[sc:review nota=4]

Um episódio bastante decente para começar. Bom, começar mais ou menos né, isso é só a segunda metade adiada de um anime que começou de verdade em outubro do ano passado. Sabe como é, os japoneses inventaram a temporada dividida, ou temporada partida (ou split cour, se preferir o termo em inglês que vai encontrar em todo lugar por aí), que dá aos produtores tempo para auferir os lucros da primeira metade enquanto produzem a segunda mais calmamente e com mais recursos, e de quebra irrita os espectadores. Ainda assim, pode não ser exatamente uma estreia, mas é um começo!

Ler o artigo →

[sc:review nota=2]

O título estupidamente longo desse anime pergunta se é errado dar em cima de garotas em uma masmorra (ou dungeon, anglicismo com o qual jogadores de RPG eletrônico ou de mesa estão acostumados), e a resposta é sim, é errado. Deixem as garotas jogarem em paz, caramba. Mas nesse caso é um anime e a masmorra em questão não é em um jogo, mas uma coisa real. Eu tenderia a dizer que em tal situação hipotética seria ainda mais errado, mas Dungeon é uma comédia e também é um harém, então dá para entender aonde eles estão querendo chegar com esse título.

Ler o artigo →

[sc:review nota=5]

 

 

Esse episódio foi tão legal, mas tão legal, que eu já assisti três vezes. E isso não é algo que eu faça com frequência. Mas ver a Geração dos Milagres desde o seu surgimento, os treinos, o esforço junto ao talento natural, a evolução que seis anos fizeram aos rapazes, foi tudo muito inspirador. Mas a melhor parte de tudo isso é: quero ver alguém tem a pachorra de ver todo o treino e dedicação que o Kuroko tem ao esporte desde os 10, 11 anos e ainda assim chamar o seu jogo de “bênção do protagonismo.”. Isso tem nome, minha gente: é amor.

O time que mudou a vida do Kuroko teve forma fixa desde o começo. Os flash backs têm início no primeiro ano do ginasial, com nossos garotos na faixa dos 13 anos. Kuroko já jogava basquete há um tempo, e queria continuar, tanto por paixão quando para cumprir a promessa de se encontrar em quadra com seu antigo amigo. Mas, como é óbvio, ele nunca foi muito talentoso nisso, tanto que assim que entrou no time não foi capaz sequer de se qualificar para o time secundário. Na ponta oposta, os novatos Aomine, Midorima, Murasakibara e Akashi chegaram causando inveja por serem escalados para o time principal, mesmo sendo recém chegados. Kuroko se sente chateado, mas não para de treinar compulsivamente. Ele quer ser bom, ele quer alcançar o seu amigo, ele quer ascender. E nada o deterá.

Ler o artigo →