Bom dia!

Fantasia é um gênero muito popular. Horror é menos popular, mas ainda assim é apreciado e respeitado. Quando os dois vêm juntos, o que se tem é a fantasia sombria, ou dark fantasy.

Não fica muito mais complicado do que isso. Não é necessariamente melhor ou pior do que qualquer dos gêneros isoladamente, mas oferece tipos novos de histórias e novas abordagens para histórias já bastante contadas.

Entre os animes, há alguns tantos que se encaixam no gênero dark fantasy, alguns muito bons, ou muito populares, outros nem tanto. Você já assistiu algum?

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A ideia de felicidade está desde sempre associada a mais fundamental das perguntas: Qual é o sentido da vida? Obviamente definir o que é “felicidade” é em si um grande desafio e se ela for a resposta ao sentido da vida ou estiver a ela relacionada, filosofias completamente conflitantes podem surgir a partir de definições diferentes para “felicidade”. E fica pior: a linguagem em si é uma armadilha, e “sentido” ou até mesmo “vida” podem assumir significados bastante diferentes. “Sentido” é um objetivo? Um estado? Se for objetivo ele é atingível ou é um ideal? “Vida” é apenas a vida humana? É a vida do indivíduo ou a vida da humanidade como um todo?

Longe de querer responder o que tantos ainda continuam tentando depois de milênios, vou só aproveitar esse episódio de SukaSuka para fazer alguns comentários bastante superficiais sobre a filosofia da felicidade, e comentar sobre esse episódio que ao mesmo tempo me deixou tristesatisfeito.

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Se um dia todos virarão cinzas, melhor que o fogo tenha sido intenso enquanto durou!

Escolhas erradas à parte (a gente sabe muito bem, e muita gente dentro do anime também sabe que a culpa é toda do baixinho metido), de um jeito ou de outro, mais cedo ou mais tarde, todos morrem. Será que fadas, homens-animais exploradores e soldados, será que essa é a hora e o lugar da morte de todos eles e do último humano vivo?

A situação é crítica, pode muito bem ser o caso de independentemente do que façam, todos morram. Mas talvez não morram! Se a única certeza da vida é a morte, a certeza que eles têm agora é que se não lutarem vão morrer.

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E isso está ficando cada vez mais confuso, quero dizer, ela está perdendo suas memórias atuais e recuperando suas memórias de uma vida passada, mas será que ela só teve uma vida passada? E considerando ainda o que foi revelado nesse episódio (não a parte previsível), isso significa que a relação dela com o Willem é mais antiga do que parece, como esperado, mas de um jeito um bocado inesperado e talvez não haja nenhum relacionamento? Mesmo assim ele pediu ela em casamento porque ele próprio está confuso com as coisas dele e nossa.

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Tirando os episódios malditos (o quarto e o quinto), que tiveram um monte de coisas irrelevantes e que eu não consigo deixar de pensar que foram em grande parte inúteis para as tramas principais do anime (o quarto na verdade ainda pode vir a compensar parcialmente, mas o que vai nele poderia ter estado na conversa que Willem teve com seu velho amigo de infância, por exemplo), estou gostando bastante de SukaSuka. Dos personagens e do enredo – mas não muito da forma como o enredo está sendo contado, sua narrativa. Até tive uma discussão feroz nas redes sociais após o episódio anterior por isso, hehe (civilizada, como todas as discussões deveriam ser, mas nossas diferenças foram mesmo irreconciliáveis).

A principal crítica que li foi que em SukaSuka as coisas estão acontecendo “do nada”, sem nenhum desenvolvimento ou presságio. Não pretendo discutir o caso geral nem os casos específicos que discuti na já referida altercação, mas sim usar isso de ponto de partida para discutir o novo desenvolvimento desse episódio: a revelação sobre a Ithea veio “do nada”?

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Eu pessoalmente nunca vi uma chuva de estrelas cadentes. Deve ser muito bonito mesmo, ver todas aquelas luzinhas brilhantes cruzando o céu noturno. Mas a realidade talvez não seja tão poética assim: estrelas cadentes nada mais são que pedregulhos siderais entrando em combustão e sendo pulverizados pelo calor gerado pelo atrito da entrada na atmosfera terrestre. Uma beleza efêmera cujo destino é a aniquilação.

Mas quem assiste um fenômeno desses do solo não vê nada disso, mas apenas lindas luzes correndo sobre o manto celeste. Uma beleza inesquecível.

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A tranquilidade está de volta à mansão onde vivem as fadas. Willem está de volta de sua visita ao passado, Chtholly está de volta de sua experiência de quase morte, Grick, o lagarto amigo do Willem, está de volta à história, e a história está de volta aos eixos. Enquanto isso, o Limeskin está aguardando poder voltar às suas funções normais no exército e as fadas apresentadas no episódio estão aguardando poderem voltar às ilhas flutuantes.

E talvez alguma coisa esteja “voltando” para a Chtholly…?

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Um episódio pedante de tão expositivo, mas para uma série curta e com tanta informação é um pouco difícil de evitar. A animação desde o primeiro episódio (na verdade desde o trailer) já dá a entender que é um anime de baixo orçamento, então é o caso de não ter grandes expectativas com nada, nem mesmo com o roteiro. A ideia com certeza é muito boa e eu estou gostando bastante, os personagens são cativantes, o cenário é criativo, mas nada disso impede que SukaSuka tenha uma narrativa fraca. E com efeito, é o que estou assistindo. Pelo menos as informações novas desse episódio não foram quase inúteis, como aquelas dos dois episódios anteriores, e a cena final foi emocionante. E SukaSuka começa a me lembrar Madoka Magica.

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Aiai, assim não dá, me ajuda a te ajudar, SukaSuka! O anime começou bem, teve um primeiro arco muito bom, tem uma trilha sonora muito legal, eu já estava empolgado desde antes da estreia, sabe, quero muito gostar desse anime! Mas já é o segundo episódio mediano consecutivo, com um monte de coisas acontecendo e a clara impressão de que o anime está correndo pelas páginas da light novel que adapta na velocidade da luz para se apressar logo em direção ao final, ou a sei lá qual momento aleatório tenham escolhido para encerrar o anime (o original já está completo e não é terrivelmente longo, então imagino que irá adaptar até o final mesmo). E o que é pior: termino o episódio com a sensação de que mais tempo de tela foi gasto com a coisa menos importante, menos interessante, e que eu absolutamente não esperava e nem fazia questão nenhuma que fosse acontecer.

E terminou com uma deixa que promete mais um episódio desse tipo na sequência. O que eu achei realmente importante foi curto, curtíssimo.

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Já andou em uma montanha-russa? Sabia que na Rússia elas se chamam montanha-daqui-mesmo? (Mentira)

Em uma montanha-russa, antes de começar a diversão de verdade tem a lenta subida até o ponto mais alto. Montanhas-russas especialmente longas podem ter mais de uma subida, mas esse anime só vai ter uma temporada então provavelmente é melhor comparado a uma montanha-russa com uma subida só. A subida comparada ao resto do passeio alucinante não tem nada de mais, não chacoalha as suas vísceras nem te faz gritar ou chorar (se você for do tipo que grita e chora em montanhas-russas). Mas é tensa. Enquanto sobe lentamente você sente a ansiedade se acumular conforme mais alto se sobe, e permite também dar uma boa olhada no resto do trajeto para começar a ter uma ideia do que você vai ter que passar.

Isso resume esse episódio. Tensão acumulando, diversas informações que terão impacto no futuro da história reveladas aqui e ali, mas nada que possa ser visto com muita clareza ainda. E como a subida de uma montanha-russa, esse episódio sozinho não foi nada de mais.

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