[sc:review nota=5]

Isoladamente, não foi um episódio espetacular. Na verdade foi um episódio bem boboca até, previsível e transbordando clichês. Mas esse episódio não existe no meio do nada, ele é um episódio de Cavaleiros do Zodíaco, e episódio final de um anime da franquia ainda por cima. Nesse caso, o público quer algo previsível e recheado com todos os clichês de Cavaleiros que for possível enfiar em um único episódio. Em vista disso esse foi um episódio sensacional, o melhor que Cavaleiros do Zodíaco: Soul of Gold poderia ter entregue. Depois de algumas decepções com a franquia, meu cosmo estava precisando de uma explosão dessas!

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[sc:review nota=4]

Eu disse, não disse? No longínquo episódio no qual o Máscara da Morte foi salvar a garota por quem se apaixonou e Afrodite estava lá dando uma mão para ele. O dourado das rosas morreu e eu disse que ele certamente voltaria porque não havia aparecido com sua armadura divina, e todo o objetivo dessa série é mostrar cada um dos cavaleiros de ouro em armaduras novas para vender bonequinhos. Dito e feito, Afrodite está vivo e bailando na festa do Lóki, que não ficou nada feliz com isso.

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[sc:review nota=4]

Antes de tudo permita-me apontar o momento histórico em Cavaleiros do Zodíaco que ocorreu nesse episódio e talvez nem todos tenham percebido: é a primeira vez que Aioros aparece e não é um flashback. Qual a importância disso? Ah, sei lá, saber disso para ser campeão em trivias? Anota essa que aposto que vai aparecer no próximo Anime Quiz no grande evento de anime da sua cidade!

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[sc:review nota=3]

Esse episódio não é revoltante como o anterior. Quero dizer, quem é que não gosta de ver uma Exclamação de Atena? Ou o Shaka enfrentando um deus (e tirando todos os sentidos dele, ainda que tenha sido por pouco tempo)? Ainda teve a importante revelação de quem afinal é o vilão, que embora seja um pouco frustrante por não ter nenhuma criatividade, pelo menos faz sentido e ficou interessantemente retratada. Ah, só não gostei da voz com efeito dele, mas isso é o de menos. Agora, o que dizer das inúmeras coisas que deixaram de fazer sentido ou foram simplesmente deixadas para trás sem explicação nenhuma?

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[sc:review nota=3]

Se Cavaleiros do Zodíaco brilha quando usa referências mitológicas a seu favor, não importa quão livre e descompromissada seja sua abordagem, ele se apaga quando inventa coisa no meio do caminho. Bom, para ser justo, não é que Cavaleiros do Zodíaco seja ruim quando inventa coisa do nada, mas sim que inventar coisas do nada é quase sempre ruim em qualquer anime (ou melhor, qualquer história), com raríssimas exceções. Tão raras que nem consigo lembrar de alguma agora, mas tenho certeza que existem. Mas pô, Cavaleiros, não é porque todo mundo faz uma coisa que você também tenha que fazer. Sua mãe não te ensinou que você não é todo mundo? Se os outros animes se jogarem da ponte você vai se jogar também?

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[sc:review nota=5]

Quem nunca se pegou antes imaginando qual seria o resultado de uma luta entre deuses? Ou uma guerra total entre dois panteões diferentes? Acho que boa parte do apelo de Cavaleiros do Zodíaco vem disso. Os cavaleiros lutam por e defendem uma deusa grega (Atena) e enfrentam inimigos em nível crescente de poder entre si mesmos, até que finalmente depois de uma carnificina o santuário da deusa finalmente é unificado sob um único comando. E aí é só o começo para mais guerras absurdas contra outras divindades e seus discípulos. De minha parte, quanto mais referências aos mitos e religiões originais dos quais vagamente se inspiram, melhor. Não é por menos que um dos cavaleiros de ouro que eu mais gosto é o Shaka. Não porque ele é estupidamente poderoso, ou por ele ser como prepotentemente se referem a ele “o mais próximo de deus”, mas porque ele é um caso muito louco de um cavaleiro que luta por um deus grego com o poder de Buda e todos os seus golpes são ricos em referências ao budismo. E esse foi o episódio do Shaka!

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[sc:review nota=4]

Se você leu e guardou na memória meu artigo do episódio anterior, eu dizia que ao contrário de todos os outros salões, Jaheim era o único que não carregava o nome de um dos mundos da cosmologia nórdica. Isso só alguém que pesquise um pouco ou conheça a mitologia em questão poderia saber (é uma pesquisa de dez minutos, de todo modo), mas havia um outro sinal que qualquer um poderia reparar: Jaheim era também o único salão que não era guardado por um guerreiro deus, mas pelo Kamus, um cavaleiro de ouro. Jaheim e Helheim eram os salões que mais chamavam atenção, mas o mistério de Helheim estava mais ou menos compreendido, ou encaminhado nessa direção. Jaheim era apenas uma esquisitice a espera de uma explicação. E ela veio! Parte considerável da diversão de uma série que usa elementos de conhecimento público é usar eles para encontrar elementos que destoam e tentar especular tendências. Cavaleiros do Zodíaco sempre foi legal por causa disso.

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[sc:review nota=4]

Não é um grande episódio, mas as revelações que faz sobre o enredo são interessantes. Agora, o que mais me deixou entretido com ele foi a mesma coisa que me fez assistir e gostar de Cavaleiros do Zodíaco pela primeira vez, na já distante década de 1990 (e não posso evitar me sentir meio Casimiro de Abreu agora, ainda que eu já tivesse bem mais do que oito anos quando assisti Cavaleiros na Manchete, hehe): as referências mitológicas. No caso, referências à cosmologia nórdica. Quem conhece um pouco que seja (e quem já assistiu o segundo filme do Thor, provavelmente) sabe que há vários mundos (planos ou dimensões, se preferir) segundo a mitologia nórdica. Nove, para ser preciso, de acordo com o que se entende hoje em dia estudando documentos e artefatos antigos. As câmaras das quais Lifia fala nesse episódio carregam os nomes e, mais ou menos, o “tema” desses mundos. Quero dizer, seis delas fazem isso, porque a outra não existe não importa o quanto eu pesquise. Que diabos é Jaheim??

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[sc:review nota=4]

Enquanto o Máscara da Morte via à morte diante de si de uma forma como nunca quis antes e o Afrodite nem via a morte chegando a si, parece que os demais cavaleiros pesquisavam sobre o inimigo, ou mais especificamente, como derrubar a barreira da Yggdrasil. Nada mais justo, acho que até o Máscara da Morte concordaria que se alguém ali merecia servir de diversão, tinha que ser ele. Ainda assim creio que ele não tenha ficado muito feliz pois nem apareceu nesse episódio. Deve estar de luto pela Helena, vestindo a armadura de câncer preta que ele ganhou de presente como sinal de boa vontade de Hades.

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[sc:review nota=5]

E no episódio dessa semana aprendi que até o mais cruel dos cavaleiros de ouro, aquele que pode ser chamado segundo critérios objetivos de maligno pode me emocionar. Cancerianos fãs de Cavaleiros do mundo todo que até esse episódio ir ao ar precisavam renegar o cavaleiro de seu signo em favor de seu equivalente em outro spin-off agoram podem se sentir redimidos juntos com o cavaleiro de ouro que tem a voz original japonesa mais legal. Como foi isso, e o que mais aconteceu nesse episódio?

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