Antes de tudo: essa semana Kamisama Hajimemashita II não foi transmitido. Por isso não teve artigo nem vai aparecer aqui na classificação. Como na semana passada, continuo achando essa temporada melhor que a anterior. Eu sei, ainda estamos no começo. Tenho plena consciência que as chances ainda são grandes que eu me frustre com algumas séries que até agora estou gostando. Mas também há a chance de eu passar a gostar mais de uma que eu não esteja achando particularmente boa, não é? Embora, para ser honesto, eu me considere bastante aberto para qualquer coisa e goste fácil de qualquer história. Geralmente o que eu não gosto é porque é ou muito entediante ou porque tem uma ou outra coisa que eu realmente considero inadequadas, imorais ou erradas. Não vou me esquecer de quando me chamaram de moralista por causa de críticas que fiz, hehe. O que quero dizer com isso é que é difícil eu passar a gostar de algo que eu não goste, porque raramente uma história entediante se torna empolgante ou uma história com elementos inadequados muda de rumo e faz a devida crítica a eles.

Em outro assunto não relacionado, o episódio 3 de Yurikuma Arashi, embora tenha sido transmitido no Japão na segunda-feira, ainda não foi traduzido por nenhum fansubber em português que eu tenha notícia. O primeiro episódio saiu no mesmo dia, o segundo no dia seguinte, e agora já se vão quatro dias e nada. Eu tinha planejado escrever os artigos de Yurikuma às sextas-feiras, mas se não sair hoje (quinta-feira) ficará difícil. Tenho duas opções: adiantar o artigo de Kiseijuu, que normalmente sairia no sábado, ou escrever algo totalmente diferente. Não queria adiantar Kiseijuu, mas tecnicamente é a melhor opção. Decidirei ao longo do dia.

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Que bruxa mais cheia de pudores a Maria é, não? Tudo bem que segundo Artemis ela atingiu a puberdade há não muito tempo, mas o tipo de constrangimento que ela demonstra em relação ao sexo oposto e a temas sexuais em geral me parece deslocado para a época e para o cenário. Provavelmente isso é intencional, só não sei dizer ainda se a intenção é criar algum tipo de crítica, se faz parte do desenvolvimento do personagem ou se é só um dispositivo de enredo. Achei bacana que no Céu desse mundo há o Arcanjo Miguel e há valquírias também, e elas não são valquírias só no nome: elas buscam as almas de guerreiros mortos em combate, como na mitologia nórdica. Que tipo de céu sincrético será que é esse de Junketsu no Maria? Um que não interfere nos assuntos humanos e não gosta que alguém use meios “não naturais” para alterar a ordem natural das coisas, essa é a única certeza por enquanto.

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