São 19:31 (horário de Brasília) do dia 10/01/2018 e eu acabei de ver, não faz muitos minutos, esta estreia da qual eu irei comentar com satisfação neste artigo. Mas antes tenho que fazer uma ressalva, que é o fato de comentar apenas o primeiro episódio dos três que já foram lançados.

Eu não tenho o hábito de ver animes de idols masculinos, admito até um certo preconceito para com este tipo de obra (não me levem a mal). Enfim, devido a essa fase de “primeiras impressões” que este blog está passando no começo desta temporada, eu resolvi ver essa estreia para comentar, afinal, para um blog ter o máximo de artigos possíveis é algo positivo.

Ver animes diferentes do qual não estamos habituados pode ser uma experiência tão boa quanto desastrosa, e no caso deste show eu fiquei entusiasmado para ver o próximo episódio.

A história gira em torno de uma garota cujo o seu novo trabalho é gerenciar a carreira de um grupo de idols promissores na agência do seu pai.

O episódio de estreia (foram lançados três episódios de uma vez) em si faz uma boa apresentação de cada um dos personagens, que à primeira vista soam superficiais e clichês, mas não são. Eu gostei de ver as nuances de alguns dos personagens, passando a ideia de profundidade da personalidade.

Vale destacar o momento de tensão onde a gerente novata foi obrigada pelo presidente da agência a tomar uma decisão bastante delicada. Aliás, a postura firme da garota foi algo bastante positivo, pois mostra que ela tem personalidade e determinação, características indispensáveis na nova função.

O episódio não apelou para fanservice (para o alívio de quem não gosta, e para a tristeza das fujoshis). Outro ponto que tem que ser ressaltado é que a parte sonora foi funcional, se encaixando nos momentos em que ela era necessária.

Os personagens parecem ter potencial para não seguirem apenas esteriótipos comuns ao gênero, como o tsundere, o mulherengo, entre outros.

Por fim, para um anime de idols, independentemente de ser masculino ou feminino, este show tem potencial para ser agradável, divertido e quem sabe até emocionante. Quem tem preconceito ou não está acostumado com esse estilo de anime, dificilmente sentirá vontade de vê-lo. Por outro lado, o público feminino pode se sentir atraído por ele. Quem estiver afim de sair da zona de conforto, IDOLiSH7 pode ser, quem sabe, uma experiência inusitada e até interessante. Tecnicamente não é acima da média mas não está abaixo dela também. Como é um anime musical, a trilha sonora pode agradar quem gosta de música pop.

Obrigado a todos que leram este artigo e até a próxima!

Comentários