Olá, pequeno gafanhoto!

Tudo bem com você?

Vim aqui de novo postar um textinho para ajudar a divulgar um projeto bem bacana – se bem que sou suspeita pra falar né. Mas, para provar que a coisa é profissa mesmo o Tio Fábio falou preu dar uma amostra. Porque, bem, convenhamos que meu jeito não ajuda muito haha!

Então taí, tentei fazer algo próximo do livro, mas com um quê mais (bem mais) descontraído e mais curto – tentei, juro que tentei rs.

Que livro eu tô falando? Clica aqui nesse post para saber ou então cola lá na fanpage.

Vamos ao texto!

Death Note

Em um pequeno review, Misa Amane é uma das personagens centrais da obra Death Note, o mangá escrito por Tsugumi Ohba e ilustrado por Takeshi Obata que foi publicado de dezembro de 2003 a maio de 2006 pela revista Weekly Shonen Jump. Ademais, também conta com versão em anime e live action, e num futuro próximo haverá uma série adaptada pela empresa Netflix – que já está em produção.

O enredo da história gira em torno da vida de Light Yagami (夜神月, Yagami Raito) a partir de quando encontra um caderno denominado Death Note (デスノート,  Desunōto, lit. “Caderno da Morte”), cujo qual aquele que tiver seu nome escrito morrerá. Acompanhando o caderno, o shinigami (“deus da morte”) Ryuk passa a ser expectador e por vezes ajudar Light em suas façanhas, que visam construir um mundo ideal sob o nome de Kira – pseudônimo que adota ao atuar com o poder do caderno.

No livro, analiso mais a fundo o protagonista e sua relação com um dos principais antagonistas da série, o detetive L e também com o próprio shinigami Ryuk. Assim, como em meu texto na coletânea, utilizarei um pouco dos preceitos da Psicologia Analítica para me dar uma luz (Light – Luz, sacaram? Haha Ok. Trocadilho besta).

Para dar uma introdução, farei um pequeno resumo de conceitos que vou utilizar.

Bom, a psicologia analítica é uma linha da psicologia que, por sua vez, é uma área do conhecimento que tem como premissa estudar a psique do ser humano – entenda-se “psique” não apenas no sentido de “mente”, mas como a influência sob o corpo e seu ambiente e vice-versa, ou mesmo, como “alma”. Não podemos dissociar o bio do psico, em geral, na psicologia enxergamos o ser humano como um ser biopsicossocial – há inclusive linhas que estudam a influência da religião, como um dos campos de estudo que é a Psicologia da Religião.

Mitologia

Aproveitando, deixe-me perguntar: você conhece a lenda grega de Eros e Psiquê? Há algumas variações nas versões, mas pegarei a raiz da mitologia grega (se você já conhece a história peço desculpas se soar repetitiva). De modo resumido, Eros (Amor) foi encarregado por Afrodite, sua mãe, de fazer Psiquê (Alma), uma jovem de grande beleza e estima dos homens, apaixonar-se por alguém para que assim a deusa tornasse a ser cortejada como desejava. Eis que por um acaso do destino o próprio Eros se apaixona por ela.

Então, escondido da mãe, o deus através de Zéfiro leva a jovem para um castelo em um belo vale e desposa Psiquê – que por conta do oráculo foi abandonada por seu pai ao pé de um monte, pois o mesmo previra que seria devorada por um monstro. Eros realiza todas as vontades dela, no entanto Psiquê nunca vê seu marido e essa é única imposição que ele coloca: deveria confiar nele cegamente, no sentido literal da palavra.

Após algum tempo em seu castelo-prisão, Psiquê insiste para que suas irmãs a visitem pois se sente só – Eros apenas ficava consigo durante a noite. E as invejosas (tinha que dar ruim pra variar, né?) fazem a cabeça da caçula para que descobrisse a verdadeira aparência do marido – pois, não bastasse ela ser cobiçada por muitos homens, ser bela, seu casamento parecia feliz e o marido rico.

A pobre e inocente (ou nem tanto rs) Psiquê acaba perturbada por suas dúvidas, aguçada pelos questionamentos das irmãs. E, em uma noite, esconde uma vela (ou lamparina, não lembro rs) para ver a verdadeira face de seu marido. Entretanto, acaba se surpreendendo quando descobre o rosto belo e jovial do esposo, descuidando-se e deixando uma gota de cera cair no peito do amado, acordando-o.

Ele, ao ver que ela tinha quebrado a promessa, a abandona. Sozinha e infeliz, Psiquê começou a vagar pelo mundo. Passando, assim, por vários desafios e sofrimentos impostos por Afrodite como uma vingança por ela ter ferido o seu filho. A jovem luta tentando recuperar o seu amor, mas acaba entregando-se à morte, caindo num sono profundo. Ao vê-la tão triste e arrependida, Eros, que também sofria com a ausência da amada, implorou a Zeus que tivesse misericórdia deles. Com a concessão de Zeus, Eros usou uma de suas flechas, despertando a amada, transformando-a numa imortal e levando-a para o Olimpo.

Reza a lenda que a partir daí, Eros e Psiquê nunca mais se separaram, seu mito retratando a união entre amor e alma. Uma curiosidade: em grego “psiquê” significa tanto “borboleta” quanto “alma”. Uma alegoria à imortalidade da alma, simbolizando também que a alma humana passa por sofrimentos e após tais provações tem como prêmio o verdadeiro amor que é eterno.

Ainda que de forma resumida, o mito nos revela alguns elementos interessantes para trabalhar na análise da personagem mais adiante.

Psicologia

Afinal, o que a psicologia tem a ver? Tudo! No entanto, aqui será apenas um humilde esboço de análise e irei dar só uma pincelada no assunto. Por isso, já peço desculpas de antemão se parecer meio raso ou jogado os fatos. No entanto, vou me esforçar de verdade para criar uma linha de raciocínio coesa. (Qualquer coisa culpem o Tio Fábio que me deu corda haha! E se depois quiserem mais textos cofcof é só avisar :3)

Bem, vou começar falando sobre Carl Gustav Jung (1875-1955). E quem é esse vovô que, inclusive, citei no post dos 21 motivos? Pois saibam que ele é o psiquiatra fundador da psicologia analítica, uma das psicologias profundas que detém enfoque sobre o estudo do inconsciente e seus fenômenos. Jung procurou estudar a alma humana e os mistérios da psique, e sua teoria é, segundo Stein, “como um mapa da alma, mas é o mapa de um mistério que não pode, em última instância, ser captado em termos e categorias racionais”. Ou seja, de forma super resumida, Jung buscou estudar o inconsciente através de seus fenômenos que emergiam na consciência.

Pode parecer abstrato, mas tem toda uma teoria e metodologia científica por trás disso (juro rs!). Aqui, no caso, só vou pegar os conceitos que me interessam (eu já pedi desculpas e dei o adendo ali em cima, lembram? rs). Antes de dar início à pseudo-aulinha sobre o tema, deixa eu contar uma curiosidade bacana. Quando começamos a estudar Psicologia – seja na faculdade, como hobby ou em cursos, enfim, você descobre que não se trata de uma psicologia e sim várias. A psicologia acaba de fato sendo uma área do conhecimento, porém se ramifica em diversas linhas. Dentre essas linhas há diferentes visões de homem e como (tentar) interpretá-lo. E umas dessas linhas é a do Jung (que se pronuncia “Iung” ou “Yung”, na real xD).

É de praxe associarem psicologia à psicanálise (cofcof sexo), Freud, talvez comportamental (cofcof ratinhos cofcof pombas), Skinner… Alguns até escutaram falar de Jung, mas como “místico” (as observações entre parênteses acima são brincadeira, tá? Entendedores entenderão u-u). É bem engraçado até, mas na psicologia – assim como no mundo – temos vários mal-entendidos. Vou explicar um pouco do porque ele recebeu tal alcunha. Jung, dentre várias coisas, estudou (de estudar mesmo, não apenas ler rs) com afinco religiões ocidentais e orientais, o tarô, mitologias (entenderam o motivo de eu citar um conto grego lá em cima? e_e). Logo, dá para ter uma ideia do motivo que faz com que ele carregue esse estigma até hoje.

Daqui em diante, enfatizo, não levem com rigor acadêmico meu texto. Encarem como um bate papo, quem sabe uma conversa de bar – mas com as pessoas ainda sóbrias, viu? Acompanhou até aqui? Então deposite mais um tiquinho de confiança e paciência nesse ser que vos fala e abra sua cabeça. Agora é só aproveitar a viagem!

Conceitos

Para Jung, a energia psíquica (libido) tem um caráter neutro e ela é responsável por mover processos psíquicos que, por sua vez, são originários da tensão dos contrários. Ou seja, se pensarmos em uma balança, enquanto existir duas forças agindo em seus extremos ela irá se mexer. É mais ou menos assim que funciona a nossa psique.

Agora mantenha a imagem da balança em mente. Que forças impulsionam ela? Que opostos são esses? Vou dar alguns exemplos que não são difíceis de visualizar: o consciente e o inconsciente, a moral e os instintos, o racional e o irracional, dentre outros. Assim, o ideal é que se procure um equilíbrio na balança pois se ela ficar muito polarizada há o perigo de a energia “ficar estagnada” – ou se desgastar – em um lado, ou então, haver uma reversão súbita. Um lado influencia o outro. Como o próprio Jung afirma: “não há equilíbrio nem sistema de autorregulação sem oposição. E a psique é um sistema de autorregulação”. Em suma, nunca é bom ficar inclinado demais para um lado, pois de repente a balança pode virar (quem nunca teve uma dessas experiências onde você está na gangorra e do nada seu amiguinho sai e você cai e se machuca? É tipo isso).

Retomando: a libido tem caráter neutro e também é ela que move a psique. Além disso, ela é originada através de uma tensão entre os opostos, mas quando tendemos muito para um deles corremos o risco (de nos machucar :v) de ocorrer uma súbita inversão. Como já diria a sábia filosofia oriental “o equilíbrio está no meio”.

Amor e Morte

Vou levar fé que você lembra minimamente do que tratei até agora e que tenha ficado em algum lugarzin por aí

spoiler alert Daqui em diante terão fatos sobre o enredo e seu final, esteja ciente antes de prosseguir a leitura.

Misa Amane aparece na história como a figura de segundo Kira, que deseja auxiliar o primeiro em sua construção por um mundo justo e ideal. Assim, como o suposto Deus do novo mundo, ela pune os criminosos e corruptos, mas não precisa saber seus nomes – apenas com o olhar, vendo a feição/imagem das pessoas consegue saber seus nomes e tempo de vida (relembrando que quem tiver o nome escrito no Death Note pode ter a morte manipulada pelo proprietário do caderno, desde que as condições estejam dentro das regras). Eis que Misa encontra pessoalmente com Light e se apaixona por ele.

Nesse ponto, já quero levantar uma observação que acho interessante. Você lembra das circunstâncias que levam a Misa a ser adepta de Kira? Como seus pais foram assassinados e Kira – supostamente – os puniu? E, por um acaso do destino, na realidade fora um verdadeiro deus da morte que os matou para a proteger – consequentemente morrendo, fazendo com que ela herdasse seu caderno e o “poder” dele, o poder da morte.

Curioso como esses fatos se entrelaçam, não? No mínimo, irônico (ou será que sou eu a complexada? rs). Vamos rever dessa forma: um Deus da morte amava Misa e morreu por ela; Misa, por sua vez, apaixonou-se por quem ela pensou ser o deus do novo mundo, Kira. E aquilo que os uniu foi (um caderno d)a morte. Isso para não falar do fato que Misa decidiu usar o caderno como instrumento para atingir seus objetivos – encontrar-se com Kira – e, posteriormente, ela foi usada por Light como um instrumento para que ele atingisse os próprios objetivos. Vai dizer que não tem um quê irônico na situação toda.

Agora, uma inferência um tanto quanto pessoal. Muitos são partidários de ou “a Misa é burra” ou “coitada dela” – que no fundo são atribuições “negativas” ou “positivas” ao fato da personagem ser “ingênua”, digamos assim. Entretanto, vou refutar tais questões com outras: ela não foi inteligente o suficiente para encontrar Light? Ou mesmo enviando as fitas para a TV Sakura (era esse o nome? rs)? Lembrando que foi preciso o L em cena para se chegar a ela. O que quero dizer? Que, em termos intelectuais, não creio que lhe faltem recursos. E não tenho a mínima pretensão de contabilizar ou falar de mais ou menos “inteligência”, isso não se quantifica de forma tão simplória como a sociedade adora fazer (testes de QIs que o digam).

O meu ponto é: Misa tinha sim consciência do que estava fazendo. Suas escolhas foram racionais – tanto que no início, seja do mangá ou do anime (mas estou utilizando principalmente o mangá como referência pois tem mais detalhes), ela conversa com Rem, a shinigami que acompanha o seu caderno, sobre as regras e possibilidades que têm. Tanto de uso, como sua história. Se formos relembrar, Misa inclusive explica de forma bem didática sobre algumas particularidades das regras e do olho shinigami para Light. Logo, o que quero dizer é que, a priori, Misa é sim um ser humano até que bem racional.

Estou me demorando nesse tópico, pois não gostaria de desmerecer a personagem. Por vezes escuto comentários sobre ela como “é uma idiota que faz tudo por amor” ou “é uma iludida” e afins. Primeiro, não acho que ela seja “idiota”. Muito menos, “iludida”. Não com essa terminologia. Não como ela é apresentada inicialmente. O que corrobora minha opinião? O histórico de fatos que é proposto para ela e sua personalidade.

Claro, não fui eu que escrevi o mangá e essa não deixa de ser um modo de analisar. No entanto, me julgo uma pessoa relativamente imparcial em relação a personagem pois não sou partidária dos que a “amam” ou “odeiam” (rs). Quis deixar bem claro de onde estou partindo para poder avançar na análise de circunstâncias que a cercam, seu envolvimento no desenrolar da trama e sua evolução.

Oras, e porque lá atrás eu contei aquela historinha? Cá entre nós, entre Eros (Amor) e Psiquê (Alma) quem pareceu mais racional? Levando a história como um todo, Psiquê teve suas dúvidas e depois teve que ir atrás para compensar seu deslize. No entanto Eros desde o princípio fora extremamente meticuloso em como lidar com a amada e levar a situação. Colocando numa balança, o “amor” parece ter sido mais razoável (não que os dois não sejam, quis apenas dosar um pouco). Estabelecendo um paralelo com Light e Misa, à primeira vista podem pensar “é claro que Light é Eros, ele que é todo calculista e tals”. Porém, em algum momento Misa foi demasiadamente impulsiva? Passou por cima da situação e agiu de maneira imprudente? O enredo todo nos leva a crer que Light é o “super gênio” e, de fato, o personagem tem um intelecto singular, mas ainda assim o mesmo por vezes age de maneira arriscada e sem levar em conta as consequências – por mais que tenhamos a impressão que ele já pensou em todas possíveis.

Eis então um dos apontamentos que gostaria de fazer. Particularmente, vejo que Misa tem mais a ver com Eros e Light com Psiquê. Para além do mitológico, eros também remete ao sensual e psique a mente em si – parece algo convincente a meu ver. Não obstante, Psiquê precisou perder Eros para depois enfrentar desafios e alcançar o divino. Em última instância, Psiquê morre e é “recompensada” por seu esforço – enquanto Light morre como consequência de um desejo grande demais para si. Por outro lado, Misa detém o “caráter divido” desde o princípio, assim como Eros já era imortal – afinal, a própria morte não permitiu que ela encontrasse seu fim.

Vida e Ódio

Concordo que de minha parte seria mais sensato ter colocado como subtítulos “amor e ódio”, “vida e morte”. Sim, é plausível. Mas, creio que se tratando da personagem essa segmentação ficou um tanto mais ilustrativa (posso estar equivocada, claro rs).

Eis que gostaria de chamar a atenção para o fato de o efeito do Death Note acabar gerando uma quantidade significativa de sentimentos negativos, tais como: ganância, inveja, ódio. Muitos, consequência do poder em si. Nesse sentido, interessante notar que o que nos torna humanos é a qualidade de mortais, da finitude. Logo, um poder que pode controlar a morte adquire um caráter divino. Light acaba pecando em confundir esse caráter com o seu próprio caráter (me perdoem os trocadilhos rs). Light não poderia se tornar Kira, afinal, continua sendo humano, finito.

Ademais, Misa nunca teve pretensão ao divino. Ela tinha consciência de sua qualidade finita, inclusive, não se importando em utilizar como moeda de troca – por mais que, convenhamos, ela tenha herdado uma quantidade razoável de vida do shinigami que se apaixonou por ela. Ah, sim. E você se lembra como matar um Deus da morte? Ele amando (ironias e mais ironias rs).

Agora, entrando na etapa final dessa (nem tão) pequena análise. Quero que retome a ideia da balança e coloque dessa forma: amor/morte versus ódio/vida – com “ódio” estou me referindo aos “sentimentos negativos” que destaquei acima. Também retome o que falei de ser tendencioso e que unilateralidade não é legal. Lembrou um pouco? Por fim, volte lá no comecinho e relembre do Eros/eros (Amor) e Psiquê/psique (Alma/Mente) – aqui vou ir com ambas traduções.

E eis que vou colocar alguns fatos da seguinte forma:

(Atenção a possíveis trocadilhos)

Misa Amane utilizou seu lado racional (psique/mente) para se aproximar e formar um laço com seu amor Light Yagami (Psiquê). Assim, a personagem balanceou suas ações (lado racional) e suas emoções (lado irracional), procurando manter um meio termo – que particularmente acho que no decorrer da trama oscila de forma “saudável”. Ela utilizou sua vida (ou seja, adiantou sua finitude) a favor de seu amor (que gerou considerável corrente de ódio). Como ferramenta – e aqui me refiro tanto à ferramenta dela como ela na qualidade de objeto para Light – ela tinha a morte (divino) a seu favor (Eros), ao passo que seu amado (Psiquê) almejava ser um deus (ele, mortal). Ou seja, falar que Misa fez tudo por amor (Eros) é um pouco redundante, não? Afinal, por vezes, ele pode ser mais prudente e racional que a alma, Psiquê. Em muitas versões, Eros é filho de Ares (deus da guerra) e Afrodite (deusa do amor e da beleza). Bem, Misa tem uma shinigami como protetora e beleza para dar e vender (não é à toa que virou modelo :v).

Uma última menção que acho curiosa de citar: a suposta morte da Misa no anime. Após seu amor ter encontrado seu fim, ela teria se suicidado pois perde a razão de viver. Não vê uma luz no fim do túnel – não vê Light em nenhum lugar (credo, humor negro rs). Por sinal, você lembra como shinigamis morrem? :v

Referências:

KERÉNYI, C. Os Deuses Gregos. Trad. O.M. Cajado. São Paulo: Cultrix, 1993.
STEIN, M. Jung: o mapa da alma. São Paulo: Cultrix, 2006.
JUNG, Carl Gustav. Psicologia do inconsciente. Editora Vozes Limitada, 2011.

Acabou~ E aí? O que achou? Muita sopa de letrinha, rs? Bom, espero de coração que tenha sido útil para pensar um pouquinho de forma diferente. Abrir a cabeça, nem que seja para confundir xP!

Novamente, meus mais sinceros agradecimentos ao Anime21!

E só lembrando: curta a fanpage do livro e dia 15 esperamos todos vocês no lançamento hein?

Até lá! o/

  1. Eu gostei da sua análise, mas achei seu texto um pouco enrolado. Se torna um pouco confuso ler com os parenteses e hífen, por exemplo:
    “Como seus pais foram assassinados e Kira – supostamente – os puniu?” demorei para entender que “os” se referia aos assassinos.

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