[sc:review nota=5]

Está tudo errado no além. Não consigo mais pensar em nada que salve. E vendo tanta e tamanha injustiça, sou levado a refletir e concluir que não haveria possibilidade nenhuma de um julgamento justo desde o início. Não é novidade essa conclusão de todo modo, é algo que eu já disse em artigo de outro episódio: as almas são atiradas no vazio ou reencarnam e fatalmente morrem e são julgadas de novo onde as únicas opções, outra vez, são o vazio ou mais uma volta nesse ciclo inútil de reencarnação e morte. A vida não é inútil, lógico, só estou colocando as coisas em perspectiva. A tendência, dado tempo suficiente, é que toda alma seja jogada no abismo. É como se almas estivessem eternamente caminhando sobre uma corda bamba e a queda fosse sempre fatal. A perspectiva de julgamentos diferentes e juízes mais humanos, dada por Nona, nublou o meu julgamento, mas esse episódio me fez perceber, mais uma vez, que esse sistema está errado desde sua concepção.

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[sc:review nota=3]

 

 

(Também conhecido como: Quanto tempo dura menos de meio set? Ou: afinal, quantas batatinhas o Murasakibara trouxe dentro dessa sacolinha?)

Minha experiência inicial com esse episódio consistiu em acordar bem cedo no domingo com uma mensagem da minha senpai (já anteriormente citada), bem empolgada por sinal, exaltando por motivos até então desconhecidos pra mim o jogador fantasma que nomeia este anime. Como eu supunha que o jogo acabaria agora, eu esperava nada menos do que jogadas sensacionais e uma vitória épica. Nunca estive mais enganada.

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