The Vampire Dies in No Time – Como eu conheci meu Caçador de Vampiros – Primeiras impressões
The Vampire Dies in No Time (Kyuuketsuki Sugu Shinu) é um anime do estúdio Madhouse programado para 12 episódios que adapta o mangá de Itaru Bonnoki. Segue a sinopse extraída da Funimation (streaming oficial do anime).
“O Caçador de Vampiros, Ronaldo, encontra um aliado improvável em Draluc, o vampiro mais fraco do mundo, que se transforma em pó ao menor ataque.”
Esse anime é uma paródia, só não sei do que exatamente, digo, é uma paródia da história do Conde Drácula e de algum caçador de vampiros que veste vermelho e brilhou muito no Corinthians. Escreve aí nos comentários se souber hahaha.
De toda forma, por que ver esse anime? Porque é uma comédia genuína, da premissa a execução, passando pela animação e direção. Funciona? Eu confesso que não me cativou muito na primeira parte, mas na segunda…
Juntar o Ronaldo com o Draluc para resolver casos envolvendo o sobrenatural foi uma boa ideia, ainda mais quando a quebra de expectativa se fez presente com ainda mais força.
Porque no começo do episódio é óbvio que isso iria acontecer. Aliás, em 5 minutos a piada já havia me cansado um pouco de tanto que foi usada. Felizmente, na segunda a coisa se equilibrou mais.
Enfim, o que eu posso comentar mais sobre Kyuuketsuki? Que é uma comedia bem típica que tenta sempre puxar o tapete do telespectador quando algo é estabelecido ou parece ser, se aproveitando dessa reviravolta corriqueira para fazer graça.
A animação simples e muito colorida não trabalha contra a obra, mas tenho uma questão com o timming cômico de algumas cenas, ainda mais quando a piada do Draluc virar pó é usada a esmo.
Acho que isso dá uma banalizada justamente em um de seus elementos mais divertidos, que é a ideia desse vampiro que dizem ser forte na verdade ser um fracote.
Imagino que o dia a dia de trabalho do caçador de vampiros ao lado de um vampiro dê uma boa temporada no anime, ainda mais se os casos forem resolvidos de maneira inusitada, sem luta ou coisa do tipo, como rolou nessa estreia.
Não precisamos de ação ou seriedade aqui. Só novos personagens, missões cada vez mais zoadas e um uso menos gratuito da grande piada da obra, que é o Draluc ser um fracote e sempre virar pó, sendo sua maior força infernizar a vida daquele que deveria ser o seu algoz.
Até a próxima!
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