Depois de algum tempo ouvindo o Simon discursar sobre o garoto que não via cores na vida, pude agora compreender que sua fala ia além de uma metáfora que o ligava a protagonista. Agora que tem o caminho para a mudança em suas mãos, qual rumo escolherá?
Caminhamos para metade de nossa jornada, um percurso labiríntico, onde as peças estão soltas e a deriva entre o sangue de pessoas anônimas, mutiladas, desmembradas ou torcidas de um modo visceral, tendo os seus ossos partidos como palitos de fósforos. A história de um estupro, o vislumbre da dor.