Tensei Shitara Slime Datta Ken 2 – ep 18 – A noite que nunca começa
E mais uma vez tivemos um episódio com preparativos para a noite de Walpurgis. Já deve ser o terceiro episódio onde temos muita conversa, planos mirabolantes e afins, mas nada da bendita noite (ou do conflito armado contra o exército do Clayman).
Chega ser engraçado, afinal, você fica na expectativa de determinado evento e o anime trata de retardar ainda mais. O pior disso é que os últimos episódios foram bacanas, mas talvez não da forma como poderia.
Mas enfim, ficar “reclamando” sobre isso não vai adiantar nada, certo? Fora que o conteúdo que tivemos dessa vez conseguiu ser bem interessante por expor alguns personagens do mundo de Slime.
O grande destaque, claro, vai para o Leon. Ele é simplesmente o lorde demônio que trouxe a Shizu e simplesmente largou ela por aí. Por conta da relação que teve com a também reencarnada, Rimuru deve ter alguns negócios para resolver com ele.
Ah, também tivemos o Guy, que parece ser um lorde demônio extremamente poderoso. E só dá para “dizer” que parece porque não sabemos do que ele é capaz. Não dá para ter uma noção exata, uma vez que a única métrica seria Milim vs Carion e bom, não dá pra chamar de luta.
Aliás, é fácil de entender que a Milim é facilmente uma das mais fortes (e a mais antiga), mas não está claro onde Rimuru, Carion e Clayman estão. Além deles, temos também o Leon, que deve estar acima dos citados (talvez exceto o Rimuru).
O bom da noite de Walpurgis é que vamos conhecer todos (ou a maioria, considerando um possível interesse nessa reunião) dos lordes demônios e com isso, vai ser interessante conhecer mais sobre essa raça de soberanos.
Me pergunto também como o Rimuru vai lidar ao ver tanto o Clayman quanto o Leon. Dois de seus maiores inimigos (ainda que indiretamente) juntos e compartilhando a mesma mesa com o nosso querido Slime.
E voltando ao Guy, é interessante ver o seu nível de força. Ao seu lado, como serva, temos apenas a irmã mais velha do Veldora, que deve ser mais forte, inclusive. É doido pensar que há muito o que explorar no mundo de Slime, onde temos dragões e demônios.
Ah, isso, sem esquecer que o grande “protagonista” dessa reunião é Rimuru, que no meio de suas ações trouxe uma atenção indesejada. Digo, tem o Clayman também, mas no final das contas ninguém se importa.
Na outra parte do episódio nós tivemos um vislumbre do que ocorreu com a Milim. Ela está sendo controlada por Clayman por meio de um colar amaldiçoado. Bom, típico dela cair numa armadilha desse tipo.
E no meio disso tivemos a Frey mostrando ser uma importante aliada do Clayman. Só que no fundo sabemos que ela definitivamente não tem interesse em cooperar com ele e faz isso por algum motivo específico (e oculto).
A verdade, no final das contas, é que a obra está expandindo a nossa visão sobre seu mundo e o elenco presente nele. Ainda que a participação desses lordes demônios não seja ativa de verdade, é interessante saber como funciona a pirâmide de poder no mundo.
No fim, Rimuru tem um longo caminho pela frente se realmente quiser paz e tranquilidade. Suas ações podem acabar esbarrando nos objetivos desses caras e isso definitivamente é um problema.
Além disso, ainda temos aqueles que pretendem de alguma forma prejudicá-lo, seja qual for o motivo, como o reencarnado da Guilda ou a paladina que sequer ouve que ele tem a dizer sobre a Shizu.
Mas ok, vamos focar no presente e no que o Rimuru e cia estão guardando para Clayman e seus comandados.