Lendo One Piece (Mangá) – Parte 5: Alabasta, Alabasta primeira parte – Um cassino no meio de um deserto
Finalmente, Luffy e o resto de seu bando – juntamente com a princesa Vivi – chegaram a Alabasta. Não é muito fácil para alguém tão influente ver que o seu país está praticamente em ruínas e todos veem o atual inimigo como um herói.
E, em meio a isso tudo, ainda há o encontro de Luffy e seu irmão, Ace e, como se não bastasse, a Marinha também. Acredito que o problema maior é o próprio Crocodile, que conseguiu toda a honra e glória que precisava no momento em que conquistou o país.
Até então, não havia sido mostrado todos os membros da Baroque Works, ainda que estejam faltando alguns nesta primeira parte deste arco de Alabasta. Engraçado que ficou parecendo mais um “amigo oculto” que qualquer outra coisa parecida, já que ninguém sabia que a Paula fazia parte da organização, por exemplo, e inclusive ninguém conhecia o Crocodile até o momento, apenas a Miss All Sunday.
Nem mesmo os próprios capangas do Crocodile sabiam onde deveriam se encontrar para ter a fatídica reunião de membros, apesar de que Mr. 3 conseguiu encontrar e se deu mal de uma maneira bem cruel, que ele precisava, logicamente.
Toda essa reunião feita por Crocodile era para que todos os membros da Baroque Works obtivessem um objetivo em comum com uma operação chamada “Utopia”, com o intuito de tomar Alabasta para si. Bom, parte de seu plano estava indo de vento em poupa, já que está sendo visto como herói perante a toda uma nação, que respeitava o rei Nefertari Cobra.
O plano de Crocodile já estava tomando forma quando , de repente, parou de chover. Após descobrirem uma tal “Dance Powder”, o pó que traz a chuva, mas sequestra todo o resquício de água das nuvens das cidades vizinhas a um lugar chamado Erumalu, que antigamente era coberto de muita área verde bem bonita mesmo. Toda vez que o rei Cobra passava por lá, usavam esse artifício, até que, uma hora, não choveu mais.
O negócio é que Vivi pensava que seria melhor acabar com os rebeldes que planejam destruir o rei, mas Luffy, que nem é tão inteligente, percebeu um grande buraco nesse plano, já que era melhor ir em direção ao soberano atual, Crocodile. Com tais planos malignos, é muito melhor seguir até o cassino onde está que dar a volta e encontrar com a gangue de rebeldes para parar a tão chamada “revolução”, que é comandada pelo amigo de infância da própria Vivi, inclusive.
Quando o pessoal do Bando do Chapéu de Palha chegou no tal cassino onde Crocodile está, foram atraídos por uma armadilha, que inclusive até mesmo Smoker, da Marinha, acabou caindo, e todo o local onde acabaram presos fazem com que os poderes de qualquer Fruto do Demônio fique inoperante.
Ainda falta um longo caminho para terminar de ler a parte de Alabasta, já que tem mais de 60 capítulos, e muitos outros outros arcos tinham, no máximo, vinte e seis. Não é impossível de escrever em partes subdivididas, porém alguns detalhes podem passar despercebidos, e isso prejudicaria o intuito desta coluna, que é fazer relembrar de partes importantes para o mangá.
Muito obrigada por ler este artigo até o final, e nos vemos no próximo! o/