Opa! Tudo bom com vocês? Mais uma semana e mais um episódio de Aho-Girl foi lançado. Esse episódio diferente dos anteriores não veio acompanhado de um enredo geral do episódio, voltando ao esquema de possuir diferentes partes e  situações e personagens envolvidas em cada parte do episódio. Mas e aí, bora lá?

Aho é aquele anime que eu simplesmente não consigo deixar de no mínimo abrir um sorrisinho. A cada episódio as idiotices da Yoshiko, e agora não apenas dela, sempre conseguem me tirar boas risadas. Acredito que por Aho-Girl ser um anime episódico eu particularmente não me canso de assistir. Até porque, não é como se mesmo sendo episódico o anime possuísse um enredo base a seguir em cada episódio.


Desde o episódio anterior vemos um pequeno foco nas “gyarus” (que não parecem muito ser gyarus, mas ok), elas têm tido uma aparição cada vez mais notória, e é claro que fazem parte dos personagens que geram comédia. Uma gyaru burra, uma que namora, e uma que, eu, pelo menos, não faço ideia de como é. Inclusive eu gostaria de saber um pouquinho mais sobre a terceira gyaru, afinal ela sempre está lá em segundo plano nos episódios.

E nesse último episódio, eu pude lembrar do quanto acreditamos fácil em algumas coisas quando estamos receosos ou com medo de algo. Como por exemplo doar sangue. Como quando você quer doar, porém ouve alguém dizer que dói ou que pode haver algum problema na hora de achar sua veia. Você começa a lembrar daquilo na hora e começa a ficar relutante quanto a continuar. Foi o que aconteceu com a gyaru, só que no caso dela foi ao furar sua orelha, e claro que ela queria furar por um motivo que faz muito sentido: arrumar um namorado (fica a dica meninas).

Nesse episódio eu comecei a pensar no quanto a mãe da Yoshiko não deve ter estragado ela. O motivo disso foi notar o quão tranquila ela foi ao dizer para irmãzinha do Akkun que “às vezes a gente tira zero mesmo”. Imagino o quão tranquila ao ouvir essas palavras a Yoshiko não devia ficar, até crescer e se importar menos ainda.


Fico pensando no quão contraditória é a posição da Presidente do Conselho disciplinar. Quer dizer, ela é a presidenta e é bem danadinha, principalmente em suas imaginações (que são as melhores lol); me divirto com o quão focada ela está em conquistar o Akkun, tão focada que não percebe o quão longe ela está.

E o que dizer da parte com as crianças? Foi a parte que eu mais ri no episódio inteiro. Me lembrou muito quando eu brincava de bonecas depois de assistir um filme de drama. Não sei se eu era tão fervorosa quanto aos sentimentos das minhas bonecas, mas confesso que a cena me fez ter aquele gostinho nostálgico junto de minhas risadas.

E é isso pessoal. Até a próxima! Bye :3

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