My Life as a Villainess: All Routes Lead to Doom! X – ep 12 final – Todo fim é um novo começo
É curioso como um ditado pode se aplicar tanto a uma história, como esse se aplica a Hamefura. Quem diria que ao finalmente conquistar duas rotas românticas completas, a protagonista vilã desbloquearia uma nova dor de cabeça oficialmente?
Pois bem, para quem achou que o fim se daria aqui, se enganou, porque o harém nunca é grande o suficiente para Catarina Claes.
Flávio: Para o azar da Catarina, e para nossa sorte, os problemas dela não acabaram com a formatura. Graças ao “Fortune Lover 2” muita água vai rolar e o harém só aumentará.
JG: Acho engraçado que eu não sabia que o Fortune Lover tinha mais gente, achei que mesmo tendo uma continuação, ele já teria começado só pela presença do Sora – e a Ginger de bandeja -, mas ledo engano, lá vamos nós de novo.
Particularmente achei que esse final teve aquela cara de final, com as coisas resolvidas só se confirmando e todos curtindo a paz. No mais aponto que gostei do fato de a Catarina não ter perdido de todo a noção romântica, embora ela se esforce muito pra fazer a “Kátia Cega”, pois agora é certo que caso ela tente se esquecer, não vão deixar porque essa história precisa andar.
Flávio: Obviamente numa continuação do jogo, a Maria não poderia faltar. Já o resto dos personagens, conquistáveis ou não, do primeiro jogo, com a exceção do Geordo, terão dificuldade (isso se aparecerem) de tentar conquistar o coração da nossa amada “vilã”.
JG: Olha, se as coisas seguissem pelos moldes do jogo, diria que sim, porém contudo, considerando as circunstâncias inesperadas que a moça causa, acho que as desvantagens somem.
Ao menos o anime não nos deixou na curiosidade de saber quem seriam essas pessoas, ou ao menos a maioria deles, já que temos um personagem secreto como o Raphael também foi no Fortune Lover I.
Flávio: A formatura estava dentro do que a Catarina esperava, como muita comida e os amigos do lado. Enquanto os demais esperavam alguma oportunidade de ficar a sós com a protagonista.
JG: Um detalhe bem curioso é que mesmo a Catarina sendo quem é, na hora de lhe cumprimentar, poucos apareceram. É como a Frey disse, ela tem popularidade, mas é aquela coisa, nem tanto assim – apenas no nicho dela.
Tem momentos em que acho que seria bem interessante ter o Fortune Lover produzido na vida real, muito embora eu me questione se teria coragem de destruir a Catarina duas vezes – quiçá até mais, dependendo de quantos jogos existirem nesse enredo.
Flávio: Depois de um arco tenso, foi bom ter um episódio para relaxar.
JG: Aproveitando que pincelou a seriedade do arco, agora sabemos o nome da louca, é Sarah. Pra variar a Susanna e o Jeffrey trabalham protegendo todos nas sombras – casal espião mais eficiente que vi ultimamente -, e preparados para o que ela pode oferecer no futuro.
Algo que me chamou atenção também, foi o fato de a Sarah ter sido uma escrava como o Sora, prejudicada como o Raphael e mesmo assim permanece no lado errado, sem qualquer tipo de controle aparente.
A família Dieke ainda é uma ameaça, mesmo depois de ter presos vários de seus membros, então enquanto eles não forem meticulosamente caçados, a Catarina não terá paz. Me pergunto que papel esse povo teria na história se ela cumprisse com o seu papel original.
Flávio: Pelo visto o número de vítimas da família Dieke não se resume ao Raphael e a Sarah.
JG: Eles citaram que eles pegaram várias crianças órfãs e pobres e numeraram cada uma como um codinome. Essa parte pode render bastante na continuação que virá.
Mas enfim, foi um episódio onde pouco aconteceu, então nem tenho muito a dizer, mas pontuando um geral, mesmo que a temporada tenha seus acertos quanto ao avanço dos personagens e a inclusão de alguns novos bem interessantes – como Sora, Lana, Frey, Sarah e Jeffrey – ainda acho que ela teve uma leve queda se comparada a anterior.
Flávio: Até o número de comida nos banquetes que a Catarina frequentou é maior do o que tenho a comentar.
Do que me lembro e acho relevante, o Keith, numa cena meio constrangedora, deu um recado importante á protagonista, que é não me olhe como irmão pois eu não lhe vejo da mesma forma.
JG: Já disse isso antes, mas reforço, ele continua sem a minha torcida, no máximo vou achá-lo um personagem divertido que alavanca o movimento no harém e só.
Minhas fichas agora estão nesse novo filme que virá, pois tanto podem aproveitar pra adaptar algum arco menor do novo jogo, como podem criar um filme filler, dado que nas duas temporadas o anime produziu conteúdo original.
Flávio: Pessoalmente preferiria uma nova temporada (o que pode ainda acontecer) mas um anúncio de um filme é melhor que nada, embora filmes costumam chegar por aqui tempos depois da exibição no Japão.
JG: Penso o mesmo, mas independente do caminho feito, ao menos quero que criem o melhor conteúdo possível para nós fãs dessa história. Bom, agora cabe a nós dar um “até logo” a Hamefura – felizmente não um “adeus” – e que venha a sequência para trazer mais Bakarina para as telas .
Agradecemos a quem leu e até a próxima!