Juro que pensei seriamente em abandonar esse anime: dois caras gritando e cuspindo um no outro não me pareceu uma maneira muito interessante de se começar um episódio… Mas, por um momento, lembrei dos 4 ou 5 leitores que me apoiam nesse blog, e como não sou o tipo de pessoa que larga algo pela metade, respirei fundo, contei até ichi man e apertei o play.

E juro que demorei pra entender a referência: Aníbal Barca, o cara dos elefantes, um dos generais mais badass do Império Romano antigo, saindo na porrada com Scipio Africanus (esse eu precisei pesquisar pra saber quem era). Daí minha cabeça começou a dar nós.

Como assim, não eram apenas figuras históricas japonesas?! Não era pra ser um anime na pegada do “vamos transportar uns malucos pra um mundo de fantasia” (cof cof SAO, Log Horizon)?!

Esse artigo é uma colaboração entre o Pocket Hobby e o Anime21. Acesse também o Pocket Hobby! No Pocket Hobby você encontra os mais variados conteúdos sobre cultura japonesa! No blog ou noYouTube, a escolha é sua.

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Quem escreve esse artigo é o Renato, convidado do Pocket Hobby que irá cobrir Drifters nessa temporada aqui e em seu próprio blog.

Novo anime da temporada, Drifters conta a história de um guerreiro que participou da batalha de Sekigahara – e qualquer coisa que eu diga além disso é spoiler, então já fique avisado.

Após ser mortalmente ferido, esse samurai é transportado para uma espécie de mundo paralelo, onde encontra outros grandes nomes da história japonesa.

Antes de mais nada, preciso dizer: não é fácil assistir esse anime. Talvez, justamente por isso, que esse artigo esteja saindo tão atrasado.

Estou enrolando desde a semana passada para escrever, pois precisei assistir ao episódio de estreia umas quatro vezes, pesquisar livros de história em japonês e perguntar para vários conhecidos sobre alguns detalhes da trama.

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