[sc:review nota=2]

E como diria o Professor Girafales, foi quando pensei estar errado. Não retiro os elogios que fiz à Dungeon, particularmente os que fiz à Héstia, mas também os que fiz ao Bell, além de outros que fiz sobre a história e outros personagens ao longo de toda a temporada. Mas percebo agora que não deveria ter retirado uma vírgula do que eu disse no meu primeiro artigo: se já não bastava o título sugestivo do anime (“É errado dar em cima de garotas dentro da dungeon?”), o primeiro episódio não foi nada sutil em dizer que essa era sim uma história sobre um protagonista sem graça e seu harém. Ou alguém pode me dizer sobre o que se trata Dungeon? Qual é a grande história do começo até o fim?

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[sc:review nota=5]

Quarto episódio seguido de Euphonium que eu avalio com nota máxima. Começo a achar que não sou capaz de avaliar corretamente esse anime, sei lá. Eu simplesmente estou adorando todos os episódios desde o oitavo, alguns mais e outros menos, e repetiria tudo o que disse sobre os anteriores. Mas não posso evitar me perguntar se estou certo, se o anime é mesmo assim tão bom, ou se eu que estou com a percepção sobre ele prejudicada por algo intenso e pessoal. Bom, entre tantas coisas acontecendo achei importante, no artigo desse episódio, falar sobre percepção. A Hazuki e a Midori já perceberam que a Kumiko gosta de passar tempo com a Reina (não sei se perceberam mais do que isso). A Asuka parece ter percebido que a Kaori se importa muito com o que ela pensa. Kumiko e Reina percebem alguma coisa uma na outra e em si mesmas, mas … o que elas realmente percebem?

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[sc:review nota=4]

 

 

Três pessoas precisavam, urgentemente, aprender algumas coisinhas por aqui. Shinomiya era o principal, claro, mas Megumi e Souma não ficavam para trás. Enquanto que o chef premiado e reconhecido internacionalmente estava precisando de uma boa dose de humildaade para se lembrar de que não se pode eliminar os maus juntando-se a eles, Megumi estava muito carente de reconhecer seus próprios talentos na cozinha. Já Souma era o mais complicado deles, por envolver desde seu orgulho até seu egocentrismo e altruísmo desmedido, e ainda acho que o ensinamento dele acabou sendo o menos eficaz dos três. De um jeito ou de outro, palmas para sua técnica Doujima-kun, eu mesma não faria melhor.

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[sc:review nota=4]

Não é um grande episódio, mas as revelações que faz sobre o enredo são interessantes. Agora, o que mais me deixou entretido com ele foi a mesma coisa que me fez assistir e gostar de Cavaleiros do Zodíaco pela primeira vez, na já distante década de 1990 (e não posso evitar me sentir meio Casimiro de Abreu agora, ainda que eu já tivesse bem mais do que oito anos quando assisti Cavaleiros na Manchete, hehe): as referências mitológicas. No caso, referências à cosmologia nórdica. Quem conhece um pouco que seja (e quem já assistiu o segundo filme do Thor, provavelmente) sabe que há vários mundos (planos ou dimensões, se preferir) segundo a mitologia nórdica. Nove, para ser preciso, de acordo com o que se entende hoje em dia estudando documentos e artefatos antigos. As câmaras das quais Lifia fala nesse episódio carregam os nomes e, mais ou menos, o “tema” desses mundos. Quero dizer, seis delas fazem isso, porque a outra não existe não importa o quanto eu pesquise. Que diabos é Jaheim??

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