Peach Boy Riverside é um anime peculiar, pois talvez não teria sido tão bom ou interessante quanto foi não fosse a forma como foi lançado, embaralhando os episódios de tal forma que muitas vezes só víamos a justificativa para algo depois de vermos o resultado.

Mas claro, é inegável que o roteiro e a direção têm seus méritos, principalmente o primeiro ao investir em uma trama simples de bem contra o mal que vai ganhando contornos mais interessantes de acordo com o desenvolvimento dos personagens principais, Sally e Mikoto.

Não os considero duas metades de um inteiro, mas certamente dois lados do mesmo pêssego, afinal, seus poderes são o mesmo, mas suas histórias são distintas e a maneira como encaram suas jornadas também. Enfim, vamos falar de Peach Boy Riverside?

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Do que os ogros são feitos? De ódio. Plot twist? De forma alguma. Mas foi interessante a informação dada de que alguém usa o ódio dos humanos para criar os ogros. Se um dia tiver uma segunda temporada, será que veremos este elemento? E se tiver, também não seguirá a ordem cronológica? Não sei. A única certeza que tenho é de que o saldo foi positivo; tanto do episódio, quando do anime; e agora vou explicar porquê.

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Winnie é uma daquelas BBBs que estavam no povão quando o reality começou, entrou naquele evento para selecionar novos brothers e sisters e depois adentrou a casa?

Porque a forma como ela fala que observava eles faz tempo, como se fosse assinante do pay-per-view, só me fez pensar nisso. Zoeiras a parte, foi um episódio interessante para conhecer a bruxa e preencher lacunas ante o final do anime, não da história, que já “acabou”.

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A espada do protagonismo chegou para o Hawthorn e ele resolveu a parada com um golpe só. Você gostou? Eu não gostei. o anime todo é com as garotas lutando para a última luta (cronologicamente falando) ser resolvida pelo mais fraco do grupo? Nada contra ele ganhar destaque, sequer sei se não houve motivo para a espada ter caído nas mãos dele (devemos ver isso nos últimos episódios), mas poxa, o fim não deixou um sabor agridoce na boca?

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Não esperava pelo plot twist desse episódio, mas o ADOREI, afinal, contou de maneira muito bacana o passado do Mikoto, o qual contextualiza bem demais as facetas que o personagem demonstrou até aqui e saiu logo após um episódio com certo nível de contestação as idiossincrasias dele. Mikoto não é um herói edgy, ainda que o pareça às vezes, mas um azarado que teve a sorte de aprender a sorrir.

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A escolha da Sally me surpreendeu por sua justificativa, mas nem tanto, pois denotou sua convicção em seguir pelo caminho que crê ser o melhor enquanto tenta levar aqueles que gosta com ela. Como esperado, o Mikoto não reagiu tão bem e a questão dos dois acabou se perdendo em meio ao ataque do Todoroki, que foi a coisa mais “plana” do episódio, mas até contou com uma outra boa escolha no final…

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A Sally não sabia de seus poderes até a contarem, o que encaixa com a atitude diferente dela entre o episódio um e o anterior, culpa da cronologia zoada do anime? Culpa dela. Sério, isso tem me incomodado todo episódio, ainda que eu admita gostar da sensação de entender o desenvolvimento de aspecto x ou y apenas depois de ver acontecendo. De toda forma, foi outro bom episódio, ainda que não tanto quanto o anterior.

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Frau e Atla eram de uma party? Da party que derrotou o Rei Demônio? Haha. É clichê que chama? Mas sério, não vai me incomodar se for isso mesmo, afinal, justificaria a heroína ser imortal, o que é muita apelação, né? O legal é que só agora fica bem claro o clichê, as heroínas são mais fortes que o herói (me refiro ao Hawthorn), exceto se tiver uma surpresa na continuação do episódio três que pelo visto a gente não vai ver tão cedo…

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Sei que esse título é horrível, mas também não gostei nenhum pouco do anime não ter retomado de onde parou o terceiro episódio. É a cronologia zoada, certeza. Lá no fim vou olhar e posso ver mais sentido nessa abordagem, por ora confesso ainda não ter conseguido entender, assim como eu não entendi de onde a Frau tirou aquele hack. Mas vamos falar sobre preconceito, decepção e amizade, além de vampiro que brilha…

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Não me pergunte o porque, pois eu não faço ideia do motivo para esse episódio não ter sido o primeiro do anime. No máximo posso especular, acho que quiseram apresentar o plot do que realmente ia ser o anime, a aventura da heroína. Em todo caso, não foi um super episódio de início e eu diria que o anime estava bem melhor onde parou, mas isso não importa muito agora. Vamos falar sobre o que esse verdadeiro início conta?

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