Otona no Bouguya-san voltou com tudo para sua segunda temporada, agora na Crunchyroll e com extras para lá de peculiares que levaram o anime de 3 minutos a cerca de 10 (mas dá para ignorar o segundo bônus). O que há na história? A continuação das aventuras de Kautz e cia. Agora com a Rei Demônio como figura cativa e a adição de uma armadura falante. Além disso, tem zoeira de duplo sentido, o que não poderia faltar nesse anime.

Os tarados por armaduras eróticas estão de volta se aproveitando dos poderes da Rei Demônio mais fofa dos animes para coletar materiais a fim de produzir novas armaduras eróticas. Com uma ajudinha “robusta” dessas não tem como não se animar, e tudo correu tão bem que até uma armadura falante caiu do céu, só ainda não entendi se ela é apenas parte de uma armadura ou se é um objeto que “esconde” a armadura em si. E fala, e fala…

Ele se chama Mamori e decide ficar na loja mesmo em meio a tanta perversão, apesar de que nem vi tanta perversão assim, o Mamori que é meio puritano. A única cena mais descarada foi a dobradinha de duplo sentido. Foi tudo proposital, eu sei, mas não deixou de ser inusitado, convenhamos. A cena da Flareika de toalha chamou a atenção devido a seu corpo adulto atraente, mas era inocente, a queda clichê do Kautz que a maculou haha.

A primeira temporada chega dia 8 na Crunchyroll e se ainda não viu nada do anime pode assistir ela antes ou ver essa segunda, não vejo problema, meio que dá para entender do que se trata. Meu único incômodo foram com os extras, que até curti, mas fizeram do episódio algo de 10 minutos, quando a duração de um curta é justamente um de seus atrativos. Além disso, pode ter sido só pela zoeira, mas usam a abertura da primeira temporada.

Acho que nesses detalhes o anime é passível de questionamento. Menor talvez tenha sido o incômodo do público em geral com o segundo bônus em que idols de um grupo famoso no Japão, o HKT48, fazem um react em áudio do episódio. Digo menor porque esse tipo de coisa tem feito sucesso hoje em dia e a opção de sair do episódio nesse momento é tentadora. Mas eu assisti, não desgostei, mas também não achei nada demais.

Bem melhor já achei o extra em que a Flareika encontra o Mokorin, a Fada Sagrada dos Filmes. Achei o especial divertido e criativo com sua quebra da quarta parede e referências, além de mostrar uma personagem fora da loja. Nada contra ela, mas foi bacana essa variação. Ademais, foi um episódio divertido como previa, em que o mais tarado de todos foi o gerente, mas ele nem é tão tarado assim. A malícia está nos olhos de quem vê a calcinha.

Até a próxima!

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