Esse episódio foi uma experiência nova nessa temporada. Não apenas nos foi mostrado mais dos personagens, mas também os vimos avançando no roteiro de uma forma direta com Joe assumindo sua posição como auxiliar do Chefe, e assim fazendo pelo amigo, e pelos imigrantes, o que Nanbu havia feito por ele no passado.
A Nomi é uma técnica meio “sisuda” e não vejo muito como ela poderia ser diferente, afinal, foi forjada na dificuldade e o exemplo que tem de técnico é outro casca grossa. Apesar de que sim, foi exagerado ela obrigar as jogadoras a fazerem flexão a cada errinho, mas Cramer já mostrou mais de uma vez que vai ter esses escapes cômicos exagerados mesmo e que vai ser bem agitado dentro do objetivo apresentado.
Nomi quer moldar a nova geração de jogadoras que levará o Japão além e para isso decidiu não começar com atletas “profissionais”, mas com as jovens, o que se justifica pela carência que a modalidade tem, mas também pelo desejo dela de retornar algo a comunidade na qual surgiu para o futebol. Faltam mais pessoas como ela no mundo, que amam o esporte e estão dispostas a mostrar que o futebol feminino tem futuro sim!
Estamos chegando ao fim, mas anime bom que é bom não acaba. Aliás, em minha modéstia opinião o melhor anime da temporada está aqui. Nem precisa olhar muito para sacar qual é…