[sc:review nota=5]

 

 

Akashi é um dos personagens mais amados de Kuroko no Basket, e isso não e difícil de se notar. Basta observar os fóruns, as redes sociais, as fanfics, as fanarts, os doujinshis. Eu nunca entendi completamente de onde vinha tamanho amor a um personagem que não tinha outra função além de ferrar com a vida de todo mundo, e não é daquela forma divertida que nos faz amar os antagonistas e vilões, mas de uma forma ruim. Meu principal palpite eram os velhos clichês de que “a vida o deixou assim”, “esse não é o Akashi de verdade”, “ele vai se redimir no fim”. Bem, pelo visto acertei todas elas, mas isso não muda o fato de que eu ainda não o aceito como é. Na verdade, esse pequeno flash back apenas me deu a confirmação de que o poderoso rei Akashi, dominante sobre todos ao seu redor, é na verdade fraco. A pessoa mais fraca de toda a história. E a sua necessidade em alterar a própria personalidade de acordo com a corrente situação, a destruição de seu espírito ante a iminência da derrota, a completa incapacidade em confrontar o sistema à qual foi moldado desde o seu nascimento e o total desconhecimento sobre quem ele é, de verdade, só pioram esse fato. Eu não confiaria, jamais, em alguém que pode mudar da água para o vinagre por simples conveniência pessoal e abandonar não só seus princípios, mas todos os seus companheiros, por motivos egoístas sempre que precisar. Nem todo mundo é Kuroko e Midorima, Seijuro, e vai chegar um momento em que você ficará completamente sozinho. Para sempre.

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[sc:review nota=4]

O combate contra o pistoleiro foi muito mais fácil do que parecia que seria. No fim das contas, os três assassinos contratados foram facilmente derrotados, não é? A novidade dessa vez é que o que fez a diferença não foi a habilidade individual de um dos alunos ou o quanto eles em grupo estão prontos para enfrentar qualquer coisa, mas a liderança ativa do professor Koro. Lógico, se eles não fossem bem treinados e competentes não teriam conseguido não importa quantos Koros estivessem ajudando eles, então a turma 3-E tem sim muito mérito por derrotar o maluco lambe-pistola. Mas não é como se eles tivessem provado estar prontos para enfrentar sozinhos alguém como ele. Que dirá então de alguém pior do que ele?

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