Faz tempo que não escrevo sobre este anime e ainda tenho a audácia de escrever de dois em dois episódios. Mas que coisa! Porém, pularei essa auto-puxada de orelha para descrever o que peguei dos episódios. O quarto é sobre quatro crianças e o quinto mistura as aventura de dois caras adultos. Vamos lá!

Mas que surpresa saber mais sobre a princesa Vitória! Só assim para descobrir que, por ser uma meia-elfa, foi presa em um lugar longe de seus sobrinhos apenas pelo fato de saber magias. Também porque seus ancestrais eram muito mal falados há tantas épocas. Ela não é uma pessoa ruim, nem todas as bruxas são, porém é chamada disso no pior sentido da palavra.

Por ser trancafiada longe de quem ama, se sente muito solitária, e apenas uma vez por semana se permite a ver pessoas, que é quando a porta para o outro mundo se abre para ela comer um pudim. E por causa de um bendito pudim e de curiosidades infantis é que seus sobrinhos foram convidados por ela a comer no Restaurante Nekoya.

Primeira vez que vejo Vitória comendo algo diferente de pudim, que foi o macarrão à carbonara, mas isso era para dar o bom exemplo para as crianças, o conhecido como: primeiro o almoço, depois a sobremesa; primeiro o salgado, depois o doce; primeiro o sofrimento, depois o prêmio, e por aí vai.

Eu sinceramente nunca tinha visto um lanche infantil tão chique. Continha até o camarão empanado (ou tempurá de camarão, como quiserem chamar) e foi uma festança para elas. Como sobremesa, o bendito pudim à moda da casa, e assim as crianças finalmente descobriram que a tia é gente boa.

O almoço infantil que parece um banquete.

A segunda parte do episódio também é sobre duas crianças, mas elas trabalham duro vendendo sopas para conseguir um dinheirinho. Assim como no episódio 4, os dois queriam dinheiro para poder gastar no Nekoya, mas desta vez não tinham nada para doar ao restaurante.

São duas crianças já conhecidas do restaurante, então Aletta já os cumprimentou alegremente. A recomendação do dia era croquete de creme com recheios variados. Eu achei bem sem graça, porque só vinham três por prato e é lógico que Pikke e Pakke pediriam mais e mais, só que, pelos preços baratos de Nekoya, acho que até que valeu a pena. As crianças fizeram que nem muitos trabalhadores: ganham salário e já vão logo gastar em prazerem mundanos, e eu os entendo muito bem. Também já saíram com ideias para um novo prato!

Pikke e Pakke saíram satisfeitos de mais uma refeição.

No quinto episódio, em seu início, temos um garoto com o rosto afeminado que todos os caras dão em cima. A cisma que algumas obras têm com esse assunto para parecer engraçado é imensa, e Isekai Shokudou não ficou para trás. O que era para ser uma piadinha era algo constrangedor para o personagem, e todos sabem disso. Mas é por causa de todo esse constrangimento que Emílio (olha o nome, gente, adoro) tenta mudar, mas sem sucesso.

Cortes de cabelo não adiantavam, e parece que sua barba não cresce (não sei a idade dele, mas parece que não é mais tão adolescente assim), então foi sair para treinar e quase morreu de fome. Quando Emílio acordou, percebeu que estava em uma vila de Lâmias, o que achei muito perigoso para o menino porque poderia ser devorado a qualquer momento, o que não foi o caso.

Parece que as Lâmias descobriram algo mais delicioso que homens e crianças, que foi o bolovo. É um ovo empanado, que vira e mexe aparecem vídeos na internet sobre isso. Tem a receita de gema dura e gema mole (a salmonela manda um “oi”), e parece que Emílio gostou dos dois, principalmente o segundo citado. Após comer bastante, Lucia, a Lâmia que o levou até lá, o convidou para um treinamento rigoroso, e o garoto foi logo aceitando. Será que ele se tornará mais forte e os outros caras vão parar de dar em cima dele?

Depois do almoço é que o verdadeiro treino se iniciou.

Na segunda parte, Thomas vai para Nárnia (porque a porta do Nekoya aparece no closet de uma rainha) para conseguir um Mont Blanc. É um doce muito importante, que a rainha oferecia para as visitas enquanto sua camareira chefe ainda era viva. Sendo assim, como ninguém mais conseguia encontrar, ofereceu uma recompensa de 3.000 moedas de prata ao moço.

Não foi fácil saber as informações principais, mas só conseguiu depois de saber com uma camareira. Nárnia nunca foi tão clara quanto para ele, mas ao invés de um lugar com muita neve e com uma guerra próxima a eclodir, Thomas encontrou o Restaurante Nekoya, e dentro dele, Sarah Gold, que também é caçadora de recompensas, mas ele já está aposentado.

Thomas decidiu provar a famosa sobremesa antes de oferecer para a rainha e não conseguiu mais parar. Sendo assim, ganhou o apelido de Mont Blanc, já que todo mundo recebe o nome de seus pratos favoritos depois de descobri-los.

Thomas elogiando o cozinheiro, mas quem tinha levado o Mont Blanc era o fornecedor.


MONT BLANC: DOCE DE ORIGEM EUROPEIA QUE FAZ O MAIOR SUCESSO NO JAPÃO

Ingredientes para o purê:

  • 1 kg de castanha portuguesa
  • 1,250 litro de leite
  • 4 colheres (sopa) de açúcar
  • 3 colheres (sopa) de manteiga
  • 1 colher (sopa) de chocolate em pó
  • 1 colher (sopa) de rum
  • 250 ml de creme de leite fresco
  • morangos ou cerejas para decorar (opcional)

O modo de fazer você encontra aqui.


Muito obrigada por acompanhar este artigo até o final!

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