemão que eu acho melhor assistir o anime primeiro e depois ler o mangá. Os motivos você saberá ao ler a resenha.

Tudo pronto? Vamos lá!

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Olá a todos, novamente.

Há algumas semanas eu pedi recomendações de animes aos redatores do blog e dentre elas eu escolhi assistir Rainbow: Nisha Rokubou no Shichinin.

Rainbow foi um anime impressionante e comovente. A premissa da obra era mostrar as dificuldades pelas quais jovens delinquentes poderiam haver de passar em “escolas” reformatórias, o que eles fizeram para “merecer” o que “mereceram”, as razões para terem ido parar em um local tão abominável e desesperador, as suas forças, as suas esperanças, os seus sonhos, os seus amadurecimentos, as suas decisões,  os seus futuros etc.

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E aí, galera, tudo bom? Como já viram no título, eu sou o Alyson Silva.

Se eu fosse chutar, eu diria que essa temporada de Primavera 2017 será muito carente de obras de alta qualidade técnica no geral (o que não é nenhuma novidade, né). Mas, enfim, abaixo você verá precisamente as minhas expectativas em relação aos animes que me chamaram a atenção de alguma forma.

Divirta-se! ^^

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Olá novamente, pessoal. Tudo Bem?

Como vocês podem ver, hoje eu vou dissertar um pouco sobre um anime erroneamente hypado e até um tanto ovacionado como sendo um clássico cyberpunk: Ergo Proxy.

Esse é um anime antigo que eu há muito tempo tinha interesse em assistir pelo fato de ser bastante elogiado e, principalmente, por ser cyberpunk, que é uma das minhas temáticas favoritas. Outra coisa que me chamava bastante a atenção era a obscuridade que a obra parecia ter, mas que, ao assistí-la, isso se mostrou como um ponto extremamente negativo.

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Desta vez, eu farei uma exceção. Sairei do meu objetivo inicial de resenhar sobre animes mais antigos e discorrerei sobre um anime recente, Fune wo Amu.

Sendo ainda tão jovem, pode acreditar que eu me senti bastante prepotente dando tal título à resenha… (hahahah). Mas eu não posso negar que o anime retratou muito bem uma fase da vida com a qual eu me identifiquei desde seu início.

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Você. Você mesmo. Vem comigo, que esse é um dos meus animes preferidos e eu estou disposto a convencer-lhe a assistir. Pra atingir esse objetivo, eu falarei dos pontos que eu considero negativos e positivos. E eu já digo logo que, apesar de seus pontos negativos, é um anime pro qual eu dou nota máxima, pois pra mim nenhum anime é 100% perfeito, mas há sim animes como este que pra mim são dignos de serem rotulados de obra-prima por tamanha qualidade e originalidade.

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Mais uma vez, prazer. Eu me chamo Alyson Silva e, como eu havia dito no meu texto de estreia no Anime21 (as primeiras impressões de ACCA), eu ficarei encarregado de escrever para o site primeiras impressões de animes das temporadas e resenhas geralmente sem spoilers de animes fechados mais antigos.

Para estrear esse novo bloco de resenhas no site, eu começarei com Joker Game, da temporada de Abril/Primavera 2016. A intenção é que eu vos traga, PELO MENOS, uma resenha quinzenalmente às 17h de sexta-feira, podendo também surgir uma ou outra resenha aleatoriamente entre duas resenhas já programadas.

Agora vamos ao que interessa!

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Hello! Aqui quem fala é o seu novo redator na Anime21. Eu me chamo Alyson Silva e ficarei encarregado de escrever análises de primeiras impressões e de animes fechados mais antigos. Also, o meu “estilo” de escrever é sempre discutindo separadamente um aspecto técnico de um anime e sempre evitando ao máximo citar spoilers, exceto quando de extrema necessidade. Muito prazer.

Infelizmente, esse primeiro episódio de ACCA não foi promissor como eu esperava. Eu tive que o re-assistir para fazer uma análise de primeiras impressões mais contundente e eu percebi ainda mais falhas na estrutura do episódio. Mas tudo bem, vamos lá. Eu vou começar descrevendo e discorrendo sobre a concepção da obra, reunindo e organizando informações lançadas nesse episódio, pois eu tenho certeza que muitos de vocês, assim como eu, ficaram com a cabeça toda embaralhada com tanta informação dada em tão pouco tempo. E não se preocupe, eu não darei spoilers. Come on, let’s go.

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