Ghost in the Shell – A existência e seus fantasmas
Apesar de assistir animes há tantos anos e já tê-los assistido na casa das centenas, eu nunca havia visto Ghost in the Shell. Li seus primeiros capítulos na versão em inglês pela Dark Horse, assisti a confusa prequel Arise (talvez devesse assistir de novo, quem sabe eu entenda melhor?) em sua versão recompilada para a tevê, o Alternative Architecture. Assisti até Koukaku no Pandora, um spin-off não canônico (até onde eu sei) de comédia produzido em conjunto por Masamune Shirow, o autor de Ghost in the Shell, e Koushi Rikudou, autor de Excel Saga. Mas Ghost in the Shell, o original, eu nunca havia assistido.
Até comprei o DVD! Sentia que era algo que me faltava. Não apenas é uma obra famosa e aclamada, como eu adoro cyberpunk, não tinha mesmo nenhum motivo para não assistir. Então aproveitei o lançamento da sua adaptação com atores de carne e osso hollywoodiana para, enfim, assistir o filme anime de 1995! Não me arrependi nem um pouco e apesar de tudo o que já li e já ouvi sobre, Ghost in the Shell ainda conseguiu me surpreender com um tema que eu não esperava que fosse o seu principal.