[sc:review nota=4]

Não se importe com o tom prepotente do título. Estou só sendo prepotente mesmo, mas foi só um pouquinho, ok? Na verdade acho que isso é inevitável para qualquer um que tente achar sentido em obras do Kunihiko Ikuhara. E não é uma coisa ruim, exercitar a mente é sempre bom. Basta tomar cuidado para não acreditar demais em si próprio, e isso eu faço. Escrevo essa introdução complicada por considerá-la adequada num artigo para esse episódio, onde finalmente a história começou a fazer menos sentido. Eu fiquei um bom tempo tentando compreender tudo o que vi, mas francamente não creio que seja possível. Concluí que simplesmente não há informações suficientes ainda. A história sobre o passado da Lulu não foi uma história, mas uma grande alegoria que eu acredito estar incompleta. Dá para ver o óbvio, mas não acho que Yurikuma irá se limitar ao óbvio. Nesse artigo tento listar o que eu vi no episódio (incluindo o óbvio) e fazer ligações com os demais episódios, se possível.

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