Após aprender e se divertir bastante em Dwargon, Rimuru voltou para finalizar os negócios que tinha com seus alunos. Encerrar esse ciclo era importante para cada um deles, mas acima disso, servia para finalizar uma parte decisiva na vida das crianças. Por outro lado, algumas movimentações estão ocorrendo para que Tempest tenha problemas no futuro, afinal, seu crescimento está começando a ser notado. Com isso, como Rimuru vai lidar com as crises que estão por vir?

A importância de Rimuru na vida das crianças é algo difícil de explicar. Ele não foi um mero substituto da Shizu, pois conseguiu fazer por eles muito mais do que ela poderia. E claro, salvar a vida deles é sim um detalhe de peso, mas vai muito além disso. Rimuru ensinou coisas valiosíssimas que ajudarão no crescimento e amadurecimento daquelas crianças que um dia foram consideradas um problema sem salvação.

E ao mesmo tempo que Rimuru está tendo momentos de descanso e felicidade após resolver questões importantes para sua nação, Tempest começa a entrar num problema que ninguém tem noção. Não bastava o Clayman ter planos nada agradáveis, o Reino de Falmouth também tinha que colocar seus olhos na nação novata.

Por um lado, Clayman sempre foi um problema indireto, então novas tentativas de prejudicar Rimuru e cia são esperadas. Porém sua cautela e a forma como está conduzindo tudo isso é claramente mais perigosa e certeira. Sua enviada também é um ponto chave desse plano, por conta de sua postura junto de seus alvos e claro, seu poder que deve no mínimo ser trabalhoso de derrotar.

Mas tem um detalhe mega importante nisso tudo: a Milim. Sabemos que ela não é só muito poderosa como também possui amizade com o Rimuru. Com isso, na teoria não faz muito sentido ela estar ali com o Clayman, além do fato deles não terem uma relação que traga razão para aquela cena. Enfim, coisa boa não deve sair dessa situação.

Porém, o que mais chamou a minha atenção é o interessante de Falmouth em Tempest.É claro como o dia que a ascensão da nação de monstros é completa, atingindo não só a economia como outras áreas vitais. É uma nação que além de forte, veio para ficar ao se tornar uma referência em vários setores. A venda de bebidas alcoólicas, tecnologias que facilitam a vida de seus cidadãos e claro, o comércio das poções são alguns dos vários exemplos.

Fora isso, como mencionado no episódio, também tem a questão da localização. Antes tínhamos uma rota complicada de usar por conta da falta de segurança e agora, não só há segurança como também riqueza de produtos e claro, infraestrutura de ponta. Do pouco que conhecemos os outros países, sabemos que nesse aspecto eles deixam um pouco a desejar em relação ao país dos monstros.

E claro, isso tudo entra na conta do Rimuru ser um humano de outro mundo. Eu confesso que esperava um pouco mais dele e de seus conhecimentos, mas quando lembro do emprego que ele tinha “aqui” faz sentido que nem tudo dê para ser desenvolvido assim, sem mais nem menos. Por outro lado, pesa também o fato de que ele possui uma equipe talentosa que vai dar conta do recado mesmo com poucas informações.

Enfim, independente de qualquer coisa, sabemos bem que pela postura apresentada pelo rei de Falmouth, eventualmente ele iria arranjar um motivo para entrar em guerra contra Tempest. O motivo é um clássico que convence facilmente a população de seu país, mas resta saber se suas estratégias vão funcionar mesmo contra um país cheio de monstros realmente fortes. Aliás, devemos lembrar que eles possuem pessoas de outro mundo também e isso pode apimentar e muito a situação.

No final das contas, eu estou realmente empolgado para saber o que vai sair dessa guerra que deve mudar e definir muita coisa. É aquela coisa: essa temporada vem para mudar profundamente algumas coisas importantes da história como um todo e isso inclui os personagens. E agora, resta saber como Tempest irá reagir contra sua primeira crise.

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