No artigo de primeiro episódio, lembro que descrevi o anime como “sendo muito melhor se tivesse duração de, apenas, doze minutos”. Neste último, eu penso que a saudade baterá mais forte, pois considerei 24 minutos por episódio muito pouco.

A cada episódio, mais piadas novas foram sendo adicionadas com novos personagens aparecendo toda hora e achei isso bem legal. O conteúdo foi melhorando, principalmente próximo ao término do anime, e mesmo tendo sempre as novidades bestas da Tanaka, não atrapalhava em nada, já que era só um pequeno pedaço por episódio (exceto o oitavo, que ainda me deixa ansiosa).

Neste último episódio, lembrei bastante da minha adolescência já que, assim como Tanaka, eu estava por um fio no primeiro ano, já que “gostava muito” de estudar, porém eu dormia sem pensar que era “aprender por osmose”, já que tinha ciência que não estudei nada, e tenho certeza que iria muito melhor na época se pegasse um pouco nos livros.

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Todo mundo tem um sonho, mesmo que pequeno. Wota tem o sonho de se tornar uma mangaká mas, para isso, tem que melhorar os seus problemas de proporção e de não saber fazer com que os joelhos dos personagens dobrem. Os traços dela estão ficando cada vez mais bonitos e as histórias com mais consistência (embora a mente BL dela permita que as coisas saiam do foco).

O professor tem o sonho de ter mais gente acompanhando suas músicas, e ele mesmo disse que fez a música atual por impulso, então não significa nada demais mas, para pessoas como a Wota, é algo muito profundo e inspirador. Não é à toa que ela sente um amor platônico pelo personagem criado pelo professor.

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Este episódio teve de tudo: brigas, calmaria, mal-entendidos. Simplesmente um misto de emoções, e claro que, como o anime se trata de amigos (sim, apareceram dois garotos desta vez), reatar a amizade é algo que se deve fazer em situações nas quais não houve nada sério.

Teve um mal-entendido que pensei que daria ruim, mas terminou tudo bem para todo mundo. Brigas acontecem, e nada melhor que uma conversa ou algo que traga paz para o retorno de um sorriso.

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Neste episódio, ao em vez de termos um episódio inteiro focado em uma história louca da Tanaka, que nem o passado, temos um assunto que puxou o gancho dele. Idiota começa a falar coisas sem sentido sobre moda. Não que ela não fale nada sem sentido, mas acredito que tenha a ver com o que vem depois do episódio.

O negócio é que ela comparou o tamanho das calças em uma loja. Longa, três quartos, bermudas… Até que chega uma parte que começa a dizer que imagina se a pessoa e chegasse com algo mais curto que um short, e a Wota chega à conclusão de que aí seria uma calcinha.

Não sei bem o que esse papo todo significou na minha vida, já que a Tanaka não diz nada que preste, mas só sei de uma coisa: as pessoas têm que se vestir da maneira que se sintam confortáveis, sem se importar com as outras, o que é óbvio que gerará julgamentos dependendo da maneira que sair de casa. Porém você tem o livre arbítrio de vestir o que quiser.

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Acho que posso descrever este episódio como sendo “praticamente o episódio da praia”. Só teve parte de praia no final, mas a parte das meninas em trajes de banho está inclusa. Acho que deu para ilustrar o que o anime quis mostra sobre “meninas se divertindo durante o verão, porém de maneira bizarra”.

Também teve uma parte sobre lendas urbanas, na qual as personagens decidem discutir sobre elas durante um papo estranho sobre “cinco palavras que começam com a mesma letra que toda garota precisa”. Eu realmente me identifiquei com isso, pois sou especialista em conversar sobre uma coisa e, no final, falar de outra. Acontece.

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Já sabia que Yamai e Idiota faziam um bom par de maluquices, mas este episódio se superou. Acredito que este anime usa a fórmula de melhorar aos poucos para poder surpreender as pessoas com piadas diferentes a cada episódio (algumas são repetitivas, mas não são chatas).

O anime começou com um episódio meia-boca, mas a qualidade das piadas inventadas de “qualquer jeito”, incluindo os comentários muitas vezes escatológicos da Tanaka, estejam melhorando misteriosamente, e todo episódio se foca em uma coisa diferente.

Desta vez é na Yamai de novo, e a Tanaka sempre dá um jeito de aparecer.

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Este é um episódio dedicado a pessoas com dificuldade de comunicação, independentemente do motivo que seja. No caso da Majou, é por causa do tipo de coisas que ela gosta, além de não confiar em ninguém, já que não consegue falar de outras coisas que não sejam mortes, tripas rolando, etc.

E claro que sua irmã gêmea tenta ajudá-la enquanto pode, mas dando dicas de como uma menininha fofinha deve se comportar diante da sociedade. Se Majou quiser se tornar amiga de Tanaka mesmo, terá que jogar essas regras no lixo.

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Este episódio, somos apresentados à Lily, uma menina que adora se enfeitar, além de deixar claro que tem um pai que é australiano e sabe falar muito bem em japonês. Sua aparência é muito bonita e dá para ver que, na hora de desenharem a personagem, dá para ver que não tiveram economia de tempo em seus traços.

Ela pode ser perfeita e amar meninas por pensar que elas são puritanas e belas, porém tem um problema: Tanaka. Claro que é sempre ela e não teria como não incluí-la no texto, porém o motivo é mais profundo. Lily considera os homens nojentos e desagradáveis (inclusive o professor) e tem alergia a eles. Provavelmente tem problemas em tocar na Tanaka por pensar que ela é masculina demais e se comportar feito menino.

Esse preconceito que Lily tem acabou abalando as suas estruturas de entendimento, então quer sempre distância da protagonista por se sentir agoniada.

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Todos querem se relacionar com alguém, seja por benefício próprio, seja porque quer viver de uma forma diferente, ou algo que o valha. Apesar deste anime apresentar diversas situações aleatórias todos os episódios, cada um deles se foca em uma personagem diferente. Desta vez, ele se focou em Majime (Nino), que por algum motivo está super interessada na Robô (Shiori).

Na verdade, o motivo é conhecido: ela percebeu que até mesmo pessoas sem expressão como a Robô se divertem de alguma forma, e a pessoa que a faz “rir” (porque ela não ri, apenas muda a conformação da boca e faz um barulho parecendo de risada) é a Tanaka, a Idiota.

E claro que Majime vai tirar proveito disso por conta de sua curiosidade perante à Robô e vai fazer anotações sobre a rotina de Tanaka e o que ela fala para conseguir ter um “papo legal” com a garota. O que Nino não imaginou é que tudo, de certa forma, iria por água abaixo por conta da mente imperativa da Idiota.

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Os dois episódios não mostram histórias só desses dois assuntos apresentados no título, mas como é muita confusão em 24 minutos, nada melhor que dividir nos temas principais.

Akane possui o grande sonho de ser uma mangaká de sucesso. Claro que é um caminho muito árduo, e logo ela vai descobrir que muitas noites de sono são perdidas e que às vezes teria sido melhor ter ido para uma faculdade, embora o estresse seja quase o mesmo.

Loli é uma menina mimada e que mora com a avó, sendo que ela não quer ser julgada por seu tipo pequeno, o que sempre acaba indo para um lado que não gosta toda vez que vai falar com Tanaka, a Idiota.

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