[sc:review nota=2]

Então Plastic Memories está mesmo decidido a ser apenas mais uma tragédia romântica. Não uso o termo “tragédia” no sentido pejorativo, como em oposição a comédias românticas, mas sim no sentido original da palavra mesmo. A garota irá morrer, então é uma tragédia. Mas em sentido amplo, considerando tudo o que poderia ser mas não foi, posso dizer que Plastic Memories também é uma “tragédia”.

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[sc:review nota=4]

 

 

Há jogos e jogos. Estratégias e jogadas. Elas variam de acordo com o esporte, o jogador, o time adversário e o jogo em si, dentre outros fatores. Mas poucas vezes, em toda a minha experiência com esportes ficcionais e reais, vi um time tão encurralado e sem expectativas de vitória quanto a Seirin nesta partida. Todos os seus lances são anulados ou superados, o maldito Akashi sempre tem uma carta na manga. Ele é todos em um, mesmo que não tenha a habilidade de copiar do Kise. Ele tem os olhos de água, a agilidade, a força e a astúcia. A melhor comparação que posso atribuir a ele seria uma peça do tabuleiro de xadrez, que se move como uma rainha mas tem a importância de um rei. A diferença é que: será que a partida seria redefinida mesmo que Akashi fosse derrotado? Me sinto seriamente inclinada a pensar que não.

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[sc:review nota=3]

Há algumas semanas já que Assassination Classroom não tem nada a dizer sobre sistema de educação, métodos de ensino, relação entre professor e aluno, nada disso que construiu a série até agora. Teve um ou outro detalhe em um ou outro episódio, mas definitivamente o foco parece ter mudado. Só não sei direito qual é o novo foco, se é que tem algum. Não só isso, mas os alunos parecem já não ter mais o que aprender com o professor Koro, e o resultado é que ou o anime mostra alguém elogiando eles, sobre como melhoraram nisso e naquilo, sobre como são bons, esforçados, como estão aprendendo e viraram a última bolacha de algum pacote especial, ou mostra alunos e o professor Koro em algum tipo de conflito tolo. O professor em si virou ora palhaço, ora comentarista do próprio anime. Nesse episódio em particular aconteceu um pouco disso tudo, já que o episódio em si não contou nada, serviu apenas de preparação para o próximo episódio, quando os alunos tentarão assassinar o professor. Fico até com preguiça de escrever sobre episódios assim, mas vamos lá!

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[sc:review nota=3]

 

 

Esse artigo atrasou por dois motivos. O primeiro é que, por algum motivo, o episódio legendado demorou para sair nas páginas de fansub. E, mesmo quando enfim saiu, eu demorei pra assistir. O que aconteceu no primeiro caso eu nem faço ideia. A justificativa pro segundo é fácil: eu tô desestimulada. Rinne tá repetitivo, chato, sem motivos pra me fazer ficar empolgada e meus olhos brilharem de expectativa a cada semana como outros animes fazem. Cadê o dom da Takahashi que a tornou uma das maiores mangakás da história? Cadê suas histórias memoráveis e eternas, que nos fazem suspirar de nostalgia e saudades? Tô esperando, mas sentada.

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[sc:review nota=3]

Quando Dungeon foca na, digamos, aventura do suposto herói, a história perde o brilho. Porque na verdade ele não está precisando se esforçar nada. Não apenas ele está ficando mais forte em um ritmo muito acima do normal graças ao “poder do amor” como todas as garotas do anime (deusas inclusas, e no plural mesmo) estão direta ou indiretamente trabalhando para ajudá-lo. Eu gosto bastante dos personagens, especialmente da Héstia e do próprio Bell, e nunca escondi isso, mas o que os tornam interessantes são suas relações humanas, não as diversas formas com que todas ajudam o Bell a protagonizar seu próprio anime de ação e aventura.

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[sc:review nota=3]

Quem não sabe cozinhar nada, sabe pelo menos fritar um ovo e colocar no pão. E quem não sabe tocar, toca Brilha, Brilha, Estrelinha. Se nem fritar um ovo você conseguir, então é melhor jamais chegar perto do fogão. Da mesma forma, se nem Brilha, Brilha, Estrelinha você consegue tocar em um instrumento, então esse instrumento não é para você. Felizmente para Hazuki, a iniciante na banda do grupo da protagonista, parece que ela consegue pelo menos fritar um ovo na tuba.

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[sc:review nota=4]

Muito falatório e pouca ação de verdade no começo do episódio 5.

Somos apresentados à Hiragi Tenri, o general do Exército Demoníaco Imperial Japonês e percebemos que, no fundo, Guren tem muito a ver com Hyakuya, sendo ele mesmo bem insubordinado com seus superiores diante do que parece ser uma reunião bem importante, onde eles discutem o avanço dos vampiros pela região de Kanto. Ele deixa a sala no meio da reunião, depois de ser desperto de seu cochilo e sai com aquela pose de que no fucks were given. Algo que o EDIJ está fazendo lhe deixa apreensivo, porém, e quando Hyakuya aparece para ser o pirralho barulhento de sempre (reclamando que Guren sumiu por 10 dias, sem mais nem menos) a única coisa que parece preocupar Guren é que o General Tenri descubra algo sobre Hyakuya. Numa ação que, acredito, foi pensada para tirar Hyakuya do alcance do exército, Guren diz ao garoto que andou pensando e que ele finalmente pode fazer o teste para o armamento da série do Demônio Negro e Hyakuya não poderia estar mais feliz com a decisão.

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[sc:review nota=3]

Esse episódio foi basicamente uma continuação direta do anterior, com as consequências previsíveis consequentemente e previsivelmente acontecendo. Um único artigo provavelmente teria sido o bastante para descrever ambos episódios, mas eu não teria como saber disso semana passada, não é? E não posso ficar sem escrever nada agora. O cerco a Ecbatana imposto pelos lusitanianos foi extremamente bem sucedido, e embora o anime não dê uma boa noção de tempo, a impressão é que a poderosa cidade caiu em poucos dias. Fruto, sem dúvida, não só de um exército mais poderoso e de moral elevada em relação ao inimigo, mas de uma estratégia inteligente que combinou várias ações de cerco. Que de todo modo talvez não tivesse dado resultado tão rápido se os parsianos fossem um pouco mais inteligentes. Foi um episódio mais ou menos interessante para quem se interessa por assuntos militares, mas como a queda da capital já era um dado mesmo antes de acontecer, a história em si passa a impressão de não ter se movido nada no sexto episódio.

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[sc:review nota=3]

 

 

Sempre que eu tento tirar minhas conclusões sobre um anime, ainda mais um slice of life como é o caso de Ore Monogatari, eu preciso ter o cuidado de me lembrar de que esta história se passa em um país do outro lado do mundo. Um lugar com pensamentos, costumes e comportamento completamente diferentes dos nossos. Um lugar me que uma simples foto mostrando casais de namorados se beijando pode gerar uma enorme repercussão. Neste cenário, fica um pouco mais simples tentar entender os sentimentos da jovem Yamato e seu medo de ser mal compreendida. Apesar do que ela possa dizer ou sentir, me sinto incapaz de negar que ela tem, sim, um coração puro.

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[sc:review nota=4]

Um divertido episódio sobre memórias, preconceito, amizade e esporos de cogumelo. Também serviu para mostrar que pessoas não são assim tão diferentes de monstros, no sentido maligno da palavra. O problema é que eu nem acho que os monstros de Kekkai Sensen pareçam monstros, para mim, com raras exceções, eles parecem alienígenas, e eu não associo alienígenas à maldade automaticamente. Mas ok, eles são monstros, e espera-se que monstros sejam maus. Na verdade, em vários episódios vemos monstros causando na cidade, matando por esporte, matando pra comer, matando por matar, matando em geral. Monstros são monstros, afinal. Mas pessoas também podem ser monstros. Essa é a mensagem de fundo desse episódio.

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