[sc:review nota=3]

 

 

Rokudou é um shinigami… Ou algo do tipo. Ah, mas ele também é um humano… Ou algo do tipo. Não sabemos o que ele é, e nem o que pretende, nem no que trabalha. Deve ser algo realmente sério e importante, que ele quer guardar apenas para si e que demoraremos muitos episódios para descobrir… ou algo do tipo. Ele até que contou sua história de vida mais rápido do que eu esperava: sua avó se apaixonou por um humano cuja alma ela deveria levar. Então, fez um acordo para que ele vivesse por mais 50 anos, e os dois ficassem juntos. Só que haviam pequenos detalhes nesta transação que ele não contou, e nem eu contarei agora. Só o que importa é que ele está morando sozinho no mundo humano e que não é remunerado por seu trabalho como shinigami. Vamos seguir a cronologia do episódio, para descobrirmos mais partes dessa história de vida confusa.

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[sc:review nota=3]

A andróide protagonista Isla é bem mais quebrada do que parece. E não quero dizer quebrada no sentido físico, nesse episódio ela tropeçou e deu erros como em qualquer outro episódio, nem mais nem menos. Bom, na verdade foi até menos, mas como ela ficou parada a maior parte do tempo acho que é relativamente igual. Ela é quebrada psicologicamente. E isso é esperado e compreensível para uma pessoa nas circunstâncias dela, só que ela não é uma pessoa. Quero dizer, eu sei que ela tem memórias e sentimentos e personalidade, e que sua inteligência e comportamento são suficientemente similares aos humanos para que ela passe por humana para uma pessoa desavisada, mas permanece o fato de que ela não é, de verdade, humana. Não nego a humanidade “espiritual” dela, coloquemos nesses termos, mas ela não fica gripada por exemplo. Por quê? Porque não é humana. Não tem um corpo humano sujeito à patologias humanas. E depressão, o problema psicológico do qual ela sofre, é uma patologia. Tem sim aspectos mentais, comportamentais, coisas que ela poderia emular, mas é físico também. É literalmente um desequilíbrio químico no cérebro – e ela não tem um cérebro humano para que ele possa sofrer semelhante desequilíbrio. Então, o que ela está sentindo?

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[sc:review nota=5]

 

 

Uau, mas quando ressentimento. Esses foram os 24 minutos mais pesados de todas as temporadas de Kuroko no Basket, eu me arrisco a dizer. Deu uma vontade dos infernos de consolar o Kuroko e a Momoi, de ter um papo cabeça com o Akashi, de socar a maior parte daquele time multicolorido arrogante. As dúvidas que ficaram martelando na minha cabeça após assistir foram mais psicológicas do que de roteiro propriamente dito: Se Aomine e Murasakibara não estavam empolgados com o basquete, porque então entravam de novo no clube em suas novas escolas? E Akashi, ele realmente ama o esporte ou só joga para ser o melhor no que faz? Como se sentiam Kise e Midorima? Será que, se vendo hoje em dia, algum deles se arrepende de seu ginasial de glória e desonra?

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